Como relatado, entre meu primeiro contato com minha esposa putinha e nosso primeiro encontro, passaram-se cerca de 3 anos, onde apenas nos vimos algumas vezes, at� o dia em que ela do nada entrou em contato comigo para ver com eu estava. Este contato rendeu nosso primeiro encontro, que acabou ficando apimentado, do jeitinho que ambos queriamos, e no final da noite acabamos nos dirigindo para minha casa, loucos de vontade de matar o tes�o que nos consumia, o desejo de 3 anos acumulado.
Chegando no meu apartamento, estacionei o carro na garagem e nos dirigimos para meu apartamento. Ao entramos na sala a puxei para junto ao meu corpo e dei-lhe um longo beijo, cheio de desejo e tes�o. Passei minhas m�o por seu corpo, deslizando por suas costas, passando por sua cintura de viol�o, e parando sobre sua bunda deliciosa, que fiquei apertando e sentindo, s� imaginando a hora de ve-la nua para mim. Meu pau estava duro de tes�o por te-la, e fiquei esfregando com vontade na sua cintura. Ela me beijava deliciosamente, nitidamente cheia de tes�o e desejo.
Mostrei a sala rapidamente, passamos pela cozinha, que foi apresentada de passagem, e mostrei o quarto, de onde demoramos algumas horas para sair. Chegando no quarto, voltamos a nos agarrar loucamente, cheios de desejo. Acariciava deliciosamente seu corpo, e ela acariciava deliciosamente meu pau por sobre a cal�a. N�o resistindo mais, joguei-a na cama e cai sobre seu corpo. Comecei a beija-la deliciosamente na boca, e esfregando meu pau duro em sua buceta, por sobre a cal�a. Comecei a beijar seu pesco�o, voltando a sua boca, e voltando ao pesco�o, descendo cada vez mais por seu corpo.
Fui tamb�m passando minha m�o por seu corpo, acariciando cada pedacinho e sentindo as curvas deliciosas da Paula. Quando cheguei com minha m�o em sua buceta, senti logo que o fogo daquela putinha era grande, bem como sempre imaginei. Enquanto a beijava e acariciava seu corpo, ela gemia cheia de desejo, mostrando que tamb�m estava matando um desejo que a tempo a consumia. Fiquei beijando, sentindo o seu corpo, e imaginando com seria ve-la nua, poder senti-la mulher e puta que sabia que era.
Quando retirei sua blusa e seu suti�, deixando seus lindos seios a mostra, tive somente a confirma��o de aquela mulher, al�m de tesuda e linda, tamb�m era fogosa e puta. Seus mamilos estavam duros como duas pedras, cheios de tes�o. Eram sem duvidas os bicos de seios mais lindos e deliciosos que tinha visto. Minha putinha possu� seios pequenos, mas os seus mamilos quando duros ficam bem saltados e pontudos, como eu adoro, e do jeito certinho de serem chupados com tes�o. Foi o que fiz! Imediatamente passei a mamar nos peitos daquele putinha ali ao meu alcance, e ela doida de tes�o gemia deliciosamente. Comecei abrir sua cal�a e coloquei minha m�o por sobre a sua calcinha. Fiquei mais doido de tes�o ainda, pois deu para sentir sua bucetinha latejando de tes�o.
Me levantei e ajudei-a a tirar sua cal�a jeans, puxando lentamente uma perna de cada vez. Ao final, minha vis�o n�o podia ser melhor. A Paula, de pernas semi dobradas e abertas, s� com uma calcinha minuscula de renda, deitada e entregue na minha cama. Fiquei por momentos admirando aquela mulher linda, que h� muito eu desejava, ali se entregando para mim. Tudo que eu desejava, mas achava dificil de acontecer! Ainda bem que nem sempre o que a gente acha � certo. Enquanto ficava admirando a Paula deitada na minha cama, imaginava aquela buceta tesuda por sobre a calcinha, se era depilada ou peludinha e bem cuidada (adoro a seugunda op��o), que aquela puta j� havia levado muito pau, e que agora estava ali para levar o meu. Fui tirando a minha roupa, ficando s� de cueca, com meu pau latejando de tes�o por aquela delicia de mulher.
Novamente me joguei sobre o corpo da Paula, beijando-a da cabe�a aos p�s, sempre passando minha boca perto de sua bucetinha, que tinha um cheiro delicioso, mas sem toc�-la, para deix�-la louca de desejo. Ela gemia deliciosamente e se contorcia inteira de tes�o. Cheguei ent�o at� sua buceta e passei minha lingua por sobre sua calcinha. Deu para sentir o cheiro de puta que ela tinha, e tambem seu gosto, pois a calcinha estava ensopada com seu caldo. Ela estava louca de tes�o como eu!
Puxei ent�o sua calcinha para o lado e molhei meus dedos naquele liquido que escorria da sua buceta. Com certeza foi a mulher mais molhada que tive o prazer de ter. Seu liquido era quente e viscoso, com um cheiro de puta no sio inresistivel! Lambuzei bem os dedos e depois lambi um por um. Novamente lambuzei os dedos naquela buceta cheia de tes�o, aproveitando para enfiar um dedo na sua buceta, fazendo a Paula se contorcer de tes�o. Retirei meus dedos e levei a sua boca. Ela lambeu cada dedo com vontade, sugando cada gotinha do liquido da sua buceta.
Ca� ent�o de boca na buceta tesuda da Paula. Uma buceta do jeito que adoro: cheirosa, bem molhada, com clitoris de tamanho m�dio, peludinha, mas bem aparadinha. Um tes�o como eu sempre achei que ela fosse! E agora ali, se entregando para mim cheia de desejo e tes�o. Mamei com vontade na minha puta! Lambi cada gota do seu desejo, passando a lingua suavemente por seu clitoris, fazendo a Paula delirar de prazer. Passei a chupar seu grelinho, depois descendo a lingua at� a entrada da sua bucetinha, voltando e descendo. Passei a enfiar minha lingua fundo naquela buceta cheia de tes�o. Ficavamos cada vez mais loucos. Meu pau latejava de tes�o, e ela cada vez ficava mais puta, mais entregue. Depois de algum tempo j� estava quase devorando sua buceta, de tanto enfiar fundo a minha lingua, lambe-la a buceta de cima em baixo, ou de chupar com vontade seu clitoris. O gosto e o fogo da Paula era bem do jeito que eu imaginava que fosse: puta!
Ela pediu ent�o para chupar tamb�m o meu pau, o que rapidamente atendi. Deitado na cama ela passou a mamar minha pica com tes�o, sentindo meu pau pulsar de tes�o por te-la. Mamou deliciosamente, enfiando-o na boca, depois passando a lingua por sua cabe�a, lampendo minhas bolas, me deixando louco. Joguei ela na cama novamente e fui para cima dela, com o pau em riste para come-la. Come�amos a nos beijar e passei a esfregar meu pau na sua buceta, que estava mais molhada ainda. Nem lembramos de prote��o nesta hora. Ambos estavamos loucos demais. Numa das esfregadas, meu pau achou o buraco da buceta da puta e penetrou-a. Ela gemeu deliciosamente, e come�ou a rebolar na minha pica. Passamos ent�o a foder com vontade, enfiando meu pau at� o fundo da sua buceta, na tradicional posi��o de papai e mam�e.
So que de tradicional, nos dois n�o tinhamos nada. Em dado momento ela me jogou para o lado, se virou rapidamente e ficou de quatro para mim. Que vis�o deliciosa da minha puta eu tive. Sua bundinha � bem formada, mas nada exagerada, por isso, quando fica de quatro, suas nadegas se afastam e seu cuzinho fica bem amostra. Assim, agora a puta estava toda a mostra para mim. Com ela de quatro, ca� novamente de boca na sua buceta, lambendo e enfiando minha lingua com vontade. Dei tamb�m umas pequenas lambidas no seu cuzinho, para ver se teria a change de come-lo. Enfiei ent�o meu pau novamente na sua buceta, segurando-a pela cintura, metendo para valer na puta gostosa que tinha se entregue para mim. Peguei-a com vontade pela cintura, socando meu pau at� o talo. Ela gemia de prazer.
Como n�o tinhamos muita liberdade de falar as coisas, nesta nossa primeira noite controlamos um pouco a lingua (ambos sentimos e falamos na noite seguinte). Eu a chamava de putinha, ela me dizia que era putinha, gemia, dizia que estava adorando ser comida, mandava eu socar com mais vontade, coisas assim, “normais”. L�gico que isso mudou, e hoje al�m de minha esposa, � tamb�m minha puta e vadia!
Em dado momento, ela pulou do meu pau, me jogou na cama, e sentou deliciosamente sobre ele. Ela comandou a brincadeira, ficando agachada, mandou eu ficar paradinho. Ela subia e descia lentamente no meu pau, depois davas umas estocadas fortes, fazendo meu pau entrar todinho em sua buceta, batendo forte contra meu corpo. Depois voltava a subir e descer lentamente, depois socava, me deixando louco. Sua buceta estava muito tesuda, e continuava escorrendo de tes�o. Pedi para ela chupar meu pau melado com seu caldo de puta, o que ela fez prontamente. Saiu de cima do meu pau e passou a lambe-lo inteiro, n�o deixando nenhum restinho do seu liquido. Depois sentou novamente no meu pau, cavalgando deliciosamente, e voltando a chupa-lo. Tive ai a certeza de que eu estava certo: ela era puta que eu sempre desejei que fosse!
Ficamos trocando de posi��o v�rias vezes, hora por minha iniciativa, hora por iniciativa dela. Comi e fui muito comigo pela Paula naquela noite. Paipai e mam�e, de lado, de quatro, sentada na cama, e de muitos outras formas. Foram perto de 4 horas trepando deliciosamente, coisa que para n�s foi at� surpresa. Tanto eu, como ela, acredit�vamos que a primeira vez nunca � perfeita, pois n�o conhecemos os desejos do outro. Mas no nosso caso n�o foi assim. Fomos loucos naquela noite. S� n�o consegui comer seu cuzinho. Ela tentou, mas disse que tinha um trauma e que n�o conseguia. Mas nem foi preciso. A noite foi exaustiva e tesuda. Ao final, gozamos deliciosamente. Como eu j� fiz vasectomia, descarreguei toda a minha porra dentro da buceta da minha puta logo na primeira noite, coisa que ela adorou.
Propus ent�o de ela dormir ali comigo, o que ela aceitou, pois tamb�m queria, mas tinha que acordar cedo, pois iria em um almo�o com a familia. Dormimos agarrados com o friozinho da nossa regi�o, e logo cedo ela se foi. Pensei que como tinha sido bom para mim, ela tamb�m devia ter gostado, e que obviamente poderiamos repetir, sem compromisso, quando ela quisesse. Passei o dia pensando na noite deliciosa que tive com a puta Paula, que havia muito desejado, e que havia comprovado na carne, dela, que ela era puta mesmo. Logo depois do almo�o passei mensagem para ela dizendo que havia adorado a noite. Ela me respondeu que estava pensando nisso o dia todo, e que queria biz. Nos falamos a noite e combinamos que na segunda eu iria na casa dela depois do filho dela dormir.
Fui na casa dela na segunda, ter�a e quarta. Em todas, fodemos loucamente, agora j� com intimidade para chama-la de puta deliciosa e tesuda. Ela fica louca por ser chamada de puta, e me fodeu de todos os jeitos na sua casa, inclusive tentando me dar o cuzinho. Em resumo, apenas na noite do domingo e da quinta � que n�o nos vimos. No inicio, eu ia na casa dela, ficavamos trepando at� a madrugada e depois eu ia embora. Depois ela passou a ir la para casa com seu filho, onde tamb�m trepavamos muito. Tanto que nas primeiras semanas chegamos a ficar machucados de tanto meter.
Passamos um tempo neste ritmo, at� ela terminar de vez com seu namorado, depois passamos a ficar juntos a noite na minha casa, e ela ia para a casa dela durante o dia. Depois de uns 4 meses passamos a morar juntos mesmo, e hoje estamos juntos a quase 2 anos. J� a comi de todas as formas e posi��es, ela j� me deu todos os seus buraquinhos, e bebeu da minha porra. Ela agora al�m de minha puta, e tamb�m minha esposa, que eu amo muito, � minha vadia, pois depois de algum tempo passamos a deixar nossas fantasias tomar liberdade, e com a ajuda de brinquedinhos passei a faz�-la se sentir assim. Na primeira vez que enviei um pau de brinquedo na sua buceta, ela logo gozou, mostrando que estava afim de ser muito vadia. Perguntei a ela se poderia ent�o torna-la cada vez mais vagabunda, j� que puta sempre soube que era, e ela disse sim, mas a �nica coisa que n�o queria era me perder, coisa que ser� muito dificil, pois tudo o que mais quero � uma esposa vadia que me ame.
Nas nossas brincadeiras passamos a fantasiar com outro homem, mulher ou casal, e ela passou a se entregar cada vez mais para mim. At� comer seu cuzinho com o brinquedo na sua buceta, e enfiar o brinquedo na sua buceta, junto com o meu pau, eu j� fiz. Ela l�gico, gozou como cadela no sio, pois sua maior fantasia � ser duplamente penetrada, coisa que logo ser�. A uns 6 meses tivemos uma primeira experiencia com outro homem, nosso primeiro menage, mas n�o rolou DP. Com a liberdade dela, enquanto ela viajava entrei na internet e achei um macho, com uma pica de 20cm e grossa para come-la, mas isso � uma nova historia.
Hoje estamos nos correspondendo com outras pessoas, e logo devemos novamente faze-la vadia, afinal n�o me incomodo de ser corninho da minha puta. Na verdade quero ser corn�o, pois assim como eu quero ve-la, ela tamb�m quer dar para uns cinco machos ao mesmo tempo. Mas essa fantasia � para o futuro. Agora s� posso dizer que a amo e aproveito muito a minha esposa puta e vadia!