Meu nome � Let�cia e irei aproveitar que estamos nos conhecendo para contar um pouco sobre mim e as minhas aventuras.
Sou uma menina alegre, sempre brincando com tudo e com todos, mas nunca sendo inconveniente. Atualmente estou cursando medicina e estou no segundo ano. Tenho 19 aninhos, meu cabelo � preto e longo at� o meio das costas, meu pai � brasileiro e minha m�e � japonesa, ent�o explica meu olho puxadinho e um meus tra�os orientais. Como a maioria das meninas de classe m�dia alta, cuido muito do meu corpo, sempre na academia. Tenho o bumbum durinho, pernas bem torneadas e seios m�dios. Adoro sair, curtir a vida, ler muito, e escrever.
Tenho muitas amigas e amigos e sempre sa�mos juntos, e foi em uma dessas sa�das que iniciou a hist�ria que contarei hoje.
Era um dia de calor aqui na capital paulista, e como sempre, sa�mos da faculdade e fomos a um barzinho colocar a conversa em dia. Est�vamos em seis pessoas, eram quatro homens e duas meninas, o resto da turma ainda n�o havia chegado. Passado algum tempo decidimos que devido ao calor dev�amos ir para um lugar mais fresco e foi ai que surgiu a ideia.
- Vamos a minha casa turma, tenho carne e cerveja,e com esse calor ser� legal um churrasco na beira da piscina. Falou Filipe.
Todos concordaram com a ideia e nos dirigimos at� l� ent�o. Filipe mora em uma bela casa em Moema. Mora sozinho j� que os pais trabalham em multinacional e normalmente est�o fora do pais, faz curso de hist�ria. Por ser o filho �nico ele � um pouco mimado, mas � um gatinho. Junto com a gente estava o Rafael, que tem 20 anos e estuda direito, moreno alto e tamb�m de classe m�dia alta. Marcelo que tem 19 anos e faz filosofia, seus pais s�o empres�rios, donos de uma rede de supermercados e o Carlinhos, este n�o sabemos o que o pai faz, mas ele � um g�nio em computadores e faz ci�ncias da computa��o, tem 19 anos e acho que � o mais gatinho de todos eles, sempre com aquele estilo misterioso dele. E ficando por ultima, mas nem por isso menos importante estava a Bianca que � loira, alta, seios m�dios como o meu e um bumbum grande, cintura fininha e umas pernas que deixa qualquer mulher com inveja, Acho que � uma das meninas mais lindas que j� conheci, sempre se veste bem e com roupas que deixam seu corpo ainda mais modelado, estuda medicina comigo e tem minha idade, seu pai tem uma mega construtora e sua m�e passa boa parte do tempo em clinicas de desintoxica��o por causa de v�cios em rem�dios.
O calor que vem fazendo em S�o Paulo � de matar, mesmo ali, tomando cerveja na beira da piscina ainda estava muito quente, os meninos j� estavam sem camiseta e sempre se molhavam para refrescar o corpo, j� n�s meninas n�o podemos fazer isso.
Carlinhos ent�o falou.
- Pessoal, o calor esta demais, eu vou entrar na piscina, algu�m me acompanha?
Filipe e Marcelo curtiram a ideia, quando percebemos eles estavam apenas de cueca se jogando na �gua, com os pulos que deram espalharam �gua para todos os lados, jogando �gua na Bianca e em mim.
- Voc�s molharam a gente. Falou Bianca.
- Desculpe Bi, n�o foi por mal. Se defendeu Filipe. Acho que deve ter algumas roupas que sirvam em voc� aqui em casa. Se quiser � s� pegar.
Como ficamos molhadas, boa parte de nosso corpo ficou ainda mais amostra devido ao roupa colada no corpo e percebemos que os meninos n�o desgrudavam os olhos de n�s. J� que n�o t�nhamos mais nada a esconder, pois j� estava aparecendo quase tudo, falei para Bianca que iria entrar na �gua. Ela ficou olhando o que eu iria fazer e quando percebeu que fiquei apenas de calcinha e sultien, tirou tamb�m.
Assim que os meninos nos viram, come�aram a brincar.
- Nossa, agora que o calor ficou maior. Falou Rafael.
Apenas rimos e nos jogamos na �gua. A sensa��o foi maravilhosa, o calor rapidamente sumiu ficando um clima perfeito, a �gua n�o estava muito quente, mas pelo sol do dia todo estava em uma temperatura gostosa. Nadamos um pouco, brincamos de jogar �gua um nos outros e quando ficamos cansadas fomos a parte mais rasa da piscina e ficamos sentados conversando enquanto tom�vamos cerveja.
O papo rolava bem, falamos sobre muitos assuntos, quando surgiu o de lesbianismo. Os meninos assumiram que sempre tem tes�o em ver duas meninas se pegando e rebatemos que n�o temos o mesmo gosto, ver dois homens juntos � estranho. Ent�o Carilhos falou.
- Bom meninas, os homens s�o ogros, ver dois deles se beijando, as barbas se tocando � horr�vel, j� mulheres s�o delicadas, quando elas se beijam transmite carinho e ternura. Voc�s nunca reparam isso?
- N�o, nunca reparei. Falou Bianca.
Ent�o os meninos falaram para tentarmos, ai poder�amos falar pra ele o que sentir�amos.
Acho que por causa da cerveja ou por causa do clima, virei pra Bianca e vi que ela aceitou. Nos aproximamos e toquei sua face, sua pele macia e delicada. Nossos l�bio se uniram em um beijo maravilhoso. Sentia sua lingu� tocando levemente a minha, nossos desejos eram compartilhados naquele beijo. N�o sei quanto tempo durou mais foi �timo. Quando finalmente nossos l�bios se desuniram, olhamos uma para a outra e entendemos o que tinha rolado, ent�o olhamos para os meninos que estavam de boca aberta.
- Caralho manos, voc�s viram esse beijo. Disse Carlinhos.
- O que tem o beijo? Perguntei.
- Nossa, o beijo de voc�s foi muito sensual.
Quando Carlinhos falou que o beijo foi sensual, automaticamente olhei para o volume em sua cueca e percebi que estava com um grande volume ali.
Me levantei e falei que iria ao banheiro, Bianca prontamente foi me acompanhando. Ao chegarmos no banheiro perguntei o que ela achou do beijo e ela falou:
- Nossa Le, foi algo diferente n�, achei gostoso e por mim, pod�amos fazer mais vezes. Ao terminar ela riu.
- Eu confesso Bi, j� tinha beijado outras meninas antes e at� feito algumas coisas a mais porem o que senti quando nos beijamos foi algo muito diferente do que j� tinha sentido.
Acho que novamente estava sendo tomada da curiosidade pois estava olhando com outros olhos para o corpo de Bianca, mas era melhor deixar essa curiosidade para outra oportunidade.
- Voc� nunca tinha me contado dessas suas experi�ncias amiga, um dia ter� que me contar melhor. Falou Bianca descontra�da.
Claro, imagine chegar para a minha amiga e falar que curto meninas tamb�m, aposto que se voc� n�o tivesse tomado umas cervejas estaria em choque. Terminei rindo.
- Mas mudando de assunto, n�o sei se voc� percebeu, mas os meninos ficaram super excitados com a brincadeira. Estou afim de me divertir um pouco, gosto de deixar os caras excitados. Bianca nesta hora tava com cara de quem queria aprontar.
- O que voc� esta pensando em fazer amiga – perguntei a ela. - N�o esta pensando em transar aqui? Ou est�?
- N�o amiga, apenas deix�-los com tes�o mesmo.
Sa�mos do banheiro e fomos em dire��o ao piscina, os meninos ainda conversava, e comentavam sobre o beijo. Quando chegamos entramos novamente na piscina e percebemos os olhares dos meninos ent�o perguntaram:
- E ai, o que voc�s acharam do beijo?
- Ah Rafael, eu gostei do beijo, melhor que o beijo de muitos homens. Falou a Bianca.
- Hum, falou o Marcelo, ent�o quer dizer que voc�s gostaram, e vai rolar algo mais para vermos?
- Ah sim, falei, o que voc�s querem que a gente fa�a? Tenho um vibrador aqui, quem quer ser o primeiro a ter ele enterrado?
- Hum, quem sabe podemos enterrar em voc�s enquanto se chupam? O pau de Marcelo parecia querer saltar pra fora da cueca.
- Como assim, o beijo � melhor que de muito homem? Falou Carlinhos, meio atrasado.
Bianca fez ent�o a proposta, iriamos beijar os quatro e ver qual beijo � melhor.
Me dirigi ent�o a Rafael e o beijei, aquilo estava ficando divertido, o beijo dele era molhado, sua l�ngua parecia querer entrar na garganta de t�o fundo que ia, apenas disso o beijo estava me deixando com um pouco de tes�o. Depois disso beijei o Filipe, este era muito ousado, pois n�o utilizava apenas a l�ngua, sua m�o parecia afoita percorrendo meu corpo, tentei afast�-la, mas foi meio complicado. Chegou ent�o a hora que mais estava esperando, queria ver como seria o beijo de Carlinhos. Nossos l�bios se encontraram e seu beijo totalmente delicado, parecia muito com o beijo da Bianca, tamb�m n�o consegui distinguir quanto tempo durou, pois o toque suave de suas m�os em minha face, nos cabelos estava me deixando doidinha. Quando consegui abrir meu olho percebi a encrenca que hav�amos entrado.
Meu sultien estava aberto, meus seios estavam ainda mais amostra, Bianca estava j� estava completamente nua. Marcelo chupava seus peitos enquanto ela tinha o pau de Rafael enterrado at� o fundo de sua boca. Carlinhos agora colocava a m�o em minha xaninha e eu demostrava mesmo sem querer que estava morrendo de tes�o com tudo aquilo. Minha amiga estava se divertindo e resolvi que n�o valia a pena estragar tudo.
Fiquei completamente nua tamb�m, sai da agu� e sentei na espregui�adeira e logo Filipe estava com o pau apostado na minha cara e Carlinhos ainda continuava em meus seios. Abocanhei aquele pau, n�o era muito grande porem era bem grosso. Ele me pegava pelos cabelos e me puxava como se estivesse tentando fuder minha boca. Carlinhos j� era delicado, beijava meu corpo com carinho, me masturbando.
Bianca estava agora vindo em minha dire��o, tinha a m�o dada com os seus dois machos, ela chegou e falou para Carlinhos dar licen�a a ela pois precisava falar comigo. Assim que ele saiu ela caiu de boca em minha xaninha, ao toque de sua l�ngua meu corpo se contorceu em um frenesi que nunca havia sentido. Ainda continuava com o pau de Filipe na boca que agora parecia muito mais suculento. Os meninos estavam doidos a esta altura. Bianca ent�o pediu para eu me levantar, ficou de quatro com Rafael embaixo dela, j� iniciando a penetra��o em sua bucetinha, ela me chamou mais perto e ao chegar ela novamente me abocanhou, Filipe que a esta altura estava louco de tes�o se posicionou atras de Bianca e sem aviso enterrou aquele pau grosso no cuzinho de minha amiga que uivou de dor.
Carlinhos voltou a beijar minha boca e senti Marcelo abrir minha bunda e tentar penetrar minha bucetinha. Como estava em p�, ficou meio complicado para ele, pois por mais que tenha tentado n�o conseguiu, sendo assim ele n�o teve d�vidas, quando vi o que estava para acontecer j� era tarde, senti aquela rola enorme entrar contudo em meu cuzinho virgem. A dor foi muito grande, l�grimas escorreram de meu rosto e Carlinhos me abra�ou dizendo que logo iria passar a dor.
A verdade � que ele tinha raz�o, a dor come�ou a passar, mas isso depois de um bom tempo. Sentia cada cent�metro daquela rola entrando em mim, as bombadas cada vez mais forte, ent�o veio o meu alivio, um liquido quente inundou meu cuzinho, finalmente o Marcelo havia gozado e estava tirando seu pau de dentro de mim. Eu j� nem sabia mais quantas vezes tinha gozado, sei que estava cansada. A boca de Bianca me deu mais prazer do que j� senti com qualquer homem.
Bianca ainda recebia uma dupla penetra��o, pelo seu olhar e sorriso, estava adorando a brincadeira.
Eu me deitei na espregui�adeira ent�o Carlinhos abriu minhas pernas e come�ou a me penetrar levemente, senti muito prazer quando aquela rola foi entrando em mim, nossa, n�o acabava nunca. Era grossa e grande, na verdade enorme, por isso ele foi cuidadoso. Enquanto me penetrava, falava coisas legais em meu ouvido, perguntava se estava doendo, se queria que fosse mais devagar e tal. Estava doendo um pouco por isso sugeri ir por cima, pois tinha mais controle. Bianca sentou ao meu lado com a cara cheia de porra, seus seios tamb�m estava sujos e ela parecia muito cansada. O pau de Carinhos entrava e saia da minha bucetinha, eu j� estava rebolando gostosamente naquele pau. Carlinhos ent�o falou:
- Nossa Let�cia, voc� � muito gostosa.
Fiquei sem gra�a mais agradeci e disse que ele � �timo de cama, ou de cadeira, sei l�.
M�os percorriam meu corpo, apertavam meus seios, minha bunda, me davam tapinhas, nem sabia quem estava fazendo, estava gostando. Ent�o senti um aperto forte em minha cintura, minha bundinha estava totalmente arreganhada, percebi que era Bianca me abrindo quando um pau entrou com tudo dentro de meu cu. N�o sei quem estava me comendo, n�o era grande o pau e j� n�o do�a tanto quanto antes.
Bianca agora transava com Marcelo, acho que ele gosta mais de comer cu do buceta, pois era o segundo cuzinho que estava comendo. Bianca agora sentia o mesmo que senti quando aquela rola enorme me possuiu. Eu ainda n�o sabia quem estava me fudendo por tr�s, nem me importava com isso pois estava adorando. Sabem, acho que toda mulher devia provar isso. Ser possu�da por dois machos � delicioso.
Carlinhos agora me beijou com uma intensidade muito maior, percebi o que estava para acontecer, queria sentir minha bucetinha ser enchida com aquela porra, e n�o demorou ocorreu o que queria, nossa, quanta porra. Senti o pau de Carlinhos agora encolhendo dentro de minha bucetinha, acho que o amante que fodia o meu cu percebeu o que aconteceu, pois pouco depois gozou tamb�m deixando meu cuzinho agora arrega�ado e escorrendo ainda mais porra.
Acho que foi o Filipe que me comeu, pois Rafael estava ma piscina. Logo, segui sua ideia e pulei na �gua tamb�m. Bianca continuava transando com Marcelo que n�o cansava nunca. Ficamos na �gua assistindo a cena, logo olhei para os meninos que estavam novamente com suas rolas duras. Carlinho foi transar com Bianca me deixando ent�o com Rafael e Filipe na �gua. Engatei em Rafael, coloquei minhas pernas em volta de sua cintura e encaixei seu pau em minha bucetinha, nunca tinha transado na piscina, a principio pareceu meio complicado, mas depois pegamos o jeito. Quando todos gozaram novamente ficamos juntos na �gua, conversamos e descansamos, pouco antes de irmos embora, a brincadeira recome�ou, transei com todos, novamente e eu e Bianca fomos para minha casa, com porra escorrendo de nossas bucetas e de nossos buraquinho. Foi um dia agitado, gozaram em meu cabelo, rosto boca e todos os lugares que conseguiram. Depois disso prometemos nos divertirmos mais, j� que agora n�s duas pod�amos ficar de vez em quando. Tivemos outras aventuras como esta, acho que depois uma mulher faz uma dessas pela primeira vez, aprende o que � bom.
Temos mais aventuras para contar, incluindo outras amigas e festas com amis parceiros. Espero que tenham gostado e agradecemos as criticas para que possamos melhorar.