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VIROU FEBRE 3! A TICIANE INC�NDIOU AS CASADAS! -

VIROU FEBRE 3! A TICIANE INC�NDIOU AS CASADAS! - STELLA



Preciso confessar que aquela danadinha da Ticiane, mexeu comigo, e acabei por aceitar o seu plano maquiav�lico:

- OK, liga pra Stella.

- Stella! Oi querida, sou eu Ticiane, olha estou aqui com o Zeus, j� falei com ele, e ele topa.

Interessante! Eu ali, dentro da minha empresa, ouvindo a Ticiane marcar um encontro para mim. N�o era um abuso?

Instrui a minha cafet� a perguntar se ela poderia viajar, e respondendo afirmou que sim, mas somente no hor�rio diurno, pois n�o teria como dizer ao Bar�o do Caf�, que passaria uma noite fora. Pensei e instrui, assim:

- OK, diga-lhe que se dirija amanh� de manh�, at� ao aeroporto da Cidade vizinha, e esteja l� às 9h. A nossa interlocutora, antes de transmitir as instru��es, virou-se para mim e indagou:

- Aeroporto? Aonde vamos? Vamos com o jatinho?

Sou um homem que adotou o trabalho acima de qualquer outra atividade. Embora goze de posi��o privilegiada na empresa e tenha a minha disposi��o uma infinidade de meios, e instrumentos, e ve�culos, enfim... A CIA que eu presido me oferece muitas regalias. Uma das minhas poucas formas de divers�o � o Balonismo, um esporte a�reo com o qual eu me desestresso. � claro que eu n�o diria a Ticiane o que premeditei, � obvio que faria suspense. Ent�o respondi:

- Espera a�, eu entendi que vc queria que eu cuidasse da Stella, agora vc pergunta: aonde vamos? N�o me diga que quer ir tamb�m?

Deixou a pobre plantada do outro lado da linha, e passou a arrazoar comigo:

- Mas vc t� dizendo que vai lev�-la a um passeio de avi�o... Eu Tb quero ir...

- N�o Ticiane, n�o vamos de avi�o, n�o. Vamos de helic�ptero.

- De Helic�ptero? Mas aonde vamos? Insistiu. Parece que havia se esquecido da amiga ao telefone.

Confesso que apreciei aquele ar desejoso. Como minha mente esta habituada a pensar r�pido, logo senti que poderia ser interessante sim, as duas! Concordei com ela:

- OK! Vc quer ir mesmo? Vc j� n�o sabe o que vai rolar?

- Sei! Claro que sei! Me leva! Eu e a Stella j�...

- Ah �! �? Vc e a Stella j� se relacionaram? Perguntei surpreso.

- Uhummm.

- T� bem, ent�o. Faremos assim, amanh� cedo vc a apanha com o seu carro, e dirijam-se ao Aeroporto, n�o desta Cidade, da vizinha, estejam l� às 9h, o Altair, meu piloto, estar� esperando por vcs.

- Sim, mas aonde vamos. Novamente insistiu.

Levantei-me da poltrona, com ar de quem j� havia terminado aquela “reuni�o”, e falei apenas:

- Estejam l�, amanh� impreterivelmente às 9h. Se vistam com uma roupa para esporte, um agasalho de malha, coisa assim, v�o de t�nis. E dei um jeito de encerrar o assunto, e me despedi, indicando-lhe a sa�da. E disse com ela j� saindo:

- E podem avisar os seus maridos que at� as 17h estar�o de volta.

Telefonei ao Gerson, em Brotas, no interior do Estado de S�o Paulo, que � a pessoa que cuida do meu Bal�o, e determinei que deixasse tudo pronto para voar na manh� seguinte, e que cuidasse de mantimentos para tr�s pessoas. Alegre ele me perguntou:

- Sim senhor, iremos eu o senhor e quem mais?

Ele esta acostumado com minhas ordens r�spidas, e n�o se assustou quando eu disse:

- Fa�a tudo conforme eu determinei. Ah! Vc n�o ir�.

- Sim senhor, deixarei tudo pronto. E mais nada perguntou.

Levantei-me cedo, o Altair (o piloto) me levou à Brotas, antes, e voltou para buscar as prendas. Eu o recomendei para que nada dissesse à elas. Antes de pousar, pelo r�dio, em c�digo ele me relatou a ansiedade das duas, me falou sobre as perguntas e o quanto estavam lindas. Pousando o Helic�ptero, o Gerson, tratou de fazer as honras, buscando-as e trazendo at� mim. A Ticiane estava certa em rela��o à Stella. Uma mulher imponente, portadora de um charme milion�rio, assumido quando seu marido era conhecido como o Bar�o do Caf�. Olhei-a de cima abaixo, e disse:

- Ora, ora! Mas quem � que esta aqui!? Seja bem vinda Baronesa!

Ela estava ainda meio abobada, t�mida, estarrecida. Mas de repente “caiu a ficha”, ela percebeu que o dinheiro havia mudado de m�os. Toda a sua pose estava por terra, mesmo assim, brotou-lhe certo �nimo, a viagem no meu helic�ptero, o imenso envelope do Bal�o, o encontro comigo, isso a excitava. O simples fato de estar sendo cortejada por um homem t�o poderoso, fazia com que ela voltasse a se sentir a “mulher do chef�o”!

Ticiane “quebrou o gelo”, sorridente me cumprimentou com outro beijo cinematogr�fico. Pensei na minha intimidade: N�o a entendo, uma hora diz que n�o vai mais acontecer, outra hora me beija desse jeito. Mas n�o reclamei n�o. Passei a dizer a elas que far�amos um passeio de Bal�o pelo c�u do interior de SP. Ficaram muito alegres. Gostaram da id�ia. N�o dei muito tempo para perguntas, mas mesmo assim queriam saber se seria seguro voar no Bal�o, respondi que o balonismo � o esporte a�reo mais seguro que existe.

Bom! Tratei de iniciar logo os preparativos, na verdade, tudo j� estava preparado e a bordo. O envelope j� estava cheio, agora era s� aquecer os ma�aricos... Subimos. E o Bal�o ganhou altura. No in�cio elas mostraram receio, mas logo assimilaram a ideia, a linda paisagem as tranquilizou, e devagar foram se soltando. Quando percebi que estavam a vontade e confiavam em mim e no Bal�o, comecei o “tratamento de choque”. Abra�ando a Stella, lhe disse com voz grave e terna:

- Stella, querida, eu quis traz�-la aqui, para vc ter outra vis�o da sua vida, e do mundo que a cerca. Eu sei o que vc e o seu marido est�o passando, mas aqui, t�o alto, voando t�o devagar, eu quero que vc saiba que o mundo � maior do que vc esta acostumada a ver e ter. O nosso Mundo � maior do que aquele que vc aprendeu a conhecer. Veja daqui o horizonte! Pense quantas oportunidades h� nesse Mundo! Saiba que vcs v�o sair dessa situa��o que est�o passando, mas para isso, vcs devem se desprender dessa opress�o e viver uma nova vida, mais ampla e sem os atuais apegos a uma �poca que j� se foi, enxergue uma vida diferente, num mundo que pode aferir novas oportunidades...

Senti que minhas palavras encontravam o destino desejado. A imponente Baronesa foi entendendo o jogo que eu criei, e a Ticiane j� se desmanchava. Stella j� estava serena e Ticiane excitada. Continuamos aquele v�o lento e restaurador. Tudo corria tranquilamente, at� que Ticiane, deslumbrada de emo��o, disse sentir uns arrepios. Contou da sua excita��o, falou da repentina vontade de sentir aquela suave brisa diretamente nos seus seios, j� est�vamos pr�ximo do meio dia. Esfuziante sacou a blusa, a regata... Tirou tamb�m o soutien... Ficou a vontade. Ergueu os bra�os, e colada à borda da g�ndola (ou cesto), gritava de prazer:

- Que del�cia! O Mundo � meu! Sou a dona de tudo! Tudo eu posso!

Aquilo excitou tamb�m a Stella, que h� muito j� n�o se sentia poderosa como outrora. Tratou de logo tirar a roupa tamb�m. Ticiane a ajudou, tiraram tudo, at� as calcinhas elas tiraram. Agora elas comandavam a situa��o, sentiam-se as “Donas do Mundo”!

Eu s� olhava! E pensava:

- O que eu fui fazer???

Euf�ricas, perderam toda a timidez, acariciaram-se, tocaram-se, beijaram-se, enroscaram-se... Deram um show! E Ticiane disse a Stella:

- N�o te falei que o Zeus � o m�ximo? N�o te falei que ele iria nos levar à loucura?

Stella concordando, e olhando-me maliciosamente respondeu:

- Ah, falou sim... E o que � que vamos fazer com ele? Perguntou à Ticiane com olhar provocativo.

Parece que seus olhos conversaram entre si, e num instante decidiram atacar-me! Claro que est�vamos os tr�s muito pr�ximos, o cesto � pequeno, mesmo assim puxaram-me, apertaram-me, ro�aram os seus corpos nus em mim, e em ousado conluio, passaram a me despir, eu n�o precisei fazer nada, elas � que comandavam a situa��o, fizeram-me participante daquele er�tico show! Ticiane me perguntou:

- Vc j� fez sexo com duas, aqui em cima?

Eu n�o respondi, para segurar o suspense, mas na verdade nunca, nem com uma s�! Aquilo me pareceu muito bom. Permiti que elas trabalhassem... Dispus-me a satisfaz�-las e elas trataram de n�o perder tempo, me beijaram, me chuparam, ro�aram-se em mim. Eu adorei sentir novamente a Ticiane. Mas igualmente adorei a fant�stica Stella Borelli, a “Baronesa do Caf�”. Eu estava nas alturas com duas mulheres lind�ssimas, nuas e desejosas. Ah! Entreguei-me àquele desfrute. Fundimo-nos, tr�s em um s�, tudo faz�amos juntos, beij�vamos a tr�s, apert�vamos a tr�s, elas juntas desciam ao meu pau que vibrava, e uma de cada lado me faziam sentir o calor dos seus l�bios. Revezando-se nas engolidas... Ah como engoliram meu pau. Sensacional estar naquela altura nu, e sendo chupado por duas poderosas mulheres. Encostei-as em p� na borda do cesto com as pernas abertas e os bra�os levantados segurando nas amarras, ah, como apreciei, como aproveitei, proclamei as belezas de ambas, beijei as duas, mordisquei as duas, apertei os biquinhos dos seios das duas, desci ao umbigo das duas, cheirei e me enfiei no meio das pernas de ambas, revezando-me entre elas, minhas m�os tocavam as duas percorriam os seus corpos, at� chegar à porta do para�so, cheguei naquelas bucetinhas, que nesse momento estavam encharcadas, acariciei, bolinei, dedilhei, apertei seus clit�ris, enfiei meus dedos naquelas grutas uivantes e caldalosas... Elas gemiam, suspiravam, nas alturas j� estavam, mas iam à loucura... At� que Stella se antecipou à Ticiane, e pediu:

- Ai... Vem Zeus! Invade-me com esse monstro! Me fode, por que te quero. Agora somos s� n�s tr�s, n�o h� mais ningu�m aqui, quero ser tua...

Imediatamente virei-lhe de costa para mim, e de frente para o infinito, encostada que estava na borda do cesto, avisei que ela poderia at� debru�ar na beira, empinado assim aquela bunda maravilhosa, atendendo-me prontamente, tratei de satisfaz�-la no que ela mais queria, invadi aquela buceta encharcada, enfiei meu pau ali, buscando as suas cavernas... Ticiane a ajudava, segurando-a, incentivando-a, e dizendo para mim:

- Fode ela fode... Fode muito essa bucetinha linda, mas n�o goza, n�o, por que eu tamb�m quero, heim...

Claro... Eu tamb�m queria a Ticiane novamente, mas aquela Baronesa pretensiosa que agora eu devorava e subjugava, estava muito gostosa. Maravilhosa era a vis�o daquela mulher nua, outrora t�o poderosa, agora, de costa para mim, mostrava-me a bunda nua e abrindo as pernas, me dizia:

- Aiiiii, poderoso “DEUS DOS DEUSES” me fode mais, por que te quero...

Aquilo estava realmente muito bom, mas a Ticiane n�o se aguentava mais, ela tamb�m queria sentir meu mastro mais uma vez, e roubando-me de dentro da Stella, posicionou-se ao lado dela, na mesma pose, e conseguiu aquilo que desejava, conseguiu o meu pau na sua bucetinha que jorrava um suco delicioso. Stella continuou na mesma posi��o. Pasei a penetrar nas duas, um pouco para cada... Elas inclinadas, recostadas à borda do cesto olhavam para o solo e contemplavam a bela natureza enquanto sentiam ferver-lhes a vulva... Eu metia sem d�, enfiei com firmeza, estoquei com poder e sem pudor, dei a elas tudo que elas mereciam. Quando anunciei meu gozo, foi o momento de voltarem para dentro do cesto, e abaixadas puseram-se a chupar-me o caralho, enfiando na boca, lambendo, at� que, aos seus pedidos de porra na boca... GOZEI... Ah como gozei naquelas bocas sedentas... Elas pareciam esfomeadas, nada deixaram escapar, sugaram tudo, cada gota. Ao cessar o jorro, puxaram-me e deitaram-me no cesto, e me limparam com as l�nguas, aproveitaram cada gota de s�mem e de suor, nada desperdi�aram... Fiquei limpo demais, puxei-as, queria que novamente gozassem, mas agora eu queria na minha boca... Fiz com que cada uma deslizasse sua buceta em minha boca, at� gozarem novamente, me fazendo sentir aquele agridoce maravilhoso, mas n�o engoli nada, n�o, beijei-as, fazendo-as sentir do seu pr�prio n�ctar. Cada uma delas sentiu o seu pr�prio gosto e o da outra tamb�m. Estabeleceu-se um �xtase supremo entre n�s tr�s, nem eu mesmo imaginava que seria t�o delirante. Gozar com aquelas lindas mulheres naquela altura, no “TOPO DO MUNDO” me fez sentir um prazer �nico, que eu mesmo jamais sentira. N�o sei quanto tempo durou, sei apenas que foi prolongado... Um orgasmo memor�vel...

Demoramos a recobrar os sentidos plenos. Contudo, eu n�o poderia perder o dom�nio do esporte, nossas vidas estavam em jogo, assim, depois de refeito, tomei dire��o de volta, pousamos tr�s horas mais tarde. Elas n�o me deram nem um minuto de sossego...

E s� para apimentar um pouquinho, antes da descida, joguei fora a calcinha das duas. Que gritaram:

- N�ooooooooooooo!!! Ah!? E agora ? Como vamos chegar em casa sem calcinha?



ZEUS o Gde.



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