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O GUTO NA PESCARIA... FINAL

Naquela noite, enquanto eu ouvia os gemidos que vinham da outra barraca, ficava imaginando as cenas do que estaria acontecendo, e na minha imagina��o, eu at� conseguia ver o M�rcio levando o cacete do tio Jacinto, bem no meio daquela bunda gostosa. Enquanto eu me excitava loucamente imaginando aquilo, o Bruno me propiciava mil prazeres e me satisfazia de todas as maneiras, por�m, mesmo assim, eu n�o conseguia afastar os meus desejos ocultos, de trocar o Bruno pelo M�rcio.



Depois que eu gozei no cuzinho do Bruno, satisfeito e cansado, logo ele adormeceu, mas eu ainda fiquei acordado e atento, pra escutar os gemidos que às vezes ainda vinham da outra barraca. Aquela foi uma noite longa, e deu pra perceber que o M�rcio soltou a franga e gostou de dar o cu. Gostou tanto, que mais tarde, pude perceber que pra eu comer o seu cu, s� iria depender de termos uma oportunidade longe do Bruno.



No dia seguinte, depois de uma noite de putaria, todos n�s levantamos tarde e ningu�m n�o quis nem falar de pescaria. Todo mundo estava comportado e com a maior cara de c�nico, como se nada tivesse acontecido durante a noite. Eu continuava obcecado pelo M�rcio, e quando o Bruno n�o estava por perto, discretamente eu dava uma cantada nele, e ele retribu�a com um sorriso maroto, mostrando que j� estava na minha e pronto pra me dar o cu.



No fim da tarde, ainda debaixo de um sol gostoso, desistimos da pescaria e fomos nos refrescar nas margens de �guas rasas e l�mpidas daquele rio. Depois, ficamos espalhados pelas pedras, tomando um banho de sol e nos secando. O tio Jacinto, sentado numa pedra nos observava, e notei que a sua m�o por dentro do cal��o, ficava alisando o pau, enquanto o seu olhar libertino, explorava a lordose do M�rcio e devassava a sua bunda gostosa.



Naquele momento, chegaram dois homens montados em cavalos, ambos de corpanzil bem forte e rude, que depois fiquei sabendo, era o Jer�nimo, dono da fazenda, e um jagun�o apelidado de Ferr�o. Enquanto o tio Jacinto conversava com eles,pude perceber que olhavam pra n�s com bastante interesse. Ent�o, o tio Jacinto apontou pra mim e para o Bruno, e percebi que com a cabe�a, o Jer�nimo fez um sinal concordando; em seguida, o tio Jacinto nos chamou. Quando nos aproximamos, ele fez as apresenta��es, e disse que tinha pedido para o Jer�nimo, nos levar pra dar um passeio a cavalo e conhecermos a fazenda. O M�rcio veio se aproximando e j� reclamava que tamb�m queria ir, mas o tio Jacinto disse que s� dava pra levar um em cada cavalo, e que era pra ele esperar uma pouco, que o Jer�nimo iria mandar um pe�o vir busca-lo



Logo entendi, que novamente o tio Jacinto tinha arrumado um jeito de ficar sozinho com o M�rcio e com certeza, ele iria aproveitar de todas as maneiras, aqueles momentos que o M�rcio seria s� dele. E eu, na verdade, nem estava com vontade de fazer aquele passeio; eu teria preferido ficar, pra levar o M�rcio no papo e comer o seu cu, mas, o Bruno estava todo animado e com a ajuda do Ferr�o, j� foi subindo na montaria e sentou-se na sua frente Meio constrangido, tive que fazer a mesma coisa e como o Jer�nimo estava com a camisa toda aberta e eu sem camisa, me senti meio estranho por estar t�o intimamente envolvido com o cheiro e o calor daquele homem de sert�o, isto porque, enquanto suas m�os seguravam as r�deas do animal, seus cotovelos me mantinham juntinho do seu corpo



Assim acomodados, iniciamos o passeio com os cavalos a passo lento; dei uma �ltima olhada para o nosso acampamento e ainda pude ver que o tio Jacinto j� entrava na barraca com o M�rcio, e no mesmo instante, fechava a entrada com o z�per. Acho que fiquei com ci�mes, inveja e tudo mais. Eu estava louco pelo M�rcio e me sentia meio traido com aquilo; naquele momento, com certeza, o M�rcio j� estaria deitando de bru�os e todo dengoso, estaria se ajeitando pra dar o cu pro tio Jacinto. Novamente a minha f�rtil imagina��o me mostrava tudo aquilo; parecia que eu estava vendo o M�rcio arrebitando aquela bunda gostosa, e o seu cuzinho todo melado, j� estaria piscando de ansiedade, pra receber a pi�a do coroa.



Enquanto eu me atormentava com aqueles pensamentos, fiquei meio alheio ao passeio e quando me dei conta, est�vamos seguindo por uma trilha que cortava um mato alto e cerrado, e o Ferr�o seguia com o Bruno, uns vinte metros à frente. S� ent�o, eu percebi que com os cotovelos, o Jer�nimo cada vez mais me apertava contra o seu corpo, numa posi��o, que involuntariamente, a minha bunda ficava meio arrebitada, e pude sentir que com roupa e tudo, ele aproveitava o movimento do cavalo, pra me passar o pau. Surpreso com aquilo, eu n�o conseguia acredir que aquele fazendeiro, j� de meia idade, tamb�m fosse um sacana.



Tentei acreditar que eu estava com a mente poluida e imaginando coisas, mas, logo n�o tive mais duvidas; eu vi o Ferr�o conduzindo o seu cavalo pra fora da trilha e desaparecer por tr�s de uma grande moita. Um pouco antes daquele local, o Jer�nimo fez a mesma coisa e parou o cavalo no meio de algumas moitas de grande porte, onde o ch�o era coberto por uma relva macia. Ent�o, o Jer�nimo desceu do cavalo e me estendeu a m�o, dando a entender que era pra eu descer tamb�m. Hesitei em obedecer, mas n�o tive escolha; ele j� estava me puxando e pra n�o cair, eu fui descendo numa posi��o que me for�ou a ficar de costas pra ele. No mesmo instante, ele j� me agarrou e come�ou a me bolinar pra fazer sodomia.



Tentei me soltar, falei que n�o queria fazer essas coisas, argumentei que nunca tinha pensado que um fazendeiro respet�vel como ele, tivesse a inten��o de abusar de um menino indefeso como eu, mas, de nada adiantou a minha chantagem emocional; sua m�o calejada j� entrava pelo meu cal��o e alisava a minha bunda, enquanto seu dedo m�dio corria pelo meu rego. Senti o calor da sua boca colada no meu ouvido e ouvi o seu sussurro me dizendo que eu n�o precisava ter medo, e que desta vez, eu iria sentir um cabra-macho de verdade, dentro de mim. Pra completar, ele ainda me sussurrou que sabia das vezes que eu tinha dado o cu e que todos que me comeram, gostaram muito e me elogiaram bastante, por isso, ele tinha pedido pro Jacinto arranjar aquele passeio comigo.



Fiquei pasmado com aquelas palavras, e sem moral pra continuar negando, comecei a ceder. Ele percebeu que eu estava a sua merc� e virando-me de frente, fez eu me ajoelhar; abriu suas cal�as e me deixou de cara com uma tremenda pica, equipada com um puta saco peludo e grisalho, que mais parecia um saco de boi, pelo tamanho que tinha. Vendo que eu vacilava, ele segurou minha cabe�a e a conduziu, fazendo minha boca abocanhar e chupar aquela puta pi�a. Depois de alguns instantes, perdi o pudor que ainda me restava e comecei a chupar gostoso, fazendo ele delirar de tes�o. Ent�o, suavemente ele afastou minha cabe�a e fazendo eu me levantar, posicionou-me de costas com as m�os apoiadas num pequeno barranco. Em seguida, ajoelhado atr�s de mim, lentamente ele foi abaixando o meu cal��o e os seus l�bios iam beijando as partes que se mostravam, at� que finalmente, completamente pelado, senti suas m�os abrindo o meu rego e a sua l�ngua devassando e lambuzando o meu cuzinho.



Depois de deixar o meu cuzinho todo lambuzado e piscando ansioso pra levar um cacete o Jer�nimo foi se posicionando, e pelo v�o das minhas pernas, puder ver suas cal�as sendo arriadas e largadas por cima das botas que ele cal�ava. Ent�o, enquanto ele dava as �ltimas punhetadas, estimulando pro cacete ficar estourando de duro, ao mesmo tempo sussurrava consigo mesmo:

- nem acredito que vou comer esse cu novinho ... noooossa ! � um cu de menininho ... que agora vai ser minha mulherzinha ... viu ? amorzinho ... � agora que voc� vai sentir ... a pi�a de um fazendeiro respeit�vel ... todinha dentro de voc� ... ... ...



Quando ele encostou aquela puta pi�a no meu cuzinho, j� antevendo o meu drama, ele me agarrou firme pelos quadris, e enquanto bombava cuidadosamente, come�ou a me encorajar, sussurrando no meu ouvido que eu era um menino de ouro e que eu sabia como aguentar uma boa pi�a. Enquanto ele sussurrava mil elogios, fazendo-me crer que eu realmente estava sendo uma boa mulherzinha, ao mesmo tempo eu sentia o meu cuzinho sendo arrega�ado e pouco a pouco, sua pi�a foi me invadindo, at� que finalmente, eu senti aquele saco imenso e peludo encostando atr�s do meu saco e me proporcionando uma agrad�vel sensa��o. Naquele momento, ele come�ou um vai e vem incr�vel, como eu nunca tinha sentido antes. Suavemente aquela puta pi�a deslizava no meu cu e quando encostava saco no saco, ele dava uma pressionada que me fazia suspirar.



Eu me deliciava e me excitava cada vez mais com tudo aquilo, at� que num certo momento, eu escutei o Bruno choramingando e suplicando atr�s das moitas:

- Ai-AAAiiii !!! ... FERR�O ! ... PAAARA ! PARA ! ... num t� guentano ... por favor ... paaaara... para... por fa...VOOOORRRR !!! .. Ai-AAAAAiiiii !!! ... TiiiiRA ! TiiiiRA ! ... ai-aiiinn... tiiiira... tiiiira... ai-aaiiiinnn ? ... uusssssfff !!! ... aaiiinn... uusssff ! ... aaiiinn... uusssff ! ... aaiiinnn ... uusssff ! ... aaiiinn... uusssff ! ... ... ...



Ouvindo os gritos e gemidos do Bruno, pensei comigo, foda-se, quem mandou ser viado, e escutando o viadinho choramingar, eu me senti aliviado por n�o estar naquela roubada; o jagun�o era um cara escroto e s� de apar�ncia j� assustava, e pelo jeito, o Bruno estava descobrindo porque o seu apelido era Ferr�o. Enquanto isso, o Jer�nimo continuava bombando no meu cu, e sussurrando me dizia que o Bruno n�o era um viadinho t�o legal quanto eu era, e fazendo quest�o de elogiar o meu comportamento, disse que eu era forte e corajoso, e que eu tinha muita capacidade pra dar o cu. Aquelas palavras me deixaram confuso; ser� que eu era mesmo um viadinho ? ...mas ele bombava t�o gostoso, que eu deixei as minhas d�vidas de lado e resolvi me soltar. E assim, orgulhoso com aqueles elogios, n�o sei o que deu em mim; fiquei todo afetado e comecei a gemer que nem uma bichinha louca: - aaiiinn.. uusssff ! ... aaiiinn... uusssff ! ... aaiiinn... uusssff ! ... aaiiinn... uusssff ! ... ... ...



Depois de algum tempo levando aquele cacete gostoso, senti quando o Jer�nimo come�ou a gozar; o seu cora��o disparou e a sua respira��o ofegante e tr�mula, soprava um bafo quente no meu ouvido; meu cora��o tamb�m disparou; meu cu contraiu apertando o seu cacete e j� comecei a gozar; enquanto isso, suas m�os puxaram fortemente os meus quadris contra o seu cacete, e urrando que nem um animal, ele enterrou tudo, tudo, e esporrou que nem um boi; deu at� pra escutar algum jato de porra espirrando pra fora do meu cuzinho arrega�ado. E assim, muito exaustos, ficamos im�veis por alguns instantes, enquanto o seu cacete dava as �ltimas latejadas dentro de mim, at� que finalmente, j� meio mole, ele escorregou pra fora.



Depois disso, enquanto o Jer�nimo urinava feliz da vida, eu me agachei atr�s de uma moita, caguei toda aquela porra que tinha me inundado e me limpei com uma folha de mamona. Assim recomposto, me preparei pra novamente montar no cavalo, que em todo tempo, tranquilamente ficou pastando naquela relva macia; mas, ao inv�s de continuarmos o passeio, o Jer�nimo chamou o Ferr�o e perguntou:

- E a� Ferr�o ? Conseguiu ... ?

Atr�s das moitas o Ferr�o respondeu:

- Tudo bem patr�o ... chorou mas aguentou ...

O Jer�nimo completou:

- Beleeeeza ! meu ... vamos trocar de mulherzinha ... agora vai entrar mais f�cil ... e vai ser mais gostoso ... ... ...

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