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MINHA VISINHA E AMIGAS (CONTINUA��O)



Reflex�o:



Reflex�o e Agradecimento:



- N�o confunda Contos Er�ticos com Relatos Er�ticos. O conto tem uma hist�ria e um envolvimento maior com o leitor, pois � mais extenso e rico em detalhes. J� o relato � mais resumido, seco e direto, pois � mais mec�nico parte logo para o finalmente e termina seco. Eu prefiro os contos er�ticos que s�o poucos e nem todo mundo gosta e tem o costume da leitura.



- Os meus s�o contos. S�o bem vistos, recebo muitos e-mails sendo elogiado, sugestivos e com boas criticas. Muitas mulheres e casais me adicionam e mant�m uma agrad�vel amizade, pois agrade�o a todos e reconhe�o a import�ncia de todos voc�s. Assim como algumas mulheres em meu Orkut.

Todos n�s podemos contribuir para um mundo melhor. Portanto precisamos lutar contra pedofilia e outros abusos sexuais. Assim como, os ass�dios morais que sempre envolvem pessoas pr�ximas. N�o podemos ficar calados e acomodados com tanta viol�ncia. Ajude ao pr�ximo, pois amanh� voc� poder� ser ajudado.



- N�o adianta clonar meus Relatos Er�ticos. S�o todos registrados em cart�rio, estou disponibilizando alguns nesse site. Pois existem outros que v�o para o livro que estou escrevendo. Devido a isso evitem a LEI Nª 10.695, DE 1ª DE JULHO DE 2003. Assim como a Lei 12.01509.



- Pedofilia � Crime. Pois esque�am que os menores de 19 anos existem. N�o se iludam com essas garotonas dos corp�es e sedutoras muitas vezes. Mas passou dos 19 anos e ela quer namorar com voc�, segundo o que ouvir de um Juiz de Direito Criminal, n�o � crime. Eu disse namorar honestamente! E tem mulher demais no mundo. S� basta frequentar as festas, os shows e as boates. Mas voc�s precisam � botar a cara de pau para conquista. Por�m tenha uma boa conversa e seja atualizado... Falou!



- Use camisinha... Caix�o anda caro e nem os mais fracos o governo quer comprar. Quem v� beleza... N�o v� cora��o e no��o de perigo. Tem os desligados do mundo, os sem no��o... A AIDS n�o dorme e � ativa e passiva na rela��o. Acorda!





Vamos ao conto:





Ol� a todos, no conto anterior informei que moro em um condom�nio de classe media alta. Como o condom�nio � formado por tr�s blocos de doze andares e em cada andar dois apartamentos.



A minha visinha � uma mulher muito bonita, a mesma � loira, 1,73 de altura, corpo bem trabalhado na academia, pernas grossas e bonitas, bumbum arrebitadinho e seios medianos. Seu nome � Carmem (fict�cio), trinta e dois anos de idade, fisioterapeuta e esteticista.



Eu conheci a Carmem no elevador e sempre que a encontrava apenas nos cumpriment�vamos formalmente:



“Bom dia, Boa Tarde, Boa Noite e Como vai?”



Depois daquele domingo agrad�vel e inesquec�vel que passamos juntos, tornamos amigos e amantes apesar da mesma ser ex-l�sbica ou bissexual n�o assumida. Sempre que podia a Carmem me ligava para conversar. Uma das nossas conversas foi a confidencia que a mesma contou sobre a gente para duas de suas amigas de total confian�a. Eu achei engra�ado e inclusive rimos da situa��o. Assim como perguntei o que tinha se falado as suas amigas; Nisso falou que tinha me conhecido, que eu era super agrad�vel e discreto, gentil e carinhoso… Como tamb�m disse que suas amigas queriam me conhecer... Ficamos de combinar.



Por outro lado, a Carmem falou que a La�s estava um anjinho com ela, pois est� com medo de perd�-la e acha que a Carmem tem outra mulher em sua vida. Eu achei legal a suposi��o. Eu uma mulher? kkkkkkkk…



Passar dos dias, eu convidei a Carmem para ir à praia ao s�bado e topou. De alguma forma ela conseguiu dar uma desculpa a La�s que por sinal estaria trabalhando. Combinamos de n�s encontrarmos em um posto de combust�vel no caminho da praia e l� deixar�amos o carro dela estacionado. Ela chegou, entrou no carro e me cumprimentou com um abra�o carinhoso e um beijo de saudade e respeito. Seguimos em dire��o a praia e no meio do caminho suas amigas ligaram querendo saber qual seria a programa��o daquele final de semana entre elas. A Carmem informou que estava chegando à praia comigo e todas elas riram, tamb�m entrei na gra�a. As meninas por sua vez perguntaram qual seria o bar e se poderiam ficar l� conosco, onde respondemos que sim. Depois de quase uma hora e meia elas chegaram e uma delas era uma ex-colega minha do tempo de ginasial e o clima ficou mais f�cil e descontra�do. Bebemos, comemos, conversamos e nos divertimos at� as 16:00hs. Resolvemos ir embora e combinamos de almo�ar na casa da Flavinha e assim nos dirigimos.



Chegamos a sua casa que fica dentro de um condom�nio super luxuoso e bastante requisitado na cidade. Sua casa � bel�ssima e possui uma �rea de lazer particular incr�vel, na casa est�vamos apenas nos quatro. Seus pais estavam na fazenda da fam�lia e como a Flavinha n�o gosta de ir, por causa do medo de animais pe�onhentos, quase nunca vai com a fam�lia.



Voltando ao assunto, resolvemos fazer um churrasco, pois t�nhamos comprado tudo no caminho. Eu fiquei respons�vel em organizar a carne e elas o vinagrete, arroz, pur� e a farofinha. Eu me desfiz da roupa ficando apenas de sunga, a Carmem tamb�m e as meninas que n�o tinham ficado de biquine na praia, j� em casa tiraram e eu achei o m�ximo... A Flavinha � uma magrinha, tipo modelo, 1,79 de altura, seios medianos, bumbum discreto e saliente, cabelos compridos e lisos, pele bem tratada e pernas longas como as das modelos profissionais. J� a Aliany � alta, 1,78 de altura, coxas grossas e trabalhadas na academia e se��es de massagens, cabelos loiros, longos e cacheados na ponta, bund�o de deixar qualquer um de boca aberta, seios grandes e firmes por causa das pr�teses de silicone, boca pequena e l�bios carnudos, pele limpa e olhos de gato meio verdes e meio mel e uma buceta imensa...



Eu estava no c�u entre aquelas tr�s recentes amigas e maravilhosas. Por�m todas bissexuais. Inclusive a Aliany j� tinha sido casada e namorava um cara de outra cidade e tinha um filho de seis anos do mesmo, por�m tinha um caso com a Flavinha desde tempo de solteira… � uma longa hist�ria e particular delas.



Nisso limpei, cortei e botei as carnes na churrasqueira e fui para piscina e as meninas tamb�m. Pois as meninas resolvem brincar de briga de galo (uma pessoa sobre o ombro da outra) e depois fomos para a beira da piscina… Quando inesperadamente a Flavinha puxa a conversa de como foi que aconteceu meu envolvimento com a Carmem. A mesma faz a narrativa detalhada em minha presen�a e o clima fica totalmente diferente e tenso. No final da narrativa elas falam que ficaram todas com tes�o. Da� eu saiu em instantes para ver e poder virar as carnes, e quando volto, a Aliany me pergunta se eu teria coragem de chupar a Carmem na frente delas, pois, as mesmas queriam presenciar. Eu meio estranho e encabulado das propostas rel�mpagos e inesperadas, topei.

Pego pela cintura da Carmem e beijo sua boca, sento-a na borda da piscina e continuo a beijando entre suas pernas abertas, lentamente e sem nenhum afobamento, desfa�o dos la�os do suti� de seu biquine e de sua tanguinha. Assim a deixei totalmente nua e entregue aos meus caprichos e para aumentar a expectativa das meninas retiro minha sunga e deixo que elas admirem meu cacete duro. Antes disso, olho para as garotas e vejo seus olhares atentos e bastante ansiosos, eu chupo cada peitinho da Carmem e a masturbo com a outra m�o. Ela estava totalmente cheia de tes�o e gemia bastante, assim como beijava minhas orelhas e cabe�a. Dai me coloquei na entrada de sua bucetinha e come�o a chup�-la e fud�-la com minha l�ngua, al�m dos meus dedos. Em seguida arreganho bem suas pernas grossas e deixo que suas amigas vejam a cena e percebo que ambas se beijavam. Cada qual alisava os seios da outra e se masturbavam deliciosamente.



Eu levanto as pernas da Carmem que gemia e pedia por pica e chupo seu cuzinho e sua bucetinha ao mesmo tempo e era uma delicia aquela mulher. Nisso interrompo, vou à churrasqueira, retiro as carnes e volto vendo todas elas tensas e em meio ao silencio. Meu cacete estava t�o duro que apontava para as nuvens, s� que dessa vez me deito na borda da piscina e coloco a Carmem sentada em minha cara e volto a chup�-la e quando menos espero estavam a Flavinha e a Aliany se beijando e chupando meu pau duro. Era fabuloso!

Contudo, a Carmem dizia:





“Ai que delicia, eu vou morrer assim, ai, ai, ai, ai que boca ai como � bom fuder assim… Me fode todinha, vou gozar, vou gozar…”





Eu chupava, mas resolvo mudar de buceta, pois tava com uma tara insaci�vel na Aliany, contudo retiro a Carmem e parto em dire��o a Aliany, levanto semelhantemente as suas pernas, afasto para o lado o seu biquine e come�o a chupar seu bucet�o carnudo. Que buceta aquela mulher tinha! � uma buceta enorme, poucas conheci e provei em minha vida. Apesar de imensa � muito apertada, molhadinha e gostosona. Eu estava louco e possu�do pelo desejo de fud�-las de todas as formas. Eu chupava aquela buceta com muito gosto e enfiava minha l�ngua ao m�ximo dentro dela e sugava todo e qualquer l�quido ou mel que saia dela, seu cheiro era perfume em minhas narinas. Eu tamb�m comecei a chupar e enfiar dois dedos de uma �nica vez em seu cuzinho rosado e de poucos pelos dourados. Ela gemia e gozava em minha boca e estava dominado pelo clima... Era incr�vel e indom�vel minha excita��o por essa mulher�o. Eu chupava seu cuzinho enquanto as outras duas se pegavam em um 69 alucinante e s� quer�amos amar com vol�pia, desejos e realiza��es sem pudor ou qualquer tipo de secura. Mas às vezes durante o 69 a Carmem chupava meu pau maravilhosamente que at� certo tempo era de forma t�mida, mas que passou a ser de forma agressiva e saborosa. Horas ela cuspia e engolia at� o talo meu cacete em sua boca. Eu chupava e segurava firme as belas e grossas coxas da Aliany. Era um tsunami aquela mulher gozando em minha cara. Era uma explos�o e uma avalanche de mel que saia de sua buceta e ao mesmo tempo ela gritava:





“Ai caralho, eu to gozando, chupa minha buceta, vou gozar nessa l�ngua em seus dedos, me dar dedada, que delicia de foda, ai, ai, ai que porra, me chupa gostoso. Quero ser arrombada por esse caralho duro; Ai Luiz, ai, ai, ai, ai que amor de homem, que homem gostoso e que pau gostoso. Quero morrer e gozar sentada nesse pau grande e grosso. Que porra � essa, ai que delicia e me fode feito animal, me pega Luiz com for�a e bata em minha bunda e em minha cara…”





Eu chupava e ouvido seu pedido a tiro de cima de mim e coloco-� de quatro e come�o a meter sem pena em sua buceta. �xtase puxo! Pego a Flavinha pelos cabelos e determino que fique em p� e obedientemente a mesma fica e levando uma de suas pernas e entre elas come�o a chup�-la com for�a e com meus dedos a fodo sua bucetinha raspadinha e seu cuzinho branquinho. Ela gemia e chupava seus dentes e cada vez mais puxava minha cabe�a para dentro de suas pernas. A Carmem para n�o ficar sobrando parte para os beijos com Aliany enquanto penetro fundo em sua buceta que contraia com for�a. Que maciez de carne tinha aquela bucetona super lubrificada. A Carmem depois abre as pernas e oferece a buceta para a Aliany chupar. Onde a mesma cai de boca e for�a, nisso a Aliany sem pena enfia praticamente sua m�o dentro da buceta da Carmem e fode com muita viol�ncia, nisso a Carmem gemia com forte e enlouquecidamente. Era muito excitante, e vendo aquilo chupava a bucetinha da Flavinha que gemia e segurava em meus cabelos, capaz de arrancar todos os fios e ao mesmo tempo fudia feito um jumento na bucetona de Aliany. Essa mulher n�o � para qualquer homem, tem que ter pau grande e saber fuder com uma deusa desse tamanho e calor.



Est�vamos excitad�ssimos e era um malabarismos fren�tico entre a gente. Com o tempo resolvi variar a buceta e nisso deito a Flavinha e entre sua perna a penetro em um delicioso papai mam�e, nisso a Aliany senta na cara da Flavinha que a chupa deliciosamente e enquanto isso a Carmem se masturba e beija a minha boca e fala:





“T� gostando de nossa brincadeira? Eu adoro voc�, adoro muito e n�o quero perde-lo…”.





Eu fudia a bucetinha raspadinha e suculenta da Flavinha e a mesma chupava a bucetona da Aliany. Nisso a Carmem assume o lugar da Aliany e a Aliany o da Flavinha e fala:





“Agora quero levar no meu cuzinho, p�e essa pica gostosa em meu rabo e enfia tudo sem pena. Pois quero gozar pelo cu e nesse pau maravilhoso”.





A Flavinha por sua vez, vem chupa meu pau, chupa o cuzinho de sua amada e lubrifica com sua saliva. E coloco meu cacete na entrada de seu cuzinho e vou enfiando, a rea��o da Aliany era de dor e prazer. Mas, sem recuar tamb�m chupa a buceta da Carmem e chora com o meu pau no seu cu. Era linda a vis�o daquela rab�o e assistindo aquela deusa de quatro p�s recebendo pica. Eu parecia um palito do pauz�o diante aquela anca avantajada. Um tremendo mulher�o! Eu fudia o seu cu que contraia. Nisso a Flavinha e a Carmem partem para um 69 e fodem com for�a seus gemidos eram constantes e bastantes chamativos. Eu enfiava meu pau no cu da Aliany, nisso levanto e a levo para a ponta de uma mesa, da� levanto uma de suas pernas e enfio a l�ngua em seu cuzinho e em sua buceta, mas logo enfio meu pau em seu rabo e ela gemia falando:





“Ai que pau gostoso, ai como � delicioso, humm.. Ui, ui, ui... Esse pau est� arrombando meu cuzinho… Se meu namorado sabe, eu estou morta, mas antes quero e vou morrer levando essa rola no meu cu”.



“Arromba amor, arromba meu cuzinho, ai, ai, ai como � gostoso esse homem… Vou dar sempre a voc� que tiver oportunidade. Eu t� louca por essa pica e arroba suas tr�s putas, meu lindo”.





Eu metia feito um animal e de tanto fuder o cuzinho da Aliany passa a sangrar um pouco, mas a gostosa n�o recua e nem deixa que eu veja se estava machucando demais. Pois a safada queria era pica e pica eu estava dando. Nisso ela me pede para que eu sente na cadeira, onde obede�o e em seguida ela senta de frente e enfia minha vara em seu cuzinho sangrando, mas para aliviar a dor, passo a mamar em seus seios lindo e turbinados no silicone. As chupadas e os tapas que dava em sua cara e em sua bundona j� vermelha de tanto levar tapa e pica aumentava a for�a e a intensidade de cavalgada. A gata estava insaci�vel e incontrol�vel.



- Eu via à hora de perder a pica!



Nisso ela avisa que vai gozar novamente e pede para gozar junto a ela. E aos gritos e gemidos fala:





“Vou gozar, ai t� gozando, ai t� gozando… N�o para, n�o para, arromba meu cu, arromba gostoso, arromba amor…”.





Nisso aviso que vou gozar e chamo as meninas que estavam fazendo o velcro ou ro�a ro�a de buceta. A vis�o delas era lindo e excitante, mas quando aviso elas vem para perto e come�o a goza na boca da Aliany que depois come�a a beijar a boca das outras duas. No in�cio a Carmem n�o estava muito afim de tomar meu leitinho, mas no chamar das meninas ela engoliu sua parte. Depois disso, beijei a boquinha das tr�s e fomos para a piscina. Ap�s um banho para refrescar e de elogios em geral, a Carmem e a Flavinha foram comer e eu confessava a Aliany que ela era demais e que ainda estava doido para com�-la sem parar. Ela olhou em meus olhos e veio me beijar e no meu ouvido e disse:





“Vamos para o quarto s� nos dois, que tamb�m quero te dar novamente”.





Nisso meu cacete ainda estava duro e a mesma segura nele. Sa�mos da piscina e fomo em dire��o ao quarto da Flavinha, chegando l� trancamos a porta. Aos abra�os e beijos chegamos at� a cama, nisso deito a Aliany na cama e come�o a chupar sua bucetona, passei mais de meia hora, incr�vel que possa parecer, estava chupando aquela deliciosa mulher, sua buceta estava inchada e muito irritada de tanta chupada, ao mesmo tempo a Aliany tinha gozado cinco vezes e estava toda vermelha e esgotada de tanto gozar. Mesmo assim, ela n�o abria da batalha e chupava de todas as formas com as pernas abertas e arreganhadas. Ap�s, a coloco de sua bunda para o c�u ou de quatro p�s e chupava todinha. Em seguida deixo a mesma deitada e relaxando, nisso coloco meu pau na entrada de sua boca e a mesma come�a a mama meu pau, saco e cuzinho. Da� ela me pediu para comer meu cu com seus dedos e assim deixei. Ela chupava meu pau, saco e enfiava um ou dois dedos em meu cuzinho, pois confesso que apesar de ser hetero estava adorando em dar meu cuzinho a aquela mulher. Sua l�ngua era suave e r�pida percorria meu cacete duro feito a�o, meus test�culos e meu anus com maestria, nisso resolvo castiga-la tamb�m e fazemos um 69 delicioso com a mesma e come�o a foder sua buceta com tr�s e quatro dedos. Pois cheguei a tentar botar toda minha m�o em sua buceta. Enquanto isso ela enfiava dois dedos em meu cuzinho e chupava o mesmo maestramente. Al�m disso, falava:





“Ai que delicia, ai como � bom fuder um homem gostoso e que saber fazer uma mulher feliz, toda mulher gosta e tem o desejo de comer um homem, toma no cuzinho gostoso e arromba minha buceta, pois quero sair daqui arrombada, sangrando e de pernas bambas, come a buceta de sua nova cachorra…”.





Ap�s toda essa sacanagem, coloco-a de quatro, seguro em suas ancas bel�ssimas e avantajada e a vis�o daquele rabo e bucet�o por tr�s me deixava louco, e sem perder tempo enfio meu cacete em sua buceta e come�o a foder forte. E ela gemia e chorava, pois tinha momentos que eu percebia que estava doente, mas era o desejo dela sentir dor... Eu metia com velocidade e puxava seus cabelos e dava tap�es em sua cara e em sua bunda maravilhosa como ela pedia chorando assim:





“Ai, ai, ai, ai… ui, ui, ui, aaa… Me bata na cara e na bunda, me bata amor. Puxa meus cabelos e me trata como uma putinha, rapariga e piriguete, pois sou sua e gosto de ser galinha na cama, ai, ai, ai, ai… ui, ui,ui,ui… Ai mor que fogo voc� tem, ai t� morta de cansada, mas quero pica, sua pica gostosa”.





Nisso coloco-a meia de lado levanto uma de suas pernas e coloco em meu ombro esticada e a outra normal na cama, e de lado enfio em sua bucetona devagar e profundo, ela gemia, chupava os dentes e chorava de prazer. Al�m de falar que estava uma delicia. Mas sem aguentar e vendo aquelas coxas super grossas e bel�ssimas; Aquele bucet�o maravilhoso, n�o conseguir suportar, tiro a camisinha e enfio meu pau em sua bucetona e gozo dentro dela. A Aliany olha em meus olhos surpresa com minha atitude, mas aceitando minha a��o e goza comigo. Exausto me jogo sobre o corpo da Aliany que carinhosamente me abra�a, beija e faz cafun� por uns vinte minutos o suficiente para tirar um cochilo. Ela foi super carinhosa e quando volto assim, ela olha em meus olhos e fala:





“Voc� � incr�vel, olhando voc� antes n�o dava e nem imaginaria ser um homem t�o gostoso, t�o h�bil, t�o conhecedor da ess�ncia de uma mulher. Que te conhece compra. Garanto que nem a maioria das mulheres l�sbicas n�o sabem lidar com outra mulher como voc�. Voc� � raro e incr�vel, sou mais voc� que qualquer homem ou mulher que j� conheci ou conhe�o”.





Depois descemos e as meninas estavam na �rea da piscina ainda nuas e conversando. Ao chegarmos ainda casados, elas fizeram aquela festa e fizeram suas resenhas, pois rimos todos juntos. Mas como est�vamos cansados fomos logo comer o churrasco. Ap�s comer as meninas comentaram com a Carmem que ela estava em �timas m�os e que sempre que pudesse queria que eu seja divido com elas. Pois rimos, demos um tempo conversando sobre relacionamento, profiss�o, fofocas da cidade e dos artistas da televis�o e depois eu e a Carmem fomos embora. Pois no meio do caminho a Carmem perguntou o que tinha acontecido no quarto com Aliany e narrei tudo e percebi que a mesma ficou com muito ci�me. Chegando ao ponto de fechar a cara e ficar calada o restante da viagem de volta.

Mas chegando perto do posto de combust�vel onde se encontrava o carro da Carmem, eu entro em uma rua de arreia e pouco movimentada. Parei para conversar com ela, o ci�me era vis�vel e nisso a mesma come�ou a chorar. Eu n�o entendia nada, pois ela que me levou para casa das meninas, criou o clima, participou, saiu rindo e feliz.





- Mulher � bicho doido e complicado. N�o adianta bater de frente com elas. Passei a agir com carinho e poucas palavras para n�o render a situa��o ou criar uma discuss�o. Pois t�nhamos bebido muito.





Eu desliguei o carro, tirei o meu cinto de seguran�a e o dela tamb�m e puxei a Carmem para mim que veio pondo sua cabe�a entre meu pesco�o e peito chorando. Eu disse que tudo bem, disse que gostava dela e que n�o precisava ficar daquele jeito. Olhei para ela e beijei primeiro a testa e depois sua boca. Ela me olhou e falou:





“Eu estou gostando de voc�, n�o sei dizer bem o que �, mas acho que estou apaixonada. A La�s me maltrata muito e acredito que tudo est� acabado entre a gente, pois, hoje s� estamos dividindo o mesmo apartamento e n�o tenho mais tes�o por ela. Eu tenho � por voc�, me sinto bem com voc� e ouvindo e vendo o que aconteceu... Acho que a Aliany que � lind�ssima vai roubar voc� de mim, ela n�o disfar�ou que adorou voc� e nem desgrudou”.





- Sinuca de pico da zorra. A Aliany � uma m�quina e um absurdo de mulher.





Disse que estava tudo bem, mas ao meio daqueles carinhos meu cacete subiu na hora. At� eu fiquei espantado! Ela percebendo, nisso sua barriga estava colado no meu cacete duro. Ela ent�o o segura para constata. Contudo, ela o coloca para fora e come�a a chupar bem devagar e depois de um tempo, olha pra mim e fala:





“Vou te dar um presente, quero que coma meu cuzinho aqui no carro”.





Olhei nos olhos dela surpreso e meio que cansado. Mas contente, e encarei na boa. Passei a beijar sua boca e a morder seus l�bios. Com jeitinho e carinho n�s despimos dentro do carro sem se incomodar e ser incomodados com os pouqu�ssimos carros que passavam pela rua. Assim que a despir dei uma chupadinha de leve em sua bucetinha e em seu cuzinho.





- Tava meio que bambo, j� tinha chupado buceta a tarde toda e em todas as posi��es.





Pois, abaixo os bancos do carro e coloco-a de quatro virada para o banco traseiro e dou outra chupadinha em seu cuzinho com dois dedinhos dentro dele. Depois que a Carmem relaxa mais o corpo, coloco meu cacete na entrada de seu cuzinho e introduzo lentamente e assim fico bombando. Depois de alguns minutos, a Carmem reclina um pouco um dos bancos e pede para que eu sente, depois vem e senta por cima e com jeitinho coloca meu pau em seu cuzinho e ao mesmo tempo que subia e descia o corpo, ela se masturbava gozando e falava:





“Ai, ai, ai… Meu cuzinho, ai ai, ai… ui, ui, ui… que gostoso; fude devagarzinho meu cuzinho virgem. Ai Luiz, eu to louquinha por voc�, ai que pau gostoso. Ai, ai, ai como � bom…”.





Algum tempo mais ela avisa que vai gozar e eu tamb�m. Acabo gozando dentro do seu cuzinho apartadinho e gostoso, em sequ�ncia nos abra�amos e beijamos. Depois que n�s refizermos trocamos de roupa e fomos embora. Ela pegou seu carro e foi embora primeiro, eu passei em uma lanchonete, tomei dois a�a�s de 500 ml e fui para casa. Durante a noite a Carmem me liga s� para falar que sou especial, que n�o para de pensar em mim e que est� feliz. Depois desliga o telefone e eu volto a dormir. No outro dia acordei com o corpo todo dolorido e com o pau meio inchado, roxo e dormente. S� veio melhorar quase cinco dias depois de passar gelo, �gua morna e gelol.



Hoje sou amiga da Carmem e das meninas. E raramente em momentos especiais saio com as tr�s, tais como anivers�rio antecipado ou posterior data para comemorar, sem ningu�m desconfiar. Mas em off as vezes saio com a Aliany e a Carmem e uma n�o sabe que saiu com a outra. A Aliany casou por est� gr�vida e desconfia que o filho, isto �, o segundo filho dela seja meu, mas disse que n�o ficasse preocupado, assim como disse que se fosse eu assumiria na boa...



- Eu acho que n�o existem l�sbicas, mas mulheres liberais, sens�veis, carinhosas, rom�nticas que sofrem na m�o de homem ou de outras mulheres. Acho que a forma de tratar vem do social e da estrutura familiar de cada pessoa. Como h� pessoa que fazem parte de fam�lias agressivas e s�o educadas, finas e compreensivas. S�o pessoas raras e m�gicas. Porem à sacanagem, a vadiagem, a putaria, a orgia… Todo mundo gosta!





Convidativo:





J� voc� que � gata, realmente gata, que se cuida e aventureira como eu. Caso queira entra em contato.

E-mail e Orkut s�o [email protected]



Meu msn � [email protected]



Porem fale onde me encontrou de forma direta. Isso porque tem e-mails que s�o v�rus. Deixa seu Orkut, fotos e o msn que adicionarei. Beijos!



N�o curto homens, mulheres gordas e feias. Sou girafa s� como brotinho. Como n�o sou garoto de programa e nem preciso de dinheiro de seu bosta nenhum, eu tenho $$$. S� isso! J� a idade n�o importa... Por�m sem pedofilia e vovozinhas.



Pedofilia � Crime e denuncie disque 100 ou 181



(http:safernet.org.brsite)

Quer ser algu�m melhor ajude: http:apaebrasil.org.br ou http:gaccrn.org.brogacc.php



- Sexo � necess�rio, mas com a parceira(o) ou os parceiras(os) certos. Cada qual em sua praia! N�o adianta for�a à barra, quem faz aqui, aqui se paga. Ser santo n�o � ser puritano. Deus ama o pecador, mas repudia o pecado. Somos limitados, temos desejos, mas que nossos desejos n�o sejam cru�is e mortais. Respeitem suas fam�lias e seus pr�ximos. Se for fazer, saiba ser discreto e em off. L� arranjou, l� deixou…

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