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PROVOCA�OES PERIGOSAS - DESVIO DE CONDUTA

Provoca��es perigosas – Desvio de conduta





Logo que chegamos em casa, encontramos os meninos prontos para sair. Perguntamos aonde eles iriam e meu marido contou que eles decidiram dormir no s�tio. Como o calor estava quase insuport�vel, a id�ia n�o era t�o ruim assim, mas eu me sentia muito cansada e s� pretendia passar uma �gua, tomar um copo de suco e me deitar um pouco para dormir. Falei que fossem na frente enquanto eu e Aline nos arrum�ssemos. Mais tarde eu ligaria para dizer a que horas ir�amos. Foram-se todos e mais uma vez fiquei a s�s com Aline. Ela tamb�m tinha a express�o de cansa�o e n�o parecia muito animada com a id�ia. Liguei para minha irm� e para meu irm�o, para saber se eles tamb�m iriam dormir no s�tio, como disseram que n�o, perguntei se n�o queriam vir para minha casa um pouco mais tarde, e se poss�vel, trazer um pote bem grande de sorvete. Marcaram de chegar por volta das nove, o que nos dava pelo menos tr�s horas de descanso.



Bastou a turminha sair para que eu e Aline recome��ssemos a falar sobre o assunto do s�tio. Avisei minha priminha que ia tomar um banho e perguntei se ela n�o queria vir junto. Ela avisou que ia pegar suas coisas e j� voltava para continuarmos a conversa enquanto tom�vamos banho. Eu estava saindo do meu quarto e entrando no banheiro quando vi minha priminha peladinha vindo em minha dire��o. Era imposs�vel n�o olhar para seu corpo e reconhecer que ela era mesmo um mulher�o, Perguntei que coisa obscena era aquela na minha casa. Eu tamb�m j� estava s� de calcinha e ela perguntou se eu tomava banho de roupa. Minha priminha sempre estava de bom humor, mas nada que se comparasse ao seu estado de esp�rito naquele dia. Logo que entrou, ela fez quest�o de dar uma olhadinha no espelho e conferir a marquinha do biqu�ni em sua bunda. Pediu para eu ficar de costas, s� para ficar comparando e ver quem tinha feito uma marquinha mais gostosa. Me chamou de safada, dizendo que meu biqu�ni era muito pequeno para uma mulher casada. Respondi que nada adiantava ter um biqu�ni um pouco mais comportado e fechar as cortininhas at� deixar quase tudo de fora. Ela dizia que da pr�xima vez, ia ficar toda nua, principalmente se Jorge estivesse por perto. Continuamos a conversa e entramos as duas para a �rea do box. Comentei que ia lavar o cabelo e dar uma boa hidratada para aliviar o ressecamento do sol e da �gua da piscina, ela gostou da id�ia e perguntou se me importava de filar um pouco do meu condicionador e creme de cabelo. Como � muito mais f�cil uma segunda pessoa aplicar um hidratante no cabelo de outra, e como minha intimidade com ela j� havia passado em muito disso, sugeri para Aline que cada uma fizesse a hidrata��o no cabelo da outra, ela concordou e escolheu come�ar pelo meu. J� tinha lavado o cabelo e minha priminha j� estava com o frasco de creme nas m�os, aguardando que eu desligasse o chuveiro. Pediu para que eu ficasse de costas para come�ar a espalhar o hidratante em mim. Sentia suas m�os em meu cabelo, deslizando seus dedos at� a �ltima pontinha de cada fio. Sempre muito delicada para evitar pux�es no cabelo, seus movimentos eram relaxantes e a conversa entre n�s flu�a com muita tranquilidade. Ás vezes sentia seus peitos encostar em minhas costas e podia constatar o quanto eram lisinhos e macios. A sensa��o era muito agrad�vel, e eu sempre ficava na d�vida se aquelas encostadas eram propositais ou sem inten��o. De toda forma, eu estava come�ando a gostar, e me sentia cada vez menos tensa com a situa��o. Ela permaneceu calma desde o in�cio, e n�o parecia nem pensar mais sobre a situa��o. O fato que mais me intrigava era a vontade que eu tinha de me virar e dar outra chupada naqueles peitinhos deliciosos. E era justamente esse desejo contido que me fazia ficar com tes�o. Ainda me preocupava com a id�ia de sentir e dar prazer com outra mulher. Notei que ela j� tinha terminado e que a parte de baixo do seu corpo j� come�ava a me esbarrar. Sentia os pelinhos de sua bucetinha em minha bunda e minha excita��o come�ava a aumentar outra vez. O mais interessante � que ela fazia tudo isso conversando comigo na maior naturalidade do mundo, s� pra me deixar confusa. Virei-me de frente para pegar o creme hidratante e retribuir o favor em minha priminha. Acho que ela foi pega de surpresa, pois estava com os olhos mirados para minha cintura e a medida que fui terminando de me virar, ela n�o disfar�ou o olhar e deu uma secada bem demorada na minha bucetinha. Fiquei me perguntando o que ela realmente esperava ver, pois j� tinha visto e chupado minha pererequinha, e tamb�m j� tinha visto a marquinha de meu biqu�ni. Foi subindo seus olhos e quase devorou meus peitinhos com o olhar. N�o falou mais nada, simplesmente come�ou a acariciar meus seios e depois a chup�-los bem gostoso. Eu adorava sentir aquela boca carnuda me chupando. Aline chupou meus peitinhos enquanto quis e praticamente manteve suas m�os alisando minha bunda enquanto me chupava. Est�vamos totalmente em sil�ncio. A �nica linguagem usada naquele momento era a express�o de nossos corpos. Ela foi me levando at� me encostar na parede do banheiro. Eu estava louquinha para ser tocada na bucetinha, mas ela fazia quest�o de ter o cuidado de n�o me atender. Parecia conhecer meu desejo e saber o quanto me excitava adiar at� o �ltimo momento, me tocar e sentir meu tes�o. Achei que ela n�o fosse parar de chupar meus seios, estava ansiosa para que aquela boca iniciasse uma trajet�ria que culminasse no meio das minhas pernas. Fui surpreendida por um selinho nos l�bios e um aviso que agora chegara a minha vez de cuidar do seu cabelo. Aline encostou-se em mim de costas e a vontade que eu tive foi de segurar sua cintura e esfregar minha bucetinha em sua bunda at� deixar aquela potranca toda lambuzada com meu tes�o. Mas queria fazer o mesmo jogo, sem pular nenhuma etapa. Ent�o, enchi minha m�o de hidratante e comecei a passar nos cabelos de Aline. Eu realmente era mais ansiosa que ela e fui logo pressionando meus peitos contra o seu corpo, e t�o logo terminei de espalhar o creme, segurei aqueles peitinhos com as m�os e dei a primeira puxada no corpo de Aline contra o meu. Ela, por sua vez, empinava sua bunda para tr�s e posicionava uma de minhas m�os em sua cintura, como quem pedisse para ser comida naquela posi��o. Eu segurava na cintura de Aline e apertava seu peito quase a ponto de cravar minhas unhas em sua pele. Sentia minha buceta ficar cada vez mais melada e j� imaginava uma maneira gozar mais uma vez naquele dia. Fui descendo minha m�o at� a buceta de Aline e encontrando uma pererequinha toda molhada de tes�o. Coloquei seu corpo um pouco de lado s� para poder enfiar meus dedos em sua buceta por tr�s. Ela fazia de tudo para facilitar a penetra��o e afastava suas pernas deixando aquela pererequinha completamente arreganhada. Eu buscava uma maneira de aumentar o prazer daquela f�mea e acabei pegando uma escova de cabelo que tinha o cabo arredondado e emborrachado que estava sobre a pia. Ele ainda tinha uma sali�ncia que facilitava segur�-lo firmemente durante seu uso. Pedi para Aline esperar e ela se virou para ver o que eu ia fazer. Avisei que ia pentear seu cabelo, mas meu sorriso denunciava minha real inten��o. Segurei a escova ao contr�rio e pedi para Aline apoiar suas m�os na parede e ficar de costas pra mim. Comecei a introduzir o cabo da escova na bucetinha da minha priminha e a fazer movimentos de vai e vem para chegar cada vez mais fundo. Pra quem tinha dado o cuzinho para o cacete de Jorge enfiar at� o talo, o cabo daquela escova n�o ofereceria muita dificuldade. Resolvi me posicionar atr�s de Aline como se fosse um homem comendo sua bunda. Apoiei a escova por baixo e enquanto fodia sua bucetinha, sentia as cerdas da escova e minha perereca. O tes�o era muito forte. Aline olhava para tr�s e repetia o pedido para que eu n�o parasse de comer sua bucetinha. Ficamos assim por um bom tempo, mas eu estava realmente cansada, minhas pernas queriam folga e n�o tinha mais for�as para continuar. Parece que Aline tamb�m compartilhava do meu estado f�sico e decidimos enxaguar o cabelo e deitar um pouco para descansar. Tranquei a porta do quarto e liguei o ar no m�ximo. Pretendia me deitar completamente nua e n�o queria me preocupar com ningu�m chegando em minha casa naquele intervalo. Aline j� estava se deitando e tamb�m n�o havia vestido nenhuma roupa. Senti meus olhos ardendo de sono e mal conseguia conversar. Deitei-me ao lado de minha priminha e fui logo adormecendo. Senti a m�o de Aline descansando sobre minha barriga, com seus dedinhos encostando nos pelinhos da minha pererequinha. Ela acabou adormecendo dessa maneira. Despertei depois de quase uma hora e vi que Aline continuava dormindo. Coloquei minha m�o em seu peitinho e passei uma de minhas pernas sobre sua bunda. Ela se ajeitou e acabei dormindo mais um pouco encaixada em minha priminha. Entre viradas e ajeitadas, acordei com o dedinho de Aline passeando sobre minha bucetinha. Ela me acordou me chamando de pregui�osa e avisando que faltavam poucos minutos para as nove. Dei aquela espregui�ada e fiz que ia dormir de novo, mas acabei recebendo um tapa na bunda e n�o tive outra escolha se n�o me levantar. Fui saindo por cima de Aline, s� pra zoar e me deitei sobre ela. Brinquei avisando que ia foder sua bucetinha sem d� nem piedade, e ela ria dizendo que eu socasse tudo at� no fundo. Dei um beijo em seu rosto e fui puxando n�s duas para fora da cama. Eu era a pura imagem da pregui�a. Lavei o rosto com �gua fria e prendi meu cabelo do jeito que deu. Voltei para o quarto e peguei uma calcinha para vestir. Branquinha, de lycra, pequena o suficiente para ser sensual e bem confort�vel ao mesmo tempo. Peguei uma camiseta comprida, que eu normalmente usava com uma leg por baixo. Mas naquela noite, era tudo que eu estava disposta a usar. Olhei no espelho e vi que eu n�o estava nada comportada. Meus peitinhos estavam soltinhos e o tecido desenhava todo o meu corpo, dava para ver a marquinha da minha calcinha sem o menor esfor�o. Como s� viria meu irm�o e Jorge, n�o vi problemas em receb�-los assim. Aline me pediu uma pe�a de roupa emprestada, algo bem fresquinho. Abri a porta do guarda roupas e a deixei a vontade para escolher. Ela tinha uma predile��o por vestidinhos e escolheu um de malha bem soltinho. Pra mim ele ficava tranquilo de usar, mas para ela ficou bastante provocante. Colocou o vestidinho sem suti� e a� sim, ela ficou quase obscena. Mas quem eu era para fazer qualquer coment�rio. Como ela saiu em dire��o ao quarto onde ela estava dormindo, imaginei que tivesse ido vestir sua calcinha.



O interfone tocou e fui at� a porta receber meu irm�o e minha cunhada. Quando abri a porta notei os olhares sobre a roupa que eu estava usando. Notei que minha irm� n�o tinha descido e perguntei para Jorge se ela n�o viria. Ele me avisou que ela ia passar na casa de minha m�e e logo desceria. Mais tarde, ela acabou ligando e avisando que nos encontraria no s�tio no dia seguinte. Pediu desculpas e avisou que meu sobrinho estava com muito sono, e como seus primos tinham ido para o s�tio, preferiu deix�-lo dormir e descansar para o dia seguinte. Era no m�nimo curioso ver os tr�s ali parados, cada um com uma rea��o diferente. Entre reprova��es e elogios, fixei minha aten��o na rea��o do meu cunhado. Quanta discri��o! Era imposs�vel algu�m imaginar que hav�amos feito tantas loucuras naquela tarde. Me cumprimentou com um beijo no rosto e com sua m�o em minha cintura, por cima da minha calcinha. Me deu uma vontade de beij�-lo na boca t�o grande que perdi at� a no��o do certo e do errado. Minha cunhada era o tipo de mulher privilegiada pela m�e natureza. Mesmo com um filho, n�o precisava mover uma palha para manter seu corpo em dia. E a danada ainda comia de tudo, sem exageros, � claro, mas sem restri��es tamb�m. Meu irm�o j� teve muitas namoradas bonitas, e algumas bem simp�ticas, mas ela tinha um pouco de tudo, e sua presen�a sempre era muito agrad�vel. Esperta, nada passava despercebido diante de seus olhos. Mulher da pele clara, olhos grandes e castanhos, gostava de cabelos compridos e andava sempre muito bem vestida, al�m de ser muito educada. Aline veio logo em seguida e foi cumprimentando um a um, deixando Jorge por �ltimo. Quando abra�ou meu irm�o, notei que aquela safadinha n�o tinha vestido calcinha coisa nenhuma. Com aquele vestidinho que usava, n�o tinha homem que n�o cresceria os olhos sobre ela, e com meu irm�o n�o foi diferente. Do momento que chegou a minha casa at� a hora em que foi embora, achei que ele ia arrumar uma confus�o por causa da minha priminha. Ele secava seus peitos e suas pernas o tempo todo, e se soubesse que ela estava sem calcinha, ou pelo menos sonhasse com a marquinha de seu biqu�ni, ou como aquela mulher n�o tinha nada de inocente, dada a maneira como dava seu cuzinho e mamava em um caralho, certamente teria enlouquecido naquela noite. Mas posso dizer que faltou muito pouco pra isso. Ele fazia de tudo para estar onde ela estava. Como eu j� sabia da sua capacidade em provocar um homem, tinha certeza que Aline estava adorando as secadas do meu irm�o. Fiquei observando minha cunhada para ver como ela reagia. No in�cio, notei seu olhar policiando os dois, mas depois de alguns minutos ela n�o parecia mais ligar para a safadeza do meu irm�o. Depois de algum tempo na cozinha, Let�cia, minha cunhada, perguntou para Aline o que ela tinha de novidade para mostrar. Pedimos licen�a para os homens e fomos para o quarto, onde Aline come�ou a tirar os biqu�nis novos que havia comprado. Os dois foram para a sala e colocaram um filme para assistir. Eu j� tinha visto minha cunhada de calcinha em outras ocasi�es, mas nunca tinha visto Let�cia completamente nua. Podia afirmar com toda seguran�a que ela fazia a cabe�a de qualquer homem vestida somente de calcinha e suti�. Tinha muito bom gosto para lingerie, e sempre equilibrava beleza e sensualidade em suas pe�as. Ela era um pouco mais alta que eu e Aline. O suficiente para deixar seu corpo esguio e bem distribu�do. Do bumbum redondinho e seios m�dios, quando usava biqu�ni ou alguma roupa mais coladinha, sempre chamava aten��o, tanto de homens quanto de mulheres. Mas nunca soube de nada que desabonasse sua pessoa. Era inteligente para receber elogios sem deixar que se transformassem em cantadas, sempre evitando maiores problemas. Se tivesse que classificar sua personalidade, afirmaria em primeiro momento que se tratava de uma mulher s�ria, mais para conservadora do que para algu�m que gostasse de se aventurar por caminhos desconhecidos. Aline foi mostrando os biqu�nis e Let�cia olhava cada um com aten��o. Dizia que tamb�m estava precisando renovar suas pe�as, pois seus biqu�nis j� estavam pra l� de batidos. Depois de ter visto todos, voltou num vermelho que parecia ter chamado sua aten��o. Pediu Aline para experimentar e come�ou a tirar a roupa ali mesmo. Ficou s� de calcinha e suti�. Estava vestindo um conjuntinho preto com uma calcinha fio dental muito provocante. A parte da frente trazia uma renda transparente e muito bonita. Dava para ver os pelinhos sua pererequinha sob aquela pe�a delicada. Como Aline n�o tinha papas na l�ngua, foi logo dizendo que a noite seria boa. Let�cia respondeu com uma risada e um quem sabe. Desabotoou o suti� e come�ou a amarrar a parte de cima do biqu�ni. Imaginei que ela pudesse estar com vergonha de tirar sua calcinha em nossa frente, pois j� tinha terminado de colocar a parte de cima e j� procurava o espelho para se olhar. Aline perguntou se ela n�o ia vestir a calcinha do biqu�ni. Let�cia perguntou se ela n�o se importaria. Como Aline fez quest�o que ela experimentasse o biqu�ni todo, minha cunhada come�ou a baixar sua calcinha em nossa frente. Pela primeira vez pude ver os pelinhos de sua perereca. N�o queria deixar que ela percebesse que eu estava olhando, mas minha prima, novamente, n�o fez a menor cerim�nia e foi logo elogiando a bucetinha de minha cunhada, dizendo que se pudesse escolher, teria os pelinhos de sua pererequinha clarinhos iguais aos de Let�cia. Tamb�m elogiou a forma como ela se depilava, dizendo que sua bucetinha era uma gracinha. Como fazia isso com muita naturalidade, n�o notei nenhum desconforto por parte da minha cunhada. Pelo contr�rio, passou a m�o na virilha dizendo que tinha se depilado a uns dois dias, e que ainda estava com a pele um pouco sens�vel. Aline se aproximou e perguntou se ela tinha problemas com pelos inflamados, e quando vi, ela j� estava passando os dedos na virilha de minha cunhada, perguntando que tipo de cera ela usava para se depilar. Como o assunto j� rendia quando est�vamos s� n�s duas, imagina o que n�o saiu com as tr�s juntas, principalmente quando o tema era depila��o. Depois de muito tempo com a bucetinha de fora, Let�cia, finalmente, vestiu a calcinha do biqu�ni. Ajeitou cada detalhe e queria saber de n�s duas como tinha ficado. Ter�amos que ser muito cru�is para dizer que n�o estava �timo. A mulher ficou um verdadeiro tes�o de biqu�ni vermelho. A calcinha n�o era de amarrar e ficou cert�ssima no corpo da minha cunhada. Ela se olhava no espelho e eu n�o conseguia parar de imaginar como Jorge, meu marido e o marido de Aline iam reagir diante daquele espet�culo. Fiquei com ci�mes e com uma pontinha de inveja branca, se � que inveja existe neste tom. Let�cia parecia n�o querer tirar o biqu�ni de tanto que havia gostado, at� ouvir de Aline que poderia ficar com ele, caso quisesse, pois ele estava perfeito em seu corpo e que depois ela comprava outro. Minha cunhada ficou muito feliz com a not�cia e foi logo perguntando o pre�o e se deixasse pagava antes de tirar o biqu�ni. Avisei que ia sair e fazer um pouco de sala para os meninos. Pedi Aline para trancar a porta do quarto enquanto Let�cia terminava de se trocar. Pedi para que fossem em seguida, mas as duas demoraram um temp�o para sair. Logo que sa�ram, foram avisando que iam dar um pulinho no shopping que ficava a poucos minutos da minha casa, mas que n�o demorariam mais que meia hora. Chegaram a me convidar, mas preferi ficar e pedi para que elas realmente n�o demorassem muito. Perguntei o que iam fazer e escutei um - deixa de ser curiosa – como resposta. Pelos sorrisos das duas, sabia que iam aprontar. Aline se quer trocou o vestido. Estava saindo com uma �nica pe�a no corpo. Bastava uma cruzada de pernas, uma pequena abaixada ou uma subida na escada rolante, para algu�m se deliciar com a vis�o do corpo de minha priminha.



Como fiquei sozinha com os meninos resolvi me sentar ao lado do meu irm�o. Assim podia conversar com Jorge olhando-o quase de frente. Fiz quest�o de cruzar minhas pernas e deix�-las quase toda de fora para meu cunhado. Como meu irm�o estava do meu lado, n�o perceberia minha provoca��o. Jorge olhava discretamente e quando meu irm�o estava prestando aten��o no filme eu subia um pouco mais a minha roupa e meu cunhado mordia os l�bios demonstrando seu desejo por mim. �s vezes, aproveitava a distra��o do meu irm�o e dava pequenas alisadas no biquinho do meu peito, s� para deixar meu cunhado com tes�o. O problema � que eu tamb�m j� estava come�ando a ficar com a bucetinha molhadinha. Fiquei confabulando uma maneira de ficar sozinha com Jorge, nem que fosse por meros segundos, mas todos os planos se tornariam arriscados demais. Ent�o o provocaria enquanto fosse poss�vel naquela noite. Meu irm�o trabalhava em escala de plant�o, do tipo que fica de sobre aviso, e quando precisam dele, ligam para o celular e ele tem comparecer ao trabalho. J� o vi saindo muitas vezes no meio das festinhas ou at� mesmo durante as refei��es. Ele j� estava acostumado com a rotina e j� n�o reclamava tanto de ter que deixar o que estava fazendo para sair e trabalhar. Mas naquela noite quando o celular tocou, ele pareceu n�o ter gostado nadinha de ter que sair. Provavelmente n�o era por causa do filme que estavam assistindo, que at� parecia interessante, nem t�o pouco por causa da conversa descontra�da com Jorge, enquanto bebiam cerveja e comiam uns tira gosto. Imaginei que ele tava afim mesmo era de ficar secando minha priminha com aquele vestidinho curto e colado. Pediu para que eu avisasse minha cunhada, caso ela chegasse enquanto ele estivesse fora. Despediu-se de Jorge e saiu. Eu quase n�o acreditava que ficaria sozinha com Jorge em minha casa. Fui at� o port�o para me certificar que meu irm�o tivesse realmente sa�do, e para checar se as meninas j� n�o estavam chegando. Estava louquinha para entrar e dar pelo menos um beijo em meu cunhado. Quando fechei o port�o, Jorge j� estava praticamente ao meu lado, me abra�ou por tr�s e me deu um delicioso beijo na boca. Me segurava pela cintura e esfregava o volume do seu cacete em minha bunda. Enfiou sua m�o por dentro da minha roupa e me deixou praticamente com os peitos de fora. Eu for�ava meu corpo contra o dele e sentia minha buceta ficar completamente melada de tes�o. J� estava louquinha para sentir aquele cacete me penetrando outra vez. Meu cunhado come�ou a levantar minha roupa e deixou toda minha calcinha de fora. Eu ficava cada vez mais louca com a situa��o. Ele foi alisando minha calcinha at� chegar em cima de minha bucetinha. Naquela hora, quanto mais molhada eu ficava, melhor eu me sentia. Jorge cochichou em meu ouvido dizendo que me queria de quatro naquele sof� onde eu tanto o provocara. Virei-me de frente para ele e pedi mais um beijo. Adorava beij�-lo e sentir suas m�os alisando minha bunda com seus dedos tocando minha bucetinha por cima da calcinha. As vezes ele fazia que ia enfiar seu dedo em minha gretinha, s� para aumentar meu desespero. Passava seu dedo entre minha buceta e meu cuzinho e ficava espalhando meu tes�o por dentro da calcinha. Eu sabia que as meninas poderiam chegar a qualquer hora. Tamb�m sabia que era imposs�vel prever quanto tempo meu irm�o iria demorar. Tinha certeza que meu tempo era curt�ssimo diante da minha vontade de transar com meu cunhado. Por isso, pedi para que f�ssemos para a sala, caso contr�rio n�o poderia atender seu pedido. Quando chegamos à sala, as vontades de ambas as partes eram muitas. Ele dizia que queria chupar minha bucetinha. Eu queria porque queria colocar aquele cacete na minha boca e depois sentar bem gostoso at� sentir aquele ferro encostando bem no fundo da minha buceta. Mas se tiv�ssemos de fazer alguma coisa, ter�amos que optar por aquilo que mais desej�vamos naquele momento. Como ele havia me pedido para ficar de quatro no sof�, antes de entrarmos, resolvi que ia realizar o seu desejo, mas avisei que queria ser comida sem que ele tirasse minha calcinha. Aquilo soou como um disparo que abria uma porteira e liberava um touro bravo saltando e tentando derrubar o pe�o que o montava. Fiquei de quatro no sof�, no mesmo lugar que estava sentando um pouco mais cedo. Empinei minha bunda toda para tr�s enquanto via Jorge tirando seu pau da bermuda. Ele afastou minha calcinha para o lado e n�o deu mais do que duas pinceladas com seu cacete em minha bucetinha, e antes que pedisse para ele socar tudo bem no fundo, senti seu pau invadindo minha buceta e soltei um gemido de muito tes�o. N�o deu tempo nem de me acostumar com o tamanho daquela pica na minha buceta e ele j� estava bombando em minha bunda com muita vontade. Parecia um c�o cruzando com uma cadela no cio. O pior era o fato de eu estar adorando ser a sua cadela. Quanto mais ele metia, mais eu arreganhava minha buceta para ele e mais eu ficava molhada. J� est�vamos come�ando a ficar suados quando ouvimos o barulho de um carro parar na frente da casa. Custou dar tempo de lavar o rosto e tentar disfar�ar o que est�vamos fazendo at� que o interfone tocasse pela segunda vez. Eram Let�cia e Aline que haviam chegado. Foram logo perguntando por que demoramos tanto para atender. Falei que estava assistindo o filme com Jorge e que a cena estava mais interessante que o barulho do interfone tocando. Aline me olhou com uma cara de desconfiada e se pudesse ia logo dizendo que sabia o que realmente estava acontecendo, t�o logo soubesse que meu irm�o teria sa�do para atender uma chamada em seu plant�o. Chegaram com algumas sacolas e fui logo perguntando o que haviam comprado. Entreolharam-se e me disseram que tinham algumas surpresinhas para mais tarde. Lembrei que no shopping tinha um sexshopping e que Aline j� havia manifestado a vontade de entrar para conhecer a loja em outras ocasi�es, como n�o tinha pintado uma oportunidade, conclui que as duas foram exatamente para l� naquela noite. Perguntei se haviam ido onde eu imaginava que fossem, responderam que sim com a cabe�a, e que tinham comprado muitas coisinhas interessantes. Let�cia avisou que dormiria na minha casa naquela noite, para que pud�ssemos examinar os apetrechos com mais tranquilidade. Entraram e guardaram as coisas em meu quarto. Chegaram com muita vontade de beber e foram logo enchendo seus copos. Aproveitei que as duas estavam na sala com Jorge e fui ao banheiro para terminar de me arrumar. Ainda estava com a calcinha toda desarrumada e toda babada tamb�m. Resolvi tir�-la e voltar para a sala sem calcinha. Se Aline foi ousada o suficiente para ir ao shopping de vestidinho, sem calcinha e sem suti�, ficar em casa s� com aquela camiseta comprida e sem nada por baixo ia ser, no m�nimo, uma tarefa interessante. Logo que entrei na sala, Aline olhou minha roupa e deu um sorrisinho muito safado, do tipo que dizia que sabia que eu tinha tirado minha calcinha. A safada sentou-se quase de frente para Jorge e cruzava e descruzava as pernas quase o tempo todo. Via quando meu cunhado dava verdadeiras comidas com os olhos para o meio das pernas de Aline. Provavelmente estava vendo sua pererequinha. Sentei-me ao lado de Let�cia e ficamos jogando conversa fora. Fui virando minhas pernas para meu cunhado e fiz quest�o que ele notasse que eu n�o estava mais de calcinha. Queria dividir sua aten��o com Aline e mostrar para ela que se ela era capaz de provocar eu tamb�m n�o estava morta. Let�cia se levantou e nos chamou para ir at� o quarto e dar uma olhadinha nas coisinhas que tinham comprado. Jorge quis saber se podia ir tamb�m. Recebeu um n�o coletivo e com muitas risadas como resposta. As duas entraram no quarto e eu fiquei para tr�s. Fiquei de p�, de frente para a TV. Perguntei a Jorge se estava atrapalhando. Ele me respondeu que o filme tinha acabado de ficar muito mais interessante. Avisei que n�o ia demorar. Que s� ia pegar alguma coisa que estava na gaveta logo abaixo da TV. Ele pedia para que eu n�o tivesse pressa, que ficasse o tempo que fosse necess�rio para que eu encontrasse o que estava procurando. Puxei minha camiseta pra cima, at� come�ar a mostrar minhas polpinhas e fui me abaixando bem devagar. � medida que me abaixava, sentia minha roupa deslizando em minha bunda e me deixando completamente descoberta. Afastei um pouco as pernas e fui me empinando para tr�s, at� deixar minha bucetinha bem arreganhada. Apoiei minhas m�os no rack e olhei para Jorge para ver sua rea��o. Ele massageava seu pau por cima da roupa e dizia que ia me comer naquela posi��o ali mesmo, que n�o queria nem saber se tinha mais gente na casa. Minha bucetinha estava toda molhadinha, e para provoc�-lo ainda mais, comecei a passar meu dedo bem no meio de minha buceta e a enfiar meu dedinho em minha gretinha, com minha m�o por entre as pernas. Ele balan�ava a cabe�a como quem quisesse dizer para eu n�o fazer aquilo, por que ele n�o se controlaria. Lambuzei meu dedo com meu tes�o e fui passar nos meus l�bios. Ele j� segurava seu pau com tanta for�a que achei que ia come�ar a bater uma punheta. Fui me levantando devagar e sentei-me no bra�o do sof�, de frente para ele, com as pernas abertas. Puxei minha camisetinha pra cima at� deixar minha pererequinha à vista. Passei meu dedo bem devagar at� deix�-lo todo lambuzado. Perguntei para Jorge se ele queria sentir o gostinho do meu dedo. Ele lambia os l�bios e dizia que eu o estava deixando louco. Escutei a porta do quarto abrir e fiquei de p� para deixar minha roupa descer somente com o movimento. Coloquei meu dedo na boca, dei uma lambida muito gostosa e contei para meu cunhado que estava delicioso. Ele balan�ou a cabe�a e disse que eu ia ter o troco que merecia.



Aline veio at� a sala me chamar e pediu que eu fosse at� o quarto, pois minha cunhada queria me fazer um pergunta. Perguntei se ela ficaria com Jorge de companhia e ela pediu a Jorge que nos desse licen�a por alguns instantes. Jorge falou que talvez j� estivesse na hora de ir, uma vez que meu irm�o n�o voltaria mais pra minha casa. Aline praticamente ordenou que ele ficasse mais um pouco, pois precisava que ele as ajudasse com um problema. Ele quis saber se elas estavam precisando de alguma coisa, mas Aline s� pediu para ele ter um pouquinho mais de paci�ncia. Logo que entrei no quarto encontrei minha cunhada vestida com o biqu�ni vermelho que tinha experimentado mais cedo. Aline veio me contar o que Let�cia havia dito sobre Jorge. Come�ou dizendo que minha cunhada acabou confessando que j� tinha olhado para Jorge outras vezes, mas que quando soube que eu tinha acabado de ficar a s�s com ele, contou que se fosse ela, n�o perderia a oportunidade e tinha, pelo menos, dado a liberdade para que ele tomasse algum tipo de iniciativa. Depois foi contando que adorava ir para o s�tio, s� para ver meu cunhado de sunga. Perguntei se alguma vez ele havia dado alguma cantada nela. Ela contou que ele sempre era muito gentil, e apesar de j� ter recebido muitos elogios, nunca recebera uma cantada direta. Perguntei o porqu� dela estar de biqu�ni novamente. Foi a� que descobri que enquanto estiveram juntas, decidiram que iam provocar meu cunhado s� para testar seu controle. Olhei para Aline e fiz um sinal com a sobrancelha querendo saber se ela tinha contado tudo para Let�cia. Ela afirmou com convic��o que minha cunhadinha n�o sabia de nada. Foi contando sobre as coisas que conversaram enquanto estavam no shopping, de forma a me deixar inteirada sobre como tiveram a id�ia de aparecer de biqu�ni na frente de Jorge, com o pretexto de perguntar o que ele achava do modelo que ela estava vestindo. Aline falou que tamb�m pretendia experimentar o biqu�ni que usaria no dia seguinte e colher a opini�o de Jorge. Tamb�m disseram que eu deveria fazer o mesmo, pois queriam dar uma provocadinha no meu cunhado naquela noite. Tanto eu quanto Aline sab�amos exatamente onde aquilo daria. Mas como quem est� perdido n�o ca�a caminho, e como eu come�ava a entender a real pretens�o de Aline, entrei na brincadeira e avisei que tamb�m ia colocar meu biquininho. Combinamos a ordem de sa�da do quarto. Aline iria primeiro, comigo logo em seguida. Por fim, Let�cia com seu biqu�ni vermelho. Tanto eu, quanto Aline, repetimos as mesmas pe�as do s�bado à tarde. Minha priminha fechou seu biqu�ni deixando praticamente tudo de fora novamente. Let�cia deu uma olhada naquela mulher seminua e a chamou de safada, mas quando viu o tamanho do meu biqu�ni, falou que estava no meio de duas putinhas, mas que ia mostrar quem era a mais provocante das tr�s. Fechou a parte de cima de seu biqu�ni e enfiou a calcinha o m�ximo que p�de. Aquilo era a chamada concorr�ncia desleal. A mulher que j� era bonita ficou um tes�o com aquele biquininho enfiado. J� que a coisa tava caminhando para esse lado, perguntei se simplesmente �amos aparecer de biqu�ni e voltar para o quarto. Decidimos que se Jorge dissesse que est�vamos lindas, ficar�amos s� de biqu�ni o resto da noite. Let�cia estava um pouco tensa e manifestou sua preocupa��o com o fato daquilo morrer por ali. Como nossa situa��o era exatamente igual, acabei a convencendo que n�o era lucro para ningu�m contar o que estava prestes a acontecer naquela noite, nem mesmo para Jorge, pois todos teriam problemas. Ela concordou e disse que j� estava pronta. Aline saiu e deixou a porta aberta para que pud�ssemos ouvir o que Jorge diria. Ela chegou à sala e perguntou o que ele achava do biqu�ni que ela estava usando. Respondeu que ela estava simplesmente linda e que ele tinha ficado perfeito em seu corpo. Usou praticamente as mesmas express�es dos elogios anteriores, provavelmente fez isso de prop�sito. Let�cia chegou a dizer que estava um pouco nervosa, mas estava ansiosa para saber a opini�o dele. Pensei com meus bot�es: Ela n�o sabia da missa a metade. Antes de sair do quarto perguntei se elas haviam comprado alguma coisa para massagem. Let�cia respondeu que tinha um �leo perfumado e queria saber o motivo da minha pergunta. Sai dizendo que de repente Jorge poderia nos fazer uma massagem para relaxar. Ela me chamou de louca e imaginei que o limite de sua ousadia estaria no fato de ficar de biqu�ni na frente do meu cunhado naquela noite. Sai como se fosse a primeira vez que fizesse aquilo e Jorge s� fez aumentar o tom dos elogios. Olhei mais uma vez para o biqu�ni de Aline e pude ver o quanto ela estava obscena, com praticamente tudo de fora. N�o podia falar muito, pois o meu estava de igual para pior e tamb�m me perguntei se teria coragem de vesti-lo no domingo, na frente de todos. De uma coisa eu tinha certeza, se elas colocassem aqueles biquininhos imorais que estavam vestindo ali, eu tamb�m colocaria. Quando Let�cia chegou à porta da sala, via-se uma mistura de timidez e sensualidade que vestia o corpo de uma mulher e o rosto de uma menina. Eu mesma disse que ela estava linda. Jorge ficou sem palavras. Quando viu aquele mulher�o com aquele biquininho vermelhinho faltou pouco babar. Confesso que novamente tive aquela pontinha de ci�mes. Aline pediu para Let�cia dar uma voltinha e mostrar a parte de tr�s do biqu�ni. A danada da minha cunhada tinha enfiado tudo o que tinha direito e fez quest�o de mostrar cada detalhe para meu cunhado. Ela acabou ficando com o rosto avermelhado e foi logo pedindo um copo de cerveja que tomou quase no vira. Podia adivinhar as sensa��es que ele estava tendo naquele momento. Fiquei relembrando de toda minha excita��o e comecei a ficar curiosa para saber se ela ficaria com tanto tes�o quanto eu fiquei, e se seria poss�vel notar que sua bucetinha estaria molhada atrav�s de algum sinal na calcinha do biqu�ni. Jorge levantou-se e saiu dizendo que voltava em poucos segundos. Achei que ele iria ao banheiro. Se fosse, certamente seria para bater uma punheta, pois qualquer homem que estivesse naquela situa��o teria o direito de reagir dessa forma. Mas ele abriu a porta da sala e o port�o de entrada da casa, logo em seguida j� estava de volta. Chegou com uma sunga na m�o, dizendo que n�o era justo as tr�s ficarem s� de biqu�ni e ele com aquelas roupas quentes. Entrou no banheiro e foi se trocar. Demorou um pouco mais do que o necess�rio. Lembrei da minha calcinha molhadinha que tinha tirado mais cedo. Fiquei com tes�o imaginando que ele pudesse estar sentindo meu cheiro e batendo uma punheta bem gostosa pra mim. Minha pererequinha deu aquela babada de tes�o. Fiquei com um sorriso suspeito e as duas logo vieram me perguntar por onde andava meus pensamentos. Se elas imaginassem, no m�nimo me chamariam de vadia. Jorge chegou vestido apenas de sunga. Parecia que estava ensaiado, pois as tr�s olharam diretamente para a dire��o do seu cacete, e todas n�s constatamos a mesma coisa, ele estava duro e fazia um volume nada discreto dentro da sunga. Jorge chegou dizendo que agora sim, estava em condi��es de igualdade. Let�cia faltou pouco voar de boca no cacete do meu cunhado, de tanto que olhava. Nunca vi tanto pretexto para ficar transitando de um lado para o outro e ficar abaixando com a bunda virada para Jorge. Minha cunhada j� tinha bebido um pouco mais do que o de costume e j� come�ava a ficar altinha. Para Aline, a vida parecia come�ar e terminar naquele final de semana. Era tanta disposi��o que eu ficava at� admirada. E como era para ser um final de semana �nico, resolvi perguntar para minha priminha onde estava o �leo para massagem que ela havia comprado. Ela me levou at� o quarto e foi me mostrar as coisas que compraram. Tinha bolinha com gel, calcinha comest�vel, gel lubrificante com sabor e um p�nis de borracha que achei que fosse s� um consolo, mas que tamb�m era um vibrador. Perguntei se ela estava ficando doida e ela me disse que praticamente foi Let�cia quem tinha comprado tudo. Aquela carinha de santa escondia uma safadinha que tava pra desbancar a ousadia de Aline a qualquer momento. Peguei o �leo perfumado para massagem e chamei Aline para voltar para a sala. Ia pedir a Jorge que fizesse massagem em nossas costas. Ela adorou a id�ia e sugeriu que eu pedisse a ele que come�asse por Let�cia, pois queria ver aquela menina ter que se segurar de tes�o em nossa frente. Quando voltamos para a sala os dois estavam sentados no mesmo sof�. Fiquei curios�ssima para saber se tinha rolado alguma coisa, mas n�o podia estragar o clima, ent�o engoli minha curiosidade e deixei para perguntar para Let�cia mais tarde, quando Jorge j� tivesse ido embora. Mostrei o �leo para Jorge e avisei que sua vida boa tinha acabado de acabar. Ele me perguntou o que era e fui contando que teria que fazer massagem em n�s tr�s, uma a uma, sem pressa, e que conforme fosse a qualidade de seu servi�o, ir�amos pensar se ele tamb�m ganharia uma massagem nossa, de prefer�ncia das tr�s juntas. Proposta dif�cil de aceitar, ele respondeu dizendo que era um homem triplamente privilegiado e que faria a melhor massagem que ter�amos recebido em toda nossa vida. Perguntou quem seria a primeira, e quando respondemos que seria Let�cia, ela ficou completamente surpresa, mas foi logo perguntando aonde ia se deitar. A safadinha tava doidinha para ser tocada por meu cunhado. Tiramos as almofadas do sof� e colocamos no ch�o, montando uma cama improvisada, que por sinal ficou perfeita para nossos prop�sitos. Minha cunhadinha estava t�o ansiosa que foi logo se deitando de costas e colocando o cabelo de lado. Aline pediu para Jorge caprichar e ele entendeu direitinho o que ela queria dizer com esse capricho. O volume em sua sunga estava cada vez mais saliente, e por mais que eu n�o quisesse, ou melhor dizendo, que eu quisesse estar no lugar de Let�cia, sabia exatamente onde aquela massagem daria. Quando ele abriu o frasco de �leo e pingou as primeiras gotas nas costas da minha cunhadinha, revivi as cenas daquela tarde e fiquei com a calcinha toda melada por dentro. Tive que passar a m�o por cima da calcinha para aliviar a vontade de ter aquela bucetinha penetrada por um pau bem grande e duro, de prefer�ncia, aquele cacete guardado apenas por uma sunga. Tava toda lambuzada de tes�o. Aline tamb�m parecia compartilhar da excita��o que exalava pelos poros dos quatro presentes naquela sala. Passava a m�o em seus peitos e em sua calcinha. Via a hora que ia enfiar a m�o por dentro da calcinha e come�ar a se masturbar na frente de Let�cia. Jorge nos observava o tempo todo, mas cumpria cada etapa de seu ritual daquela deliciosa tortura com minha cunhada. Foi massageando suas costas at� pr�ximo a sua calcinha e quando fez minha cunhadinha achar que ia sentir as m�os de Jorge em sua bunda, come�ou a massagear seus p�s. Ela deu uma olhada para tr�s como quem n�o acreditava que o que ela mais queria, acabara de ser adiado para o instante seguinte. Mas ele era muito mais esperto do que imagin�vamos, enquanto massageava os p�s de Let�cia, ia abrindo suas pernas sem que ela mesma percebesse. Foi deixando aquela bucetinha bem livre para suas esbarradas despropositais que fazia sua v�tima se entregar em contorcidas involunt�rias de tes�o. Quando terminou de massagear os p�s da minha cunhada, pude compartilhar da vis�o privilegiada que ele tinha de sua pererequinha. A vis�o daquela bucetinha era perfeita e muito provocante. Mesmo assim, me perguntava como ele conseguia se segurar e n�o querer ir metendo logo que pudesse, pois naquela posi��o, tudo o que uma mulher poderia querer, era que um homem afastasse sua calcinha e comesse sua bucetinha com muita vontade. Logo que come�ou a alisar as pernas de minha cunhadinha ela fechou os olhos e ficou em sil�ncio. Era a senha que o autorizava ir adiante. Aline aproveitou que Let�cia fechou os olhos e come�ou a mexer em sua bucetinha com a ponta dos dedos. Tirou a m�o da calcinha e fez quest�o de mostrar para Jorge o l�quido branco e viscoso que insistia em n�o arrebentar com o afastamento de seus dedos em rela��o a sua bucetinha. Ele passava a l�ngua nos l�bios deixando bem clara sua vontade de chupar minha priminha. Lembrei do vibrador guardado no quarto e tive vontade de ir busc�-lo, s� para fazer minha priminha gozar e deixar meu cunhado inteirinho pra mim. Jorge j� estava alisando a bunda da minha cunhadinha e eu, cheia de tes�o, apostava comigo mesma, que ela n�o aguentaria a primeira encostada antes de se entregar. O filho da m�e descia com a m�o contornando a calcinha daquele biqu�ni e passava seus dedos a mil�metros do meio de sua bucetinha. Fiquei imaginando a po�a que aquela perereca deveria estar. Tive a curiosidade de saber se o seu melzinho era t�o doce quanto o meu e o de Aline. Eu realmente estava fora da minha normalidade. Tomada pelo tes�o, n�o diferenciava quase mais nada. S� pensava em me satisfazer, mesmo que isso significasse experimentar o sabor da buceta de mais uma mulher. Estava louca para que Jorge tocasse naquela bucetinha e nos desse liberdade para expressar nosso tes�o, sem deixar evidente que aquela n�o era nossa primeira vez que ter�amos um contato mais �ntimo com meu cunhado. Quando Jorge finalmente encostou na buceta de Let�cia, ela praticamente prendeu sua m�o com a bunda. Deu um gemido de tes�o que deixava n�tida a sua vontade de ser possu�da por aquele homem. Ele foi levantando sua m�o e pude ver o quanto Let�cia estava molhada. Seu tes�o, praticamente, escorria de seus dedos. Fiquei me perguntando se o mesmo havia acontecido comigo. Achei que ele ia passar seus dedos por dentro da calcinha de Let�cia, mas minha expectativa acabou n�o se confirmando. Fugindo completamente da sequencia que eu imaginei que os fatos ocorreriam, Jorge come�ou a tirar a calcinha da minha cunhada. Ela fazia de tudo para facilitar o trabalho, e mais uma vez dava pra notar que aquela bucetinha estava implorando por uma pica enfiada at� o fundo. Ela estava completamente melada, mas muito melada mesmo, a ponto de ser poss�vel ver seu tes�o pingar de sua buceta. Achei que Jorge fosse cair de boca e chupar minha priminha at� faz�-la gozar em sua boca, mas, mais uma vez ele me surpreendeu a rapidamente tirou sua sunga, revelando um cacete prontinho para foder a bucetinha de Let�cia. Como tive vontade de chupar aquele pau e depois sentar e senti-lo todo atolado no meio das minhas pernas. Estava louquinha para dar pra ele mais uma vez. O problema era que precisava deix�-lo pegar minha cunhadinha e nos colocar em igualdade de situa��o, e no m�nimo, precisava compartilhar o que sobraria de sua aten��o com minha priminha. Sabe a express�o que diz que uma � pouco, duas � bom, mas tr�s � demais, pois �, tinha acabado de reescrev�-la para descrever meu sentimento naquele instante. Jorge ficou por cima de Let�cia meio que ajoelhado, com a bunda de minha priminha bem abaixo do seu pau. For�ou seu cacete para baixo e come�ou a esfreg�-lo no meio da sua bucetinha. Com os movimentos de vai e vem ele fazia, deixava minha cunhadinha a ponto de n�o aguentar e implorar para que ele enfiasse seu cacete e metesse bem forte. Ele segurou seu cacete na entrada de sua buceta e chegou a colocar a cabe�a do seu pau, mas tirou mais uma vez e deu mais uma esfregada em sua bunda. Aline n�o aguentou o tes�o e desamarrou a calcinha do seu biqu�ni. Passou a m�o com tanta vontade na parte de cima que deixou seus peitos completamente descobertos. Come�ou a alisar sua bucetinha e a deixar evidente que tamb�m estava pronta para ser fodida pelo cacete do meu cunhado, ou qualquer outro cacete que estivesse dispon�vel naquela hora. Ficava puxando a gosminha que lubrificava sua bucetinha e mostrava pra mim e para Jorge o quanto estava com tes�o. Tava dif�cil dizer qual das tr�s estava com mais vontade de dar a buceta naquela noite. A �nica certeza era que a de Let�cia seria a primeira a saciar o desejo coletivo de levar uma foda. Eu puxei minha calcinha pra baixo e tamb�m passei o dedo na minha bucetinha para mostrar para Aline e para Jorge que meu tes�o n�o era menor do que o das outras duas. Ele sorriu dizendo que ia precisar dar um jeito naquelas bucetinhas safadas. Apontou seu pau na buceta de Let�cia e come�ou a penetr�-la. Foi enfiando com vontade at� n�o ter mais nada para entrar. Minha cunhada soltou um gemido bem alto e viu quando Jorge deu a primeira estocada na sua buceta. Era um gemido atr�s do outro, pra cada enfiada que ele dava em sua bucetinha. Dava pra escutar o barulho da buceta encharcada de Let�cia. Jorge meteu gostoso em minha cunhadinha e foi pedindo que ela fosse dobrando suas pernas como se fosse coloc�-la de quatro, mas manteve suas pernas dobradas e pediu para que ela arreganhasse o m�ximo poss�vel para ele. Era ineg�vel, ver minha cunhadinha naquela posi��o mataria qualquer homem de tes�o. Ela estava simplesmente linda e deliciosa. Seu cabelo jogado de lado, seus peitinhos suspensos e mostrando toda sua perfei��o, aquela bunda redondinha e carnuda, sua bucetinha arreganhada e molhada era um convite para uma foda bem gostosa. Seus gemidos de tes�o me agu�ava a querer v�-la gozando bem forte naquela sala. Eu queria ver aquela mulher se acabando de tanto levar no meio das pernas, e Jorge fazia isso cada vez mais r�pido e com mais for�a. Ele a segurava pela cintura e ia pedindo para que ela continuasse a empinar sua bunda para tr�s. �s vezes tirava quase todo seu cacete s� para enfi�-lo de uma s� vez. Terminei de tirar minha calcinha e n�o justificava mais manter a parte de cima do meu biquini. Aline j� estava com os dedos quase todos enfiados na buceta e sugeri que ela tamb�m tirasse o resto do seu biqu�ni, se � que faria alguma diferen�a, pois j� estava com os peitos de fora e com a bucetinha toda exposta. Jorge continuava a meter na buceta de Let�cia e percebi que ela n�o demoraria muito a gozar, pois j� estava aos berros. Ele foi aumentando a for�a e a velocidade de suas estocadas. Se pudesse, tirava seu pau da buceta da Let�cia e colocava na minha, ficaria na mesma posi��o s� para sentir o que ela estava sentindo. Let�cia come�ou a gritar que ia gozar e Aline anunciou que ia gozar junto com ela. Se fosse poss�vel, minha priminha teria enfiado sua pr�pria m�o na buceta. Minha cunhadinha come�ou a gozar e levou junto minha prima. Jorge n�o conseguiu se segurar e gozou na buceta de Let�cia. Gozou tanto que sua porra vazava da buceta da minha cunhadinha e escorria por suas pernas. Eu queria morrer. Estava prontinha para sentar naquele pau e agora ela estava todo lambuzado de porra. Sabia que por mais que ele quisesse satisfazer as tr�s, iria precisar de algum tempo para recome�ar. Cheguei a pensar em pedi-lo para me chupar at� me fazer gozar, mas eu queria mesmo era sentir aquela vara me penetrando, ent�o, o jeito era esperar e fazer de tudo para n�o demonstrar minha frustra��o. Ouvi Jorge convidando minha cunhada para tomar um banho, e quando olhei para Aline, ela j� estava deitada no sof� com a m�o sobre a perereca curtindo o que restava de sua gozada. Me perguntou se estava tudo bem e eu respondi que estaria melhor se estivesse sentada num cacete com a cabe�a encostando no fundo da minha buceta. Ela deu um sorriso malicioso e se levantou do sof�, me levou para o quarto e mandou deitar na cama. Quando passamos pelo banheiro, que estava com a porta aberta, pudemos ver Jorge e Let�cia se ensaboando, com meu cunhado aproveitando para alisar o corpo de minha cunhadinha com as m�os. Quis entrar e acabar com a festinha particular dos dois, mas Aline j� estava me puxando para o quarto. Perguntei o que ela pretendia fazer e ela respondeu que queria testar se o aparato que haviam comprado no sexshopping funcionava mesmo. Percebi que o chuveiro tinha sido fechado e fiquei atenta para ver quando iam sair. Dei um toque em Aline que acabou comentando sobre a beleza e sensualidade de Let�cia. Ela disse que ia a forra naquela noite e que Let�cia teria que compens�-la por ter feito Jorge despejar toda sua porra em sua buceta e n�o deixar nada para ela. Resolvemos dar uma espiada nos dois e encontramos Let�cia chupando o cacete de Jorge. Ela estava abaixada no box do banheiro e engolia seu pau com muito gosto. Senti uma mistura de raiva, ci�me e tes�o. Aline assistia a cena e dizia que Let�cia estava se saindo uma verdadeira putinha. Eles perceberam nossa presen�a e minha cunhadinha deu um sorriso muito safado, tirou o cacete de Jorge da boca s� para mostrar que ele j� estava come�ando a endurecer de novo. Mas tamb�m queria demonstrar que n�o tinha inten��o de dividi-lo com n�s duas. Voltamos para o quarto e minutos depois escutamos Jorge pedindo para Let�cia n�o parar de chupar, pois estava quase gozando. Ouvimos o barulho das �ltimas chupadas de Let�cia e conclui que ela o tinha feito gozar em sua boca. Aquela safada tinha sugado tudo do meu cunhado que pouco depois de tomar mais um banho, veio at� nosso encontro dizendo que n�o tinha se esquecido de n�s duas. Um exagero se comparado com meu marido, pois bastava uma gozada no s�bado de manh� que nem precisava chegar perto antes do in�cio da semana. Mas antes que ele pudesse falar ou fazer qualquer coisa, o telefone tocou e minha irm� pediu para que ele fosse embora. Vesti a camiseta que estava usando quando ele chegou e fui at� a porta me despedir. Aline estava deitada na cama e perguntou se n�o ganharia pelo menos um beijo antes que ele fosse. Estava nua, mas portava-se como se estivesse vestida, sem o menor pudor. Parecia que estar nua na frente de tr�s pessoas, sendo uma delas um homem, era a coisa mais natural do mundo. Ele sentou-se ao seu lado e beijou minha priminha enquanto dava uma �ltima passada de m�o em seu peito e em sua pererequinha. Let�cia tinha se enrolado na toalha e estava sentada aos p�s da cama. Jorge deu-lhe um selinho e saiu dizendo que infelizmente precisava ir, mas que se pudesse adoraria dormir por ali naquela noite. J� quase no port�o ele me agarrou por tr�s, pediu desculpas por n�o ter cumprido com o prometido e me deu um beijo muito gostoso. Enfiou a m�o por baixo de minha camiseta e acariciou todo o meu corpo. Deu um beijo em minha nuca e foi descendo sua m�o at� a minha pererequinha. Passou seu dedo bem devagar e viu que ela ainda tinha resqu�cios do tes�o que tinha sentido um pouco mais cedo. Molhou a ponta do dedo e colocou em sua boca, dizendo que minha bucetinha era a coisa mais doce que ele j� tinha provado. Me deu mais um beijo e saiu. Jorge sabia como agradar uma mulher, e mesmo tendo dispensado quase toda sua aten��o para Let�cia naquela noite, n�o deixou que eu entrasse antes de promet�-lo que seria dele outras vezes. Respondi que t�o logo tiv�ssemos uma nova oportunidade, queria cada minuto dele exclusivamente pra mim. Quando entrei, encontrei Let�cia despejando um caminh�o de elogios sobre meu cunhado. Dizendo que se dependesse dela, Jorge comeria sua bucetinha sempre que quisesse. Aline a mandou deixar de ser putinha e disse que aquele cacete j� era dela. Entrei na disputa e avisei que n�o queria ningu�m olhando para meu cunhadinho, pois ele ia comer s� a minha bucetinha. As duas riram debochadamente e o assunto que se seguiu n�o poderia ser outro se n�o, tudo que tinha rolado naquele dia.



Decidimos contar boa parte dos acontecimentos para Let�cia, at� para deix�-la mais aliviada, pois estava preocupada, achando que s� ela teria transado com Jorge, e por isso seria a �nica comprometida na hist�ria, caso viesse à tona. Fui tomar um banho r�pido e deixei as duas sobre a cama conversando. Let�cia j� estava se desfazendo da toalha e tamb�m n�o demonstrava inten��o de se vestir. Eu me perguntava se estava parada no tempo. Tudo parecia muito mais normal para as duas do que pra mim. Disse pra mim mesma que n�o ficaria mais na retaguarda e decidi que ia dar um jeito de chupar a bucetinha de Let�cia naquela noite mesmo, e que ia gozar sentindo a sua l�ngua lambendo minha pererequinha. Pouco antes de sair do chuveiro Aline entrou e avisou que tamb�m ia tomar uma ducha, pois estava toda suada com o calor e com a gozada que tinha dado no sof�. Respondi que era uma �tima id�ia, mas que ia esper�-la no quarto. Ela deu uma piscadinha dizendo que n�o ia demorar. Fiquei sem entender o motivo da pressa, mas sabia que vindo dela, boa coisa n�o poderia ser. Quando cheguei ao quarto as coisinhas que as safadinhas haviam comprado estavam espalhadas pela cama. Apesar de saber que um pacote era um consolo com vibrador, ainda n�o tinha visto o objeto desembalado, e resolvi que ia come�ar por ele. Let�cia me mostrava os perfumes dos g�is e o gosto de alguns usados para adocicar o sexo oral no parceiro. Molhava a ponta do dedo com os diferentes sabores e colocava na minha boca. Abriu um pote com um de cereja que tinha uma fragr�ncia muito gostosa e como achei que ela ia repetir o ato, fui logo abrindo minha boca e esperando ela me dar uma provinha do gel. Mas ela fez que ia passar na minha boca e desviou sua m�o no �ltimo instante, me deixando com a boca aberta. Antes que eu reclamasse da brincadeira, passou o gel no bico do seu peito e avisou que se eu quisesse provar teria que passar a l�ngua no seu peitinho. Peguei o pote com o gel e passei meu dedo deixando-a entender que ia eu mesma provar, por�m quando fui colocar o gel na minha boca, desviei meu dedo e passei o gel no outro peito de Let�cia. Pude sentir como sua pele era lisa e como eram macios e firmes os seios de minha cunhadinha. Depois de espalhar o gel em volta do mamilo, me aproximei e chupei seus peitos bem gostoso. Molhei meu dedo mais uma vez e passei o gel perto do seu umbigo. Fui descendo minha boca at� sua barriga e dizendo que queria experimentar todos os sabores naquela noite. Ela entendeu o recado e colocou uma gota de gel em cada lado de sua bucetinha, dizendo que n�o ia se arrepender. Lembrei que meu cunhado tinha enchido aquela buceta de porra poucos minutos antes e possivelmente ainda teria bastante esperma ali dentro. Decidi que ia enfiar a l�ngua bem no fundo daquela buceta s� para sentir o gosto daquele homem novamente. Mudei de posi��o e fiquei agachada no meio das pernas de Let�cia. Aline tinha acabado de chegar quando dei as primeiras lambidas no gelzinho que Let�cia havia passado em sua pererequinha. Comecei a chupar minha cunhadinha com vontade e a enfiar minha l�ngua no fundo de sua buceta. Estava certa quanto à porra de meu cunhado, pois dava para sentir o cheiro de seu gozo na bucetinha de Let�cia, que j� come�ava a se misturar com o l�quido de seu tes�o. Escutei Aline desembrulhar um pacote e presumi que se tratava do vibrador. Empinei minha bunda para tr�s e deixei minha buceta bem arreganhada. Eu estava louca para sentir alguma coisa entrar na minha buceta. Se estivesse sozinha naquela situa��o, ia procurar qualquer coisa que lembrasse um cacete e socar tudo at� no fundo da minha pererequinha, at� me fazer gozar. Vi Aline pegar um dos potes de gel e imaginei que ela fosse lubrificar o consolo e enfiar na minha bucetinha. Eu j� estava molhada com tes�o que sentia em chupar aquela bucetinha com o gosto da porra do meu cunhado e fiquei esperando o toque de minha cunhada por tr�s, mas ela veio com o vibrador lambuzado at� minha boca e mandou eu chupasse aquele consolo imaginando que era o pau do Jorge. Olhei o tamanho daquele objeto e perguntei se elas pretendiam foder uma vaca, se n�o tinha no��o do quanto aquilo era grosso e grande, completamente fora das propor��es de um p�nis comum. Aline veio dizendo que ia enfiar tudo na minha bucetinha, que eu ficasse calada e arreganhasse minha bunda para ela. Eu realmente pensei em desistir, achei que n�o aguentaria nem a cabe�a daquele consolo na minha buceta. Peguei um pote de KY e pedi para Aline, pelo menos me deixar bem lambuzada de gel. Senti o geladinho do gel em minha buceta e voltei a chupar a pererequinha de Let�cia, evitando olhar para tr�s e ver o tamanho do cacete que Aline ia me enfiar. Ela estava com o aparelho desligado quando colocou a cabe�a do vibrador na minha buceta. Sentia minha xoxota sendo arrega�ada e soltei um gemido de dor e tes�o misturado. Mas quando ela ligou o vibrador na minha buceta, achei que ia morrer de t�o bom que era a sensa��o. Pensei comigo que se soubesse que aquilo dava tanto prazer, j� teria comprado um a muito tempo. Senti minha buceta ficar toda molhada e j� estava gostando da cabe�a daquele cacete vibrando na minha xoxotinha. Dei uma empinada para tr�s sinalizando que queria um pouco mais do vibrador dentro de mim. Aline foi enfiando o consolo ligado e achei que minha buceta ia explodir. Comecei a contrair minha buceta no pinto de silicone a avisei que n�o aguentava nem mais um cent�metro se quer. Mas Aline respondeu que praticamente s� tinha enfiado a cabecinha e que ainda tinha muita coisa para colocar na minha bucetinha. N�o conseguia me concentrar e chupar minha cunhadinha. Fui ficando com a respira��o ofegante e sentia minha buceta sendo alargada pelo consolo de silicone. Resolvi que ia fazer um �ltimo esfor�o e deixar que ele entrasse um pouco mais na minha buceta. Fui relaxando meus quadris e empinando minha bunda mais uma vez. Senti minha priminha empurrando aquele cacete para o fundo e a cabe�a daquele vibrador preenchendo cada espa�o da minha buceta. Come�ou a encostar nas paredes internas de minha buceta e eu fui perdendo o controle do quanto ela enfiava e tirava aquele cacete de dentro de mim. Aline enfiou tudo mais uma vez at� no fundo e ficou segurando aquele consolo dentro de mim. Tentei descobrir o quanto ela tinha enfiado e o quanto ainda faltava para entrar. Coloquei minha m�o entre as pernas e tentei, com a ponta dos dedos, apalpar o consolo e saber o quanto eu tinha aguentado. Descobri que tinha entrado pouco mais da metade, e que dificilmente ia aguentar tudo. Avisei minha priminha que ia mudar de posi��o, queria ver o quanto aquele objeto entrava na minha buceta, tamb�m queria tentar controlar o estrago que aquilo me fazia. Ia tentar aguentar um pouco mais de penetra��o, mas estava bem pr�xima do que eu julgava ser o meu limite. Pedi para Let�cia passar um pouco mais de gel na minha bucetinha. Ela me disse que ia passar um que anestesiava e facilitava a penetra��o. Senti um al�vio muito grande quando Aline tirou o consolo de dentro da minha bucetinha e Let�cia come�ou a passar o gel. No princ�pio, a sensa��o era refrescante, com uma sensa��o bem parecida com aquela que se t�m quando se chupa um halls preto. Mas depois de um tempo, com o contato com a pele, o gel ia aquecendo minha pererequinha e aumentando a vontade de enfiar alguma coisa l� dentro. Deitei e abri minhas pernas. Era tudo que Aline precisava para acabar com a minha ra�a naquela noite. Praticamente enfiou tudo o que j� tinha colocado at� da �ltima vez numa �nica enterrada. Quase sentei na cama de tanto que o consolo era grande e grosso, um exagero por parte de minha cunhada e de minha prima na hora de escolher. Pedi calma para minha priminha que deu uma risadinha muito safada. Let�cia assistia a tudo torcendo para que eu aguentasse at� o final. Eu estava decidida a tentar, mas estava com medo de machucar minha pererequinha com um objeto t�o grande. Voltei a me deitar e tentei relaxar at� come�ar a me acostumar com a parte que j� estava enfiada em minha buceta. Aline come�ou a tirar e a enfiar com mais calma, por�m, a cada enfiada, entrava com mais um pouco do consolo em minha bucetinha. O gel realmente estava me ajudando a aguentar a penetra��o daquele enorme cacete de silicone. J� podia sentir as pontos dos dedos de Aline encostando na beiradinha de minha buceta. Sabia que aquilo significava que faltava muito pouco para acabar de entrar. O problema come�ou quando minha priminha resolveu aumentar a velocidade dos movimentos. Eu podia ver minha bucetinha sendo toda arrega�ada, mas n�o conseguia mais pedir para que ela parasse com os movimentos. Eu come�ava a trocar a dor pelo tes�o de ser penetrada pela maior coisa que j� tinha entrado em minha buceta. Gemia a cada estocada que recebia de minha priminha. J� estava prestes a gozar e comecei a gritar de tes�o. Aline enfiava tudo sem d� nem piedade. Adorava ver minha bucetinha sendo alargada por aquele consolo de silicone. Minhas pernas come�aram a tremer e eu estava prestes a sentir o orgasmo mais violento de toda a minha experi�ncia sexual. Tinha perdido o controle sobre o meu corpo. Minha buceta come�ou a ficar completamente encharcada com meu gozo. Tentava reunir for�as para impedir que Aline continuasse a enfiar o consolo em mim, mas ela continuava determinada a acabar comigo. Sentia que ia gozar de novo e via a express�o de satisfa��o das duas em ver meu prazer. Perdi completamente as for�as e quase apaguei de exaust�o. Coloquei minha m�o sobre as m�os de Aline e ela finalmente entendeu que eu realmente n�o aguentaria mais nada naquele momento. Tirou o consolo da minha buceta e me fez lamber minha porra. Na minha boca, o consolo se revelou ainda maior que em minha bucetinha. Estava melado com o meu gozo, mas n�o tive escolha se n�o lamber quase tudo e deix�-lo quase limpo com minha l�ngua. Coloquei minha m�o por cima de minha pererequinha e ainda podia senti-la pulsando. N�o queria nem pensar no estado que ela tinha ficado. Arrumei meu travesseiro sob minha cabe�a e a �ltima coisa que ouvi antes de dormir, foi as duas combinando de buscar um colch�o para dormirmos as tr�s no mesmo quarto. Acordei no dia seguinte com o calor de um dia de c�u azul e sol muito forte. As duas ainda dormiam e resolvi dar mais uma cochiladinha antes de acord�-las. Dormiam nuas, como eu tinha dormido. Let�cia estava ao meu lado na cama e Aline dormia no colch�o que estava no ch�o.



J� eram quase oito horas quando voltei a acordar. Let�cia j� estava com os olhos abertos e me perguntava se eu tinha dormido bem. Chamei por Aline, mas ela j� estava tomando banho. Perguntei se tinham demorado a dormir e recebi um sorriso que dizia que a noite tinha sido longa como resposta. Avisei que queria saber de todos os detalhes. Mais tarde descobri que minha priminha e minha cunhadinha tiveram uma noite agitada e s� foram dormir de madrugada. Lembrei que n�o tinha arrumado nem a calcinha do meu biqu�ni, que ficava transparente quando estava molhado. Contei para Let�cia e ela pediu para que eu a vestisse na hora que fosse tomar banho. Ela n�o acreditava na transpar�ncia do tecido, achava que eu estava exagerando. Aline chegou ao quarto s� de calcinha e camisetinha. Estava com os cabelos molhados. O que me fez lembrar que tamb�m precisava tomar um super banho, se quisesse estar pelo menos apresent�vel naquele dia. Let�cia pediu pra eu n�o esquecer de colocar o biqu�ni, mesmo com Aline afirmando com toda a convic��o que ele ficava totalmente transparente. Mesmo assim, ela insistiu. Como n�o me custava nada, vesti a calcinha e abri o chuveiro. Bastou o tecido se molhar para minha bucetinha ficar praticamente à mostra. Minha cunhadinha finalmente acreditou que n�o est�vamos exagerando. Perguntou se o biqu�ni n�o tinha forro e respondi que n�o. Acabou chovendo no molhado, afirmando que esse seria o problema, como se n�s j� n�o soub�ssemos. Contei que pretendia passar numa costureira que morava ali no bairro mesmo, e que s� ia consertar a calcinha, pois assim pelo menos poderia me refrescar da cintura pra baixo. Ela chegou a falar sobre a hip�tese de eu usar outro biqu�ni, mas rapidamente concordou que duas marquinhas diferentes de sol, era quase t�o ruim quanto uma bunda branca. Avisei que de uma maneira ou de outra ia us�-lo, e que s� entraria na �gua, ou s� tomaria ducha, quando n�o tivesse nenhum homem por perto. Let�cia ficou pensativa e pediu para eu n�o fechar o chuveiro, pois tamb�m ia tomar banho. Mas quando avisei que j� estava terminando ela mudou de id�ia. Perguntou se eu tinha uma tesourinha de ponta fina e onde eu a guardava. Respondi que estava na segunda gaveta do armarinho do banheiro. Achei que ela fosse aparar algum pelo que pudesse estar maior do que ela desejava. Ela pegou a tesourinha, pegou tamb�m o seu biqu�ni e saiu do banheiro. Ouvi Let�cia perguntando para Aline se ela havia trazido outro biqu�ni de cor mais clara, mas do mesmo modelo que tinha usado no s�bado à tarde. Aline respondeu que tinha um verde na mala que era igual ao preto que ia usar naquele domingo. Pediu para v�-lo. Assim que Aline trouxe o biqu�ni, Let�cia deu uma olhada por dentro da calcinha e avisou que ia fazer um teste. Perguntamos o que ela pretendia fazer e ouvimos como explica��o que j� que eu ia usar um biqu�ni que ficava transparente quando estava molhado, nada mais justo que as duas tamb�m usarem seus biqu�nis sem o forro, deixando as tr�s na mesma condi��o. Perguntei se ela estava louca estragando dois biqu�nis novos, sendo que era muito mais f�cil eu n�o entrar na �gua e tentar arrumar o forro para us�-lo sem problemas em outras ocasi�es. Mas Aline refor�ou a id�ia de Let�cia, mesmo com minha obje��o, e pediu para que o teste fosse feito em seu biqu�ni verde, pois se alguma coisa desse errado, ela usaria o preto mesmo. Achei a id�ia absurda, mas quem eu era para tentar impedi-las. Let�cia pegou a calcinha do biq

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