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MEU IRM�O ME INICIOU E GOSTEI

Meu irm�o me iniciou e gostei

Sei que v�o achar o conto um pouco longo, pois gosto de dar os detalhes de como tudo aconteceu, se n�o quiserem ler apaguem e n�o leiam.

Quando me recordo de minha inf�ncia tenho vontade de contar para o mundo tudo o que passei, era um menino comum, meio gordinho, bundinha grande e redondinha, pernas grossas, era um lindo garoto, com cabelos louros e compridos, chegando aos 19 anos, comecei a gostar de ver as roupas intimas de minha irm� e minha m�e e adorava passar a as m�os nelas, at� que um dia quando sozinho resolvi vestir uma calcinha linda de rendinhas, cor rosa da minha irm�, vesti e olhei no espelho fiquei uma delicia, pois minha bunda era cheinha e maior do que da minha irm�, a partir da�, sempre que podia me vestia com suas roupas intimas e depois vestidos, meias, tudo enfim de mulher.

Conheci alguns garotos que adoravam brincar de esconde e esconde, e sempre ficavam escondidos comigo, e quando escondidos, ficavam passando as m�os na minha bunda e me acariciavam as pernas e todo o corpo, eu muito inocente n�o sabia o que estava acontecendo, at� que uma destas vezes, meu irm�o mais velho viu e a noite me chamou e disse que isso n�o era certo, eu n�o entendia o que ele queria dizer, e ele me explicou que os garotos estava se aproveitando de mim. Pediu para eu ficar perto dele e me fez dar uma volta em sua frente e eu dei, ele disse que bela bunda vc tem, vc gosta de sentir os garotos encostarem-se a vc, eu disse que sim que sentia um calor gostoso e adorava quando sentia o pintinho deles na bunda eles ficavam doidos e at� prometiam dar coisas para mim em troca disso, eu gostava de ser disputado pelos garotos que queriam ficar perto de mim.

Ai ele disse que n�o podia e que ele iria acalmar esta vontade que eu sentia de ter meninos se encostando a mim, e que daquele dia em diante todas as noites ele faria isso em mim, e que iria me ensinar a fazer coisas gostosas, que ele tinha aprendido, pois quase dez anos mais que eu, quase o dobro da minha idade e eu que era realmente inocente at� ent�o. Est�vamos em casa sozinhos e dorm�amos no mesmo quarto, e nossos pais no outro, ent�o ele me levou ao banheiro e me deu um delicioso banho, me acariciando e passando as m�os nas minhas nadegas, no meu cuzinho e nas minhas tetas. Fomos ao nosso quarto e l� ele pegou roupas de minha irm� tais como calcinhas e soutiens um vestidinho dela lindo tipo rodado floral e me pediu para vestir, como meus cabelos eram longos, pois era moda na �poca, ele ajeitou-o e passou batom em minha boca e depois me colocou em frente ao espelho e mostrou para mim a menina linda que eu era, fiquei maravilhado e disse de hoje em diante vc ser� minha Sandrinha e para os outros continuar� sendo Sandro, eu adorei a id�ia.

Ele ent�o me disse sempre que estivermos sozinhos vc se vestir� de menina para mim que serei seu homem seu macho e vc n�o ir� mais brincar com os meninos, ficar� sempre em casa como se fosse uma menina, eu adorei isso e concordei. Sentou-se ao meu lado no sof� passou o bra�o em meus ombros levou-me para perto de seu rosto de me deu um delicioso beijo, eu nunca tinha beijado algu�m e ele me ensinou a abrir a boca e ele enfiou a l�ngua em mim e fiquei louca de vontade dele e pedia mais e mais, ele rindo disse calma estamos apenas iniciando nosso namoro, à noite vou trancar a porta e vc ficar� com a calcinha, apenas, pois sen�o nossos pais e irm� ir�o notar, mas no quarto vc ficar� de calcinha e baby doll que j� escondi em nosso guarda roupa ok. Nossa vc pensa em tudo.

Eu n�o via a hora de ir me deitar, quando deu umas 21hs. Disse que estava cansado e fui para o quarto me deitar, chegando meu irm�o estava l�, fechou a porta do quarto e me vestiu como havia dito e me abra�ou me beijou me deixando louca de vontade de ter mais novidades, ele ent�o passou a lamber meu corpo todo, beijando meus seios pequeninos, mas durinhos, e acariciava meu corpo todo, passando a l�ngua na minha bundinha, no reguinho e no cuzinho eu adorei, comecei a gemer ele ent�o tirou o pau para fora da cueca, era lindo nunca tinha tido oportunidade de ver um ao vivo e a cores, nossa que delicia e pediu-me para beij�-lo, deveria ter uns 19 cm. E era grosso, mas parecia enorme para mim, e comecei e beijar ele foi me ensinando e beijar e a chupar um pau, dizia assim, lambe como se fosse um sorvete, e chupe como se fosse tirar o sabor de um pirulito, eu fiz e ele gemia feito louco, at� sair um leitinho branco de dentro e eu tirei a boca ele ficou muito bravo, se limpou com higi�nico e disse que eu teria de ter engolido tudo, eu disse, mas tem gosto ruim de c�ndida, ele disse vai ter de gostar, pois a vida toda vai engolir porra e vai ter de gostar. Falou se vc n�o me obedecer n�o brinco mais com vc como menina, eu disse n�o, por favor, estou gostando muito, farei tudo o que mandar e me ensinar, ele ent�o beijou minha boca e disse quero ent�o beijar seu cuzinho e enfiar este pau dentro, fiquei com medo e disse mas n�o vai doer, ele disse que nas primeiras vezes iria doer muito, mas que com o tempo seria s� prazer e a vida toda eu iria querer sentir o pau no cu.Vejam eu tinha apenas 19 anos e ele quase 20, mas eu j� tinha tido muita vontade de dar o cuzinho para os meninos na rua e agora eu tinha um homem para me fazer isso e sem perigo de todos ficarem sabendo, e ainda vestida de menina, estava adorando a id�ia, e concordei com o meu irm�o, que seria de agora em diante meu namorado, marido e dono.

Assim ele deitou-se ao meu lado me beijando, me acariciando, e iniciou uma penetra��o com o dedo no meu cuzinho ao mesmo tempo em que passava a l�ngua, e foi enfiando o dedo, doeu muito eu gritei ele tapou minha boca com a m�o e disse que tinha gente na casa e pediu para eu aguentar ele ficou enfiando o dedo e tapando minha boca com a m�o, eu gemi muito, mas era uma dor diferente muito forte, mas ao mesmo tempo gostosa, e foi ficando cada vez melhor, ele disse que hoje seria apenas com o dedo, e em outra oportunidade seria com o pau, para n�o me machucar muito, e come�ou com a m�o que estivera na boca e com o dedo no meu cuzinho foi uma delicia, quando ele foi gozar parou tudo e enfiou o pau na minha boca e eu tive de engolir tudo para n�o perder meu macho, e foi at� gostoso.

Dormimos abra�adinhos de conchinha, no outro dia ele me acordou, pois tinha de ir trabalhar e para abrir a porta do quarto eu teria de me vestir de homem, para nossa fam�lia n�o me ver vestida de menina, e antes de sair me deu um beijo e disse at� a noite Sandrinha, minha mulher.

Adorei a experi�ncia e fui para a escola assisti às aulas pensando na minha nova vida, e fiquei louca de vontade de chegar logo à noite, sai da aula e corri direto para casa, n�o aceitei convites para brincar a tarde e fiquei em casa, lendo e sonhando com o que poderia acontecer à noite, e aproveitei para ver minha calcinha e meu baby doll, e fingia para minha m�e que estava estudando, ela gostou muito de eu ter ficado em casa, mas perguntou-me o que aconteceu que vc esta t�o diferente eu disse nada m�e � que resolvi estudar, e ajudar a senhora nos cuidados da casa, e me prontifiquei a ajud�-la em seus servi�os, at� a hora que ela saiu para o servi�o, minha m�e adorou ter algu�m para ajud�-la, assim que almo�amos ela foi trabalhar, pois entrava para o trabalho às 14hs. , fiz todo o servi�o de casa.

Assim que terminei fui correndo ao guarda roupa de minha m�e e minha irm� e fiquei vendo e admirando suas roupas intimas e seus vestidos, blusas maquiagem fiquei louco de vontade de ter roupas assim, e fiquei a tarde toda brincando com isso, at� que chegou as 19 h. Deixei tudo no local e fui ler fingindo estudar, pois minha irm� era a primeira que chegava do trabalho, e quando me viu em casa estranhou e eu disse que estava mal na escola por isso estava estudando, ela achou muito bom e pediu se n�o podia ajud�-la a fazer o jantar e colocar a mesa etc. etc. eu prontamente aceitei, ela disse nossa que mudan�a, n�o pensei que iria me ajudar, assim comecei a conhecer todos os servi�os de mulher e observar como ela e minha m�e se portavam, para depois fazer tudo igual para meu homem.

Chegando logo a seguir meu pai, notou-me de avental ajudando minha irm� ela disse que eu estava estudando e havia pedido para eu ajud�-la e por isso estava na cozinha, ele estranhou a mudan�a e disse que bom se eu tivesse tido duas filhas mulheres, (mal sabia ele que tinha). Meu pai sentou-se na sala e pediu se eu poderia levar uma bebida para ele tomar enquanto esperava o jantar ficar pronto eu levei e ele disse nossa Sandro, vc fica bem de avental, pois bundinha grande vc tem e parece mesmo uma menina gostosa, fui para a cozinha, olhei pelo rabo de olho para ele e senti seu olhar em minha bunda, era aquele olhar de quem quer ver algo mais do que um filho.

Meu homem chegava por volta das 20h. Falei para minha irm�, pode ir descansar que cuido do Beto, fa�o o prato dele e arrumo a lou�a da cozinha, ela disse ai que �timo Sandro, estou cansad�ssima hoje, eu disse farei isso todos os dias s� para te ajudar, ela ficou content�ssima, e disse que pena que vc n�o � uma menina. Quando o Beto chegou, eu estava sentado na sala com meu pai, j� hav�amos jantado e eu corri para arrumar o jantar para ele, meu pai disse viu que mudan�a no seu irm�o, quer fazer tudo o que nunca fez na vida, Beto disse � bom ele ter mudado assim ajuda nos servi�os da casa, sorriu para mim e jantou eu olhava para ele com olhar de apaixonada. Ele disse s� para eu ouvir gostei da sua mudan�a Sandrinha, espero que seja para sempre ouviu, e dirigiu-se para a sala sentando ao lado de papai, enquanto eu terminava de lavar e arrumar a lou�a.

Quando deu mais ou menos 21h ele foi para o quarto e eu fiquei com papai e observei que ele n�o tirava os olhos de minhas pernas e de minha bundinha, pois estava deitado no sof� a seu lado, e percebia seus olhares no meu corpo disfar�adamente. Logo ap�s fui para o quarto e quando indo observei meu pai me acompanhando com olhar fixo na minha bunda e nas minhas pernas, que eram grossas e o bumbum grande como j� disse. Ao entrar no quarto meu irm�o j� estava s� de cueca e pediu para fechar a porta e me abra�ou e beijou-me enfiando a l�ngua na minha boca eu me entreguei aquele beijo adorando a sensa��o de ser beijada como mulher, pediu-me para me vestir e ser novamente sua mulherzinha a sua Sandrinha, eu me entreguei a este prazer de me vestir e tentar fazer ele feliz, como toda a mulher deveria fazer, eu o fiz

Iniciamos nos beijando e eu queria novamente beijar seu pau e engolir todo o leite dele e comecei a acariciar o seu pau, e fui descendo a boca em dire��o a ele, que ficou gemendo de prazer a cada beijo a cada chupada e gozou gostoso em minha boca eu adorei o sabor, pois sabia que doravante n�o viveria mais sem este sabor delicioso que � a porra de um homem, ele sempre me penetrava com o dedo dizendo que era para meu cuzinho ir se acostumando, pois no dia que fizesse doze anos, ele iria enfiar o pau de uma vez em mim e eu seria sempre uma mulher, da� em diante, faltava apenas quatro meses para esta data e ele dizia que seria nosso tempo de noivado.

Como eu comecei a me portar como mulher minha irm� ficou intrigada com minha mudan�a e disse que queria falar comigo assim que estiv�ssemos a SOS, eu fiquei preocupado, assim que foi poss�vel ela me perguntou o que estava havendo e disse, sei que vc anda mexendo em minhas roupas intimas, e sei que vc se tranca com o Beto no quarto e agora vc vem da escola e fica o tempo todo fazendo servi�os de mulher, seja sincero comigo me conte o que esta havendo, vi que n�o tinha alternativa e contei a ela minha nova op��o sexual e ela disse que j� desconfiava, mas que o Beto era nosso irm�o e que iria falar com ele sobre isso, para abrir os olhos dele, eu comecei chorar e pedi para ela n�o fazer isso, ela disse n�o Sandrinha eu vou apenas te ajudar a ser mulher de um homem que realmente te queira.

Assim ela falou com o Beto que disse que realmente estava louco por mim e que era tudo muito real, e que estava esperando eu ter mais idade para que eu pudesse saber ao certo o que eu queria e que ele tinha me tirado das m�os dos meninos e homens da rua etc., e que todos ficavam querendo se aproveitar de mim, e porisso exige que eu fique em casa, onde estaria mais protegido dos tarados da vizinhan�a, ela concordou e como percebeu que minha viajem n�o tinha volta, passou a me ensinar a ser menina, adorava as explica��es dela, me ensinou a maquiagem, combinar roupas, sentar em publico como mulher, etc.

� tarde depois de fazer os afazeres da casa eu ficava na sala vendo TV e fazendo li��es, e sonhando com minha futura vida, um dia meu pai chegou foi tomar banho e pediu para eu pegar a toalha e um short para ele vestir ap�s o banho eu como boa menina, corri para fazer o que ele me pediu, quando entrei no banheiro o vi tomando banho com o pau duro e se masturbando, fiquei de boca aberta n�o conseguir tirar os olhos daquele monumento vivo, era enorme grosso e comprido, devia ter uns 20 cm. Quando percebeu meu olhar no pau, eu deixei tudo la e corri para fora e fiquei na cozinha, respirando e estava extasiada com o que tinha acabado de ver, fiquei quase sem ar, pois s� tinha visto do Beto que j� era enorme devia ter uns 19 cm. Meu pai me chamou para a sala e pediu uma bebida o levei disse para eu me sentar, na poltrona da frente e perguntou a mim o que estava acontecendo, fez uma rela��o de perguntas assim. 1) porque eu estava t�o diferente portando quase como uma menina, r - tentei dizer que n�o havia mudado que era da escola que exigiam muito estudo e preparo, ao que ele n�o acreditou 2) porque eu ficava sempre trancada no quarto com o Beto, r- � que como trabalhava muito em casa e estudava muito ia sempre dormir mais cedo para descansar 3) porque ficou olhando t�o fixamente para meu pau no banheiro. r- N�o vi nada diferente, prontamente ele disse vc n�o me engana Sandro, e tirando o pau para fora disse vc tem vontade de tocar nele, eu disse que n�o, (morrendo de vontade de beijar e chupar aquela delicia, mas) ele disse se quiser me procure, pois vou descobrir tudo o que esta acontecendo nesta casa e me abra�ou e me beijou no pesco�o e disse, confie em mim filho, n�o precisa esconder nada, eu mais ou menos estou entendendo tudo, mas quando vc estiver pronto para falar comigo me procure, eu sai e ele ficou olhando minha bunda, observei que seu pau estava duro como pedra dentro do cal��o.

O anivers�rio (a inicia��o)

Ficamos nesta vida eu e meu irm�o, com minha irm� me ajudando, e eu todas as noites tomava meu leitinho no pau de meu macho, e ele me beijava todinha, me enfiava o dedo no cuzinho, me deixa louca de vontade e ele dizia goze amor com meu dedo, esta chegando o dia de nossa lua de mel e vou fazer vc minha f�mea completa, e assim o fez.

Na semana de meu anivers�rio ele recebeu o sal�rio e me convidou para ir a um shopping com ele e foi comprar roupas femininas para mim, lingeries, meias de nylon, vestido, baby doll, sand�lia, etc. enfim tudo que uma mulher precisa para se sentir bem gostosa para seu macho, e eu que escolhia tudo junto com ele e com minha irm� que dizia ser tudo para ela aos balconistas das lojas. Acertamos com meus pais que ir�amos naquele final de semana para a praia pois estava calor, e eu fui juntamente com ele que levou todo o meu enxoval, minha irm� colocou na bagagem que me arrumou um ky e disse que eu iria precisar disso no inicio e me desejou toda a sorte do mundo. N�o cabia em mim de t�o contente, pois estava fazendo 19 anos e j� iria pertencer a um homem completamente, bem produzido como mulher, era m�s de novembro, m�s que n�o tem muitas pessoas ainda nas praias e nosso pr�dio n�o tinha ningu�m, pois os turistas s� aparecem no final do ano para o inicio.

Na v�spera meu pai me chamou e disse, cuide-se se lembre que tem um pai que te ama muito e qualquer coisa que precisar me ligue que irei correndo te buscar, disse isso e me abra�ou me beijando e meio parecendo sem querer beijou minha boca e passou as m�os na minha bunda, me apertando senti seu pau tocando minha barriga, duro feito pedra e disse tudo isso um dia vai ser seu assim que vc me pedir, fiquei meio sem saber o que fazer e sorri para ele que me beijou de novo, me virando e encochando por tr�s senti seu pau duro na minha bunda adorei, fui para o quarto e vi-o acariciando seu pau sobre a bermuda, me olhando gulosamente.

Chegando ao apto. da praia coloquei logo um lindo conjunto de lingeries, pois iria ficar de mulher o tempo todo e um shortinho bem apertadinho e uma camiseta de alcinha, fiquei bem mulher, ele adorou me beijou e pediu para eu fazer algo para comermos enquanto ele arrumava nosso quarto e colocava as nossas roupas no guarda roupas, ap�s lancharmos fomos passear na praia eu de lingerie e shortinho bem apertado, n�o sabiam na rua se eu era menino ou menina, pois tinha cabelos compridos e n�o tinha seios, pois estava naquele dia fazendo 19 anos, Assim que voltamos fui tomar um banho, coloquei um lindo baby doll, todo branco, que minha irm� havia dito que era para eu usar na primeira noite e fui para sala esperar meu homem, que assim que me viu, beijou-me deliciosamente, me pegou no colo e me levou para nosso quarto que estava todo enfeitado com flores, perfumado e com uma linda colcha de cetim, que havia levado de minha casa, sem minha m�e saber, me deitou na cama e beijou minha boca deliciosamente, enfiando a l�ngua, come�ou a lamber todo meu corpo, eu quis chupar seu pau, pois queria tomar meu leitinho di�rio e ele gozou fartamente em minha boca. , depois ficamos nos amando beijando, acariciando at� que o pau ficou duro novamente e ele disse, deixa eu colocar ky e assim fez e disse minha Sandrinha, vai doer um pouco como nossa irm� j� te explicou, mas � s� nas primeiras vezes, depois ser� s� prazer e ser� prazer a vida toda que vc deu o cuzinho para mim minha querida mulherzinha.

Ele com bastante carinho, me beijando as costas, mordiscando meu pesco�o, foi enfiando aquele delicioso pau que era meu h� meses, e quando entrou a cabe�a, parecia que eu iria explodir de tanta dor, parou um pouco para o cuzinho se acostumar, e continuou a enfiar gritei de dor e ele disse vou parar, eu disse n�o pare, enfie tudo quero tudo de uma vez, n�o faz mal que doa, enfie tudo amor, quero ser mulher agora. Ele continuou sua viagem e eu senti logo depois meio anestesiada de tanta dor, o saco dele batendo nas minhas nadegas. Acredito que desmaiei de tanta dor o prazer foi t�o grande que dormi feliz, pois agora me consideraria a mulher completa de meu macho. Beto ficou preocupado e cuidou de mim, me levou ao banheiro me deu um banho delicioso, passou uma pomada anest�sica no meu cuzinho e disse que agora n�o ir�amos mais foder naquela noite, pois tinha sa�do muito sangue, mas que n�o doeria mais tanto a partir desta vez.

No dia seguinte fui acordada com caf� na cama que meu homem havia preparado e me beijava o tempo todo, tomei o caf� e pedia ele que queria tomar leite na fonte de seu pau, ele n�o se fez de rogado eu chupei seu pau at� tomar todo o leite que tinha dentro dele, e ele me virando, beijando, colocou o pau na porta de meu cuzinho e disse amor, se doer vc fala que eu paro, eu senti muita dor n�o falei para ele e aguentei aquele pau delicioso, me comer deliciosamente at� me encher o reto de porra que eu queria ter engolido pela boca, mas ficou dentro de mim, foi uma lua de mel deliciosa, voltar�amos no domingo e disse-me vou falar para o papai e para a mam�e, que estamos nesta situa��o, talvez eles nos botem para fora de casa, eu disse n�o tem problemas, mas como sou menor de idade talvez n�o deixem, mas vamos ver o que d� vc manda meu marido querido.

O pedido

Chegamos a S�o Paulo, por volta das 19 h. E meu irm�o disse que queria falar com pai e m�e e ent�o contou a eles como est�vamos vivendo, minha irm� estava presente, foi um deus nos acuda minha m�e, queria bater em meu irm�o, dizendo que abusara de sua confian�a e que eu era um menino, e que agora entendia o porqu� eu mudar� tanto, etc., etc. minha irm� presente disse m�e se eles dois querem, se respeitam o que podemos fazer a n�o ser apoiar e pedir para ambos tomarem cuidados. E quem sabe n�o � uma coisa que fica s� entre nos cinco e ningu�m fora daqui precisa saber. Meu irm�o disse n�o quero mudar e ter minha casa e viver com a Sandrinha, minha m�e disse de jeito nenhum ela ou ele nem sabia como dizer � uma crian�a e n�o sai daqui, deixo vc viverem juntos debaixo de meu teto. Me pai disse tudo bem vamos ser uma fam�lia normal perante a sociedade e a SOS ela ser� Sandrinha, mas ter� de terminar os estudos para um dia poder escolher como vai viver se homem ou mulher, com condi��es para discernir o que quer. E assim ficamos morando no nosso quarto.

Eu, minha irm� e mam�e distribu�mos as obriga��es da casa, eu cuidaria do jantar para quem chegasse primeiro e depois minha irm� chegando ajudaria na arruma��o da cozinha e minha m�e cuidaria da casa e roupas no per�odo da manha, uma vez que entrava as 19 h. Meu pai era o primeiro a chegar e eu ficava totalmente de mulher em casa, e uma tarde estava de lingeries de cetim rosa choque, e uma camiseta longa por cima, meu pai chegou e me viu assim, me pegou por tr�s abra�ando meu corpo e senti seu pau enorme nas minhas nadegas, e disse no meu ouvido eu queria tanto ter sido o primeiro homem, mas havia percebido que vc estava dando para ele, e n�o quis interferir um dia ainda vou comer vc e te fazer mulher tamb�m, eu sorrindo disse sabe nunca vou trair meu homem, que trabalha e luta para me conservar somente dele, ele disse se ele autorizar n�o � trair � amor, desejo s� isso, sinto papai, mas jamais ele iria autorizar isso.

O resto conto em outro conto se me pedirem, pois sei que o conto ficou um pouco longo, mas gosto de dar detalhes de tudo, se quiserem me escrever, meu email �: [email protected]



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