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UMA NOITE ESPECIAL NA CASA DE SWING

Somos casados h� 25 anos. Ela (Elis) 45 anos, branca, 1,74alt, cabelos escuros, bonita e apesar da idade tem um belo corpo, pernas torneadas, bundinha perfeita, durinha. Eu 50 anos, moreno claro meio em forma, rsss... Como a maioria dos casais de nossa idade, depois de muitos anos de casados, o sexo passa a ser meio que mon�tono e � importante apimentarmos a rela��o para n�o cair no lugar comum. Demorou 24 anos para fazer a cabe�a dela, mas finalmente consegui. Na semana passada estivemos em S�o Paulo para um congresso que aconteceu na quarta e quinta-feira e, antes de voltarmos pra nossa cidade resolvemos passar o final de semana na Capital para vermos um espet�culo teatral que h� muito quer�amos assistir. Depois do teatro resolvemos dar uma esticada na noite paulistana, que por sinal � a melhor do Brasil. Primeiro fomos a um bom restaurante em Moema, depois resolvemos procurar um local em que pud�ssemos dan�ar e curtir a noite. N�s j� hav�amos procurado pela internet uma casa de swing, e fomos para o local, uma casa de luxo, com gente bonita. Fomos conduzidos a uma mesa e nos acomodamos. A casa estava lotada, muita gente dan�ando, muitos casais e tamb�m muitos homens s�s. Elis at� comentou que no anuncio n�o se falava em homens e sim em casais, o que estranhamos, mas deixamos acontecer. Fomos servidos de um bom vinho pelo gar�om que nos disse que teriam prazer em nos mostrar às outras depend�ncias da casa. Agradecemos o convite e resolvemos fazer um tour por conta pr�pria. Logo que entramos na parte de tr�s da casa j� pudemos observar v�rias cabines onde muita gente transava, se deixavam ver, se deixavam ser tocados. O corredor estava cheio, casais e homens s�s transitavam pra l� e pra c�. Tivemos nossos corpos percorridos por v�rias m�os, o que nos deixou excitados. Elis disse que chegaram a levantar seu vestido e passaram a m�o em sua bundinha. Voltamos ao sal�o e pedimos mais uma garrafa de vinho. No palco rolava um show de striper com dois garot�es sarados e bem-dotados que levava a galera � loucura. Elis tamb�m se admirou pela beleza dos garotos e pelos seus dotes e comentou comigo que estava grutinha e ao mesmo tempo nervosa e excitada. Levei a m�o em sua grutinha e percebi que ela estava sem calcinha e estava bem molhadinha. Sussurrei em seu ouvido para voltarmos às cabines, pois eu tamb�m estava excitado e queria fazer sexo com ela. Imediatamente Elis se levantou e quase me puxando pela m�o fomos em dire��o às cabines. N�o demos sorte, pois todas estavam ocupadas, o ambiente cheirava puro sexo. Foi ent�o que passamos por uma sala chamada dark roon e resolvemos entrar para vermos como era. Haviam v�rios sof�s e neles v�rios pessoas se entregavam a lux�ria. O clima era tentador. Encostei minha mulher em um dos sof�s onde uma mulher fazia sexo com dois homens, mas era o �nico sof� vago. Encostei-a no sof� e come�amos uma sess�o de amassos. Como sabia que ela estava sem calcinha, levantei seu vestido e a passei a chupar seu grelinho e sua deliciosa bundinha. Logo, do trio que estava ao lado surgiu uma m�o e passou a tocar os peitinhos de Elis que passou a gemer com minha l�ngua em sua bocetinha e uma m�o em seus seios. Elis gozou em seguida pois estava muito excitada. Por minha vez resolvi penetr�-la. Fui enfiando aos poucos, fazendo-a sentir cada cent�metro de meu pau, ela passou a rebolar e a gemer, ent�o resolvi tirar seu vestido e deixa-a completamente nua na sala. Aquilo chamou a ate c�o de varias pessoas que logo se aproximaram para ver nossa performance. Aquilo nos deixou extremamente excitados pois come�aram a surgir m�os a nos acariciar. Pelo lado do sof� vi quando um homem alto se encostou, tirou o pau pra fora e come�ou a se masturbar lentamente olhando para minha mulher. Elis de olhos fechados ainda n�o tinha percebido, mas ao abrir os olhos deu de cara com aquela imensa tora perto de seu rosto. Ela olhou pra tr�s como perguntando se eu permitia, fiz um sinal de consentimento com a cabe�a e ela ent�o pegou no pau do grand�o. Algu�m se encostou atr�s de mim e come�ou a passar a m�o nas minhas costas, levantou minha camisa e passou a massagear meus peitinhos. Aquilo foi a gota d’�gua, enchi a bocetinha de minha mulher com meu gozo e fui acompanhado por um novo gozo dela, acho que o terceiro. Ent�o ela soltou o pau do nosso novo parceiro, vestiu a roupa, me abra�ou e disse que nunca tinha gozado com tanta intensidade. Percebi isso pelos l�quidos que escorreram por suas pernas enquanto eu a fodia. Nos recompomos e voltamos ao sal�o, nossas gargantas estavam secas e pediam uma bebida. Sugeri ent�o tomarmos cerveja e fomos servidos pelo gar�om. Assistimos mais duas apresenta��o de stripers quando encostou a mesa o homem alto da sala dos sof�s. Ele se apresentou como Claudio e cordialmente beijando a m�o de Elis e disse que havia adorado nos ver na dark-roon e fazia quest�o de nos pagar uma bebida. Olhei para Elis que estava com um olhar de pedinte e, para minha surpresa ela convidou Claudio para sentar-se a mesa conosco. Claudio devia ter uns quarenta e poucos anos, era moreno, alto e muito simp�tico. Come�amos a conversar amenidades, como, de onde �ramos, se j� hav�amos estado na casa antes, etc. Logo o assunto voltou para a dark-roon e, ele nos disse que gostaria muito de participar conosco em um dos reservados pois achou-nos um casal muito bonito e excitante. Elis me cutucou me olhando com os olhos brilhantes e disse a Claudio que adoraria. Nem terminamos nossas bebidas e rumamos para as cabines. Encontramos uma livre, daquelas cheias de buracos onde m�os, paus e peitos s�o colocados. Logo ao entrarmos eu agarrei minha mulher por tr�s e j� tirei seu vestido deixando-a nua, por sua vez Claudio come�ou a beijar os seios de Elis. Coloquei meu pau na xaninha de minha mulher que j� estava completamente alagada e l� encontrei a m�o de Claudio que massageava o clit�ris de Elis. Sem nenhum constrangimento ele pegou meu pau e direcionou-o a bocetinha depilada de minha mulher. Foi uma sensa��o diferente, gostosa. Enquanto eu a penetrava, Claudio tamb�m enfiava um dedo e nos dava um prazer indescrit�vel. Foi ent�o que Elis disse que em vez do dedo ele deveria penetr�-la tamb�m, pois ela queria ter dois paus em sua xaninha. Claudio tirou a roupa, sentou-se no sof�, colocou um preservativo. Elis foi por cima ficando de frente pra ele e foi sendo penetrada. Percebi que apesar da excita��o, minha mulher teve dificuldade de receber aquela tora em sua delicada bocetinha. Quando ele finalmente a penetrou e ela pode sentir suas bolas batendo em sua bundinha ela pediu para que eu tamb�m a penetrasse. Apontei meu pau para a bocetinha de minha mulher e comecei a for�ar. Estava dif�cil, o pau de Claudio era realmente muito grande e grosso, mas a sensa��o do contato de outro pau com o meu, penetrando a xaninha de minha mulher, era realmente maravilhoso. Aos poucos fui penetrando-a at� que encostei minhas bolas na bundinha dela. Ela urrou de dor e prazer, ent�o pediu para que n�o nos mex�ssemos, queria se acostumar com aqueles dois volumes dentro de sua rachinha. Logo ela come�ou a relaxar. Muitas m�os nos tocavam pelos buracos, Levi dedada na boca, na bunda, tive os peitinhos amassados, acariciados, o mesmo acontecia com Elis e Claudio. Ela tinha os seios tocados, a bundinha sendo explorada por m�os estranhas o que dava um clima de puro tes�o. Come�amos a nos movimentar dentro de minha mulherzinha que teve orgasmos m�ltiplos at� qu,e por feliz coincid�ncia, eu e Claudio gozamos juntos e a sensa��o dos espasmos dos dois paus dentro de Elis, causo-nos um orgasmo indescrit�vel. Tiramos nossos paus de dentro de Elis e sentamos os tr�s no sof�, completamente extasiados. Ao mesmo tempo, muitas m�os continuavam anos acariciar pelos buracos da cabine, causando-nos um conforto maravilhoso. Para minha surpresa, Claudio pegou meu pau e come�ou a punhet�-lo, em seguida se abaixou e passou a sug�-lo sorvendo o resto do meu gozo e da minha mulher. Foi outra sensa��o maravilhosa, de puro tes�o. Elis passou a dividir meu pau com Claudio. Mas eu estava exausto, naquele momento n�o conseguiria outra ere��o. Ent�o nos vestimos e voltamos ao sal�o para dar continuidade a nossa deliciosa noite, mas a� eu conto em outra oportunidade. Quem quizer contato, fa�a-o pelo e-mail: [email protected]



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