VIROU FEBRE 6! A TICIANE INC�NDIOU AS CASADAS! ÂNGELA
Moramos em uma pequena Cidade do interior do Est. de S�o Paulo, que depois daquele epis�dio na mans�o dos Pimentel, entrou em polvorosa. Houve espanto geral, e eu que j� tinha um bom cabo eleitoral (o marido da Ticiane), ganhei outros: o Padre Nicolau e diversos outros pastores evang�licos. Todos queriam saber como foi que exorcizei a Renata Pimentel (que relatei em VIROU FEBRE 5). Havia concord�ncia entre eles de que eu, de fato havia expulsado uma legi�o. Mas voc�s sabem que n�o foi nada disso, n�! O Pe Nicolau e alguns pastores telefonaram-me v�rias vezes. Recebi diversos convites para ir à diversas igrejas, mas respondi a todos, mais ou menos da mesma forma. Com o Pe. Nicolau tive que ser en�rgico, diante de tanta insist�ncia:
- Pe. Nicolau, vc sabe que n�o sou cat�lico, isto lhe deixei bem claro antes de subir as escadas daquela mans�o. Ent�o n�o insista pq n�o irei à sua igreja. Falei com firmeza.
- Sim, Sr. Zeus, eu bem sei... Mas ent�o me permita ir at� a�. Quero lhe ver. Posso ir at� a Usina? Perguntou-me.
- Claro que pode Pe., ser� uma alegria receber-lhe! O fato de eu n�o compactuar da sua “cren�a”, n�o quer dizer que n�o podemos conversar, venha sim.
No mesmo dia recebi a visita do Pe. Nicolau, que vinha acompanhado da “irm�” Adelaide, madre superiora das Carmelitas local e da novi�a Ângela. Os recebi com toda a cordialidade poss�vel. O Pe. Eu j� conhecia, mas as “irm�s” n�o, elas usavam uma vestimenta pesada, tinham somente os rostos descobertos, n�o tive como ver e entender direito àquelas mulheres, Adelaide a severidade estampada na face, olhar revestido de crueldade mesmo, n�o sei como uma mulher ranzinza como aquela poderia dirigir uma institui��o religiosa, ela tentou explicar-me as suas fun��es dentro do convento, mas lhes asseguro de que n�o me convenceu. Ângela n�o, aparentava ser muito jovem, tinha um belo rosto. Contudo, permanecia calada, mas certamente era bem diferente da sua superior, seus olhos eram meigos, singelos, doces. Ângela escondia-me alguma coisa, olhava-me diferente, deixou-me intrigado, pois eu sabia que ela desejava algo, mas n�o conseguia entender o que � que ela queria, falava pouco, talvez em respeito a sua superior, mas olhava-me muito, na verdade ela n�o desviou o seu olhar para mais nada que n�o fosse eu, houve momentos que me encabulei com aquela “paquera”, se � que posso assim explicar-lhes.
Conversamos sobre v�rios assuntos, al�m do t�pico principal: o exorcismo da Renata! Eles insistiam em usar a palavra, exorcismo! Como eu nunca revelaria o que de fato ocorreu, deixei que se satisfizessem com essa refer�ncia. Durante toda a nossa conversa (ficaram l� por mais de uma hora), tentaram retirar de mim informa��es que os levassem a entender todo o ocorrido e tamb�m a forma que eu utilizei para tal, claro que me desviei das respostas, por que a verdade eu nunca diria e como n�o gosto de mentir, tangenciei. Mas o que me intrigava mesmo, era o olhar da Ângela. Custei a aceitar e admitir o que ela desejava... Depois de entenderem que n�o conseguiriam nada de mim, despediram-se e foram embora.
Na mesma tarde, fui chamado ao telefone e ao atender, para minha n�o surpresa, ouvi:
- Sr. Zeus? Oi, sou eu, a “irm�” Ângela...
Pronto amigos! Caiu a ficha! Somente por essas palavras, desvendou-se o v�u e pude me certificar das inten��es daquela jovem novi�a...
- Oi “irm�” Ângela, que bom que vc me ligou! Exclamei logo, antecedendo-me à sua fala! Percebi que ela ficou meio sem jeito com a minha alegre recep��o, e acabou por me perguntar:
- Bom?
- Sim, claro! � sempre bom ver e falar com uma mulher com olhos t�o lindos como os teus! Deixei-a encabulada sim, mas à minha insist�ncia sobre o motivo da sua liga��o, ela me disse o seguinte:
- Ah Sr. Zeus, � que depois de amanh�, terei que ir à S�o Paulo, num encontro do convento, e como vou sozinha, queria saber se o Senhor n�o teria um motorista para me levar?
Amigos... Eu sabia! Tinha certeza! Bem sei reconhecer a cantada de uma mulher! Pronto! N�o tinha mais nenhuma d�vida (achei que n�o)! E respondi:
- Motorista? Para S�o Paulo? “Irm�” depois de amanh� eu mesmo irei à S�o Paulo, se vc n�o se importar, eu mesmo ficarei feliz em te levar.
- Ai! Que �timo Sr. Zeus! Que bom! Ficarei muito feliz se o Senhor me levar. Ela fez quest�o de demonstrar a sua satisfa��o!
Combinamos tudo, e na hora aprazada estava eu na porta das Carmelitas esperando pela “irm�” Ângela, claro que dispensei meu motorista, fui s�. Vi quando o port�o se abriu e apareceu uma garota que caminhou em minha dire��o, mas por aqueles segundos que ela demorou a chegar, muitas coisas me passaram pela mente: achei que ela vinha me dizer que a Ângela havia desistido, ou coisa assim, ao mesmo tempo pude imaginar e indagar: como poderia uma garota t�o bela sair daquele port�o? Nunca imaginei ver ali uma menina t�o linda, simples, mas linda! Ela usava um vestidinho simples, mas bem cortado, nada vulgar, mas que permitia apresentar o belo corpo que vestia. Chegou! Parou à minha frente, cumprimentou-me com alegria, e disse:
- Oi, bom dia, vamos?
Atordoado, respondi:
- Mas e a “irm�” Ângela? Ela n�o vai?
- Sr. Zeus!? N�o me reconhece? Sou eu, irm� Ângela!
Paralisei-me! At�nito, tentei esconder a minha surpresa. Amigos sou um homem bem vivido... Mas agora fui pego realmente! Nunca imaginei que debaixo do pesado h�bito que a recobria h� dois dias, apareceria uma garota t�o deslumbrante, t�o fascinante. E totalmente sem jeito, respondi:
- Ah! Sim, claro! Desculpe-me... � que... Ela interrompeu-me:
- N�o se preocupe, afinal o Senhor s� me viu usando aquele h�bito... Nunca me viu assim, com roupas normais...
Amigos, eu n�o quis cantar-lhe n�o, mas tive que dizer-lhe:
- Puxa! VCP fica muito bem assim! N�o imaginei que VCP fosse t�o bela!
Bom... Respirei, me recompus, e enfim, entramos no carro e seguimos viagem. Eu, muito galanteador apesar do deslumbre... Ela muito encantada, elogiou o carro... Na verdade ela era uma menina ainda... E que linda menina! Pegamos a estrada, tudo corria bem, apesar do meu fasc�nio! Fal�vamos de diversos assuntos, at� que ela mudou o tom, e abruptamente, me disse:
- Eu n�o sou virgem!
Mas que informa��o recebi... Cerrei o freio do autom�vel, parei meio na pista, meio no acostamento, fitei-a com surpresa e questionei:
- O que?
- Isso mesmo que te disse, n�o sou nenhuma menina ing�nua!
- Mas... Mas... Por que esta me dizendo isso!!??
Olhando com muita firmeza e frieza dentro dos meus olhos, ela me disse:
- Eu bem sei o que aconteceu com a Renata.
- �h.... Do que esta falando? Fiquei muito surpreso e chocado.
- Zeus (j� me tratava com liberdade), fique calmo! Sou muito amiga da Renata, ela me contou tudo.
- Tudo? Tudo o que? Perguntei assustado.
Rindo com do�ura, tocou no meu rosto (fiquei mais assustado ainda, pois n�o havia lhe dado nenhuma liberdade, ela se adiantou bastante) e me disse com voz meiga e acalentadora:
- Fique calmo! Eu s� queria saber como �?
- Como � o que? Indaguei.
- Zeus! Vc percebeu que parou o carro no meio da estrada? Por que n�o procura um bom local para conversarmos?
- Um bom local? Do que esta falando? Perguntei totalmente perdido.
Percebendo ela que eu havia entrado em parafuso, n�o entendendo nada do que estava se passando, virou-se no banco, sentando-se meio de frente para mim, e com bastante calma e dom�nio, tratou de me explicar tudo, dizendo:
- Olha Zeus (j� era �ntima), me perdoe, menti para vc, n�o tenho nenhuma reuni�o, s� queria estar com vc um pouco. Por que n�o procura um motel, e eu lhe explico tudo?
- Ufa!!! Isso me alivia, pois eu tamb�m menti pra vc, pois eu n�o tenho nenhum compromisso... Interrompeu-me jogando-se pra cima de mim dizendo:
- Hummm perfeito ent�o! Vamos?
Nem respondi liguei o carro e para nossa sorte havia um bom motel bem pr�ximo dali. Chegamos r�pido, mas eu n�o me continha, meu cora��o batia forte, disparado mesmo! Eu j� nem sabia mais quem ela era: Novi�a? Freira? Uma linda garota? Uma farsante? Ah! Quer saber? J� n�o importa! Eu a queria! Ela j� me fascinava... E foi ela mesma quem tudo preparou... Foi ela quem me cantou... Foi ela quem me convidou... Dirigi os poucos quil�metros at� o motel de pau duro! Fiquei ansioso! Agora eu precisava acabar de desvendar aquela bela jovem!
Entramos no apartamento. Tive muita vontade de beij�-la, mas me contive e tentei me recompor, tentei voltar a ser o homem sereno e experiente, acalmei-me um pouco... Tentei dominar o momento, peguei em sua m�o e a levei a sentar-se à beira da cama, e lhe falei:
- Vc � muito linda... Eu poderia perder a cabe�a aqui agora! Mas me contenho para que vc me explique tudo que esta acontecendo, porque eu j� n�o entendo mais nada...
Com muita calma, ela se aproximou mais um pouco, e me disse:
- Zeus, n�o se preocupe, eu sou uma freira sim, mas sou uma mulher tamb�m, tenho desejos... Quanto à Renata, fique tranquilo ela me contou tudo, tudo! E eu tenho um desejo que ainda n�o realizei, e gostaria que fosse com vc...
Mais confuso ainda, perguntei-lhe:
- T�. Porque n�o me conta a sua fantasia? Falei carinhosamente.
Admirei-me com a sua capacidade de tratar esses assuntos, ela falava com desenvoltura, parecia dominar qualquer assunto, e se aproximando ainda mais, me disse:
- Zeus, j� tive alguns namoradinhos, nada s�rio, mas tem algo que ainda n�o fiz, e quero que vc me conte como �: sexo anal!
Meus amigos! Que surpresa! Nunca esperei ouvir aquilo, se n�o estivesse sentado na cama, teria ca�do! Eu estava impressionado com a sua desenvoltura. E at� aquele momento, a verdade � que ela dominou toda a nossa conversa... Decidi que eu deveria assumir o controle dali por diante. Respirei, olhei nos seus olhos, toquei no seu rosto, puxei-a para o meu colo, beijei-a na testa, nos olhos, na boca! Ah... Como a beijei! Senti aquela boca tenra, a�ucarada, saborosa, macia, quente, desejosa... Que del�cia de boca! Ela tamb�m desejava esse beijo, retribui-o com voracidade! Ela tinha o desejo guardado h� muito tempo, como freira n�o tinha oportunidades de sentir os prazeres mundanos, n�o tinha oportunidades de desfrutar do sabor do sexo! E eu tive a sorte de poder receber a brotuver�ncia de todo o seu ardor! Ela estava louca de desejos, beijava-me muito, mas insistia com palavras escassas e com ar ofegante, dizia-me:
- S� quero sexo anal! S� anal! S� quero saber como �! Ensina-me? Ensina-me como � dar o cu? Quero saber se d�i? Quero saber como � ter um pau dentro do meu cu?
Minha press�o j� estava na lua, meu cora��o disparado, com pressa, enquanto a beijava e abra�ava e a apertava e a carinhava, respondia, sim, linda crian�a, vc vai saber sim como � dar o cu, vc vai sentir sim um pauz�o dentro do teu cuzinho, sim minha novi�a rebelde vc vai saber tudo sobre como � sentir um pau no cu... Beijando-a sempre tratei de tirar-lhe a roupa toda! Ela tamb�m me despia com pressa, com f�ria... Tentei beijar-lhe os seios, mas ela me disse:
- N�o! Quero s� no cu...
Tirei-lhe todo o vestido, a calcinha, tentei chupar-lhe a bucetinha, mas ela disse:
- N�o! Quero s� no cu...
Tentei sentir se ela estava molhadinha, mas ela me disse:
- N�o! Quero s� no cu...
Tentei por meu pau primeiro naquela bucetinha linda, mas ela me disse:
- N�o! Quero s� no cu...
N�o � que eu n�o tivesse entendido... � que ela era linda demais para ser desperdi�ada assim, eu a queria toda, mas acabei por entender o seu desejo, e lhe disse:
- Ah! Vem c�, vem, minha freira linda, minha novi�a gostosa! Vem c�, que vou te dar o que vc quer! Vem c� que vou te fazer sentir o que � ter um pau no cu!
Virei-a. Coloquei-a de quatro, e lambi aquele cuzinho t�o lindo, cheiroso e virgem! Enquanto a lambia, fui descrevendo tudo que fazia, lhe disse:
- Estou lambendo teu cuzinho para lambuz�-lo bem, para deix�-lo bem lisinho, macio. Sinta que vou enfiar a l�ngua no teu buraquinho! Sinta que vou enfiar um dedo no teu cuzinho, que � para ir laciando, abrindo... Toma um dedo! Quer dois?
- Aiiiiiiiiiiiiiiii........ Sim, quero dois........... Poe........
- Sim minha freira linda, minha novi�a gostosa, toma dois dedos no teu cu, vou te abrir bem, vou-te laciar para vc aguentar o meu cacete...
Mas que sensa��o eu estava vivendo... Ter aquela freira linda de quatro, querendo dar o cu... Ah! Como chupei aquele cu, como lambuzei, botei um dedo, dois dedos, tr�s dedos... Ela revestiu-se de grande emo��o, mas dedos j� n�o a satisfaziam, excitada me pediu:
- Bota agora... Bota o pau, bota...
- Claro minha crian�a, minha freira linda, minha novi�a gostosa... Prepare-se para ser enrabada... Prepare-se para ser fodida...
- Sim bota... Eu quero! Ela dizia ofegante.
Ajeitei aquela bunda linda, esfreguei meu pau no seu reguinho... Deslizei a glande na portinha do seu cu... At� que ele piscasse de desejo... E no momento exato: ENCRAVEI... BOTEI... Afundei meu pau naquele cuzinho delicioso! Comecei devagar, mas ela n�o queria assim, queria com for�a! Ela queria com vol�pia... Ela queria mesmo ser enrabada, fodida, estocada... Por isso pediu:
- Bota mais... Bota tudo... Bota com for�a... Quero que me rasgue...
N�o precisou dizer mais nada, tratei de trabalhar direito e sem d�... Tratei de fuder aquele cu desejoso de cacete... Enfiei com for�a, estoquei, fodi mesmo, pra valer... Pelo espelho eu podia ver a express�o de alegria que ela estampava na face! Ela gemia e sorria, enquanto me olhava com carinho e satisfa��o. Demorei-me, retive o gozo, aquele momento era �nico... Comi o cu daquela freira com prazer... Ela n�o queria que terminasse, mas dizia:
- Enche meu cu, enche! Enche meu de porra! Quero sentir uma enxurrada dentro do meu cu...
Ah! Que palavras! Como poderia me conter mais? Gozei! Gozei muito no seu cu, o enchi de porra, e permaneci me movendo para frente e para traz sem tirar de dentro... Ela n�o reclamou n�o! Estava maravilhada! Adorou... At� que ca�mos os dois nos len��is, e nos olhamos com carinho, com cumplicidade, com emo��o... Beijamo-nos, e ela me disse:
- Agora sim... Agora quero todo o resto... Tudo que n�o fizemos antes...
ZEUS o Gde.
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