Viajo sempre de S�o Paulo ao interior, e geralmente volto à noite, as vezes tarde. Sempre ou�o dizer das putarias que rolam no �nibus, mas raramente acontecia comigo. No m�ximo rolava de um cara ficar pegando na rola dura, ou de alguma bicha mais safada tentar pegar na minha perna ou no meu pau, coisa que n�o gosto. Bom, nesse dia finalmente rolou uma putaria daquelas, nem acreditei na minha sorte. Geralmente pego um banco no meio, para poder dormir enquanto volto. Nesse dia, entrou um cara muito interessante, foi logo para o fundo do �nibus, mas no caminho me deu uma olhada que me deixou curioso: o que ser� que ele queria? Estava interessado? Como eu estava muito cansado, esperei todos os passageiros entrarem e fui no fundo para deitar. Antes de dormir, queria s� conferir o que o cara queria. Sentei no fundo e dava umas olhadas para o cara: ele era moreno, bem peludo, da minha idade (30 e poucos anos), perna grossa, muito bonito. Fiquei sacando para ver se ele alisava a rola, ou fazia algum sinal de que estava interessado, e nada. Olhava para a janela e nem me deu bola. Nisso fiquei de saco cheio de dormi um pouco. Quando acordei, no meio da viagem, vi que ele tinha mudado de lugar, e estava na cadeira oposta a minha, do outro lado do corredor. Hum, a coisa tinha ficado interessante, pensei! Ser� que ele realmente curtia? Nisso acordei e olhei para ele, e ele olhou de volta. PArecia decidido dessa vez: me olhava nos olhos, e de repente levantou-se e veio sentar do meu lado. Nisso eu j� sabia que alguma coisa ia rolar. Ele sentou e ficou normal, n�o falou nada, mas abriu as pernas encostando na minha. J� estava durasso nessa hora, pois o cara de perto era ainda mais interessante do que de longe. Bra�o forte, peludo, e pernas grossas, barba por fazer, cara de mau. Como ele estava ousado, resolvi ousar tamb�m: comecei a alisar a perna dele bem devagar, para sentir a rea��o. O cara sabia direitinho o que queria: pegou minha m�o e colocou direto no pau dele, que come�ou a crescer muito r�pido. Pensei: o cara t� a fim de lance r�pido, coisa que adoro. Abri o z�per dele com cuidado para n�o fazer barulho, e devagar abaixei pra chupar. O pau n�o era dos maiores, mas era uma del�cia. Senti a m�o quente dele na minha nuca, me direcionando para continuar o trabalho. Percebi que era aquilo mesmo que ele queria: uma mamada gostosa sem compromisso. Continuei chupando, ele em sil�ncio mas alisando meu pesco�o, para confirmar que tava curtindo. Ele devia estar com tes�o acumulado: em pouco tempo senti a cabe�a do seu pau inchando, avisando que iria esporrar. N�o tive tempo de pensar: ele for�ou minha cabe�a contra o pau e esporrou no fundo da minha garganta, achei que iria engasgar na hora, mas consegui engolir tudo. ELe gozou bastante, sentia o gosto forte da porra dele l� no fundo. Depois de me deixar limpar a rola toda, fechou a cal�a e sentou de novo no fund�o, sem trocar muitas palavras. Fiquei com tes�o at� chegar em casa, pois sou muito tarado em mamar machos!