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ME PEGOU DEPOIS DA BALADA

Nooosaa..j� fazia um tempo que eu n�o ficava com algu�m. A D�bora me convidou pra uma balada e eu aceitei mais que de pronto!

Coloquei um vestidinho preto que fica bem grudado no meu corpo, lingerie e meia pretos, um scarpan bem alto e fui pra casa dela que fica aqui perto.

Logo est�vamos saindo e n�o demorou pra chegarmos na balada. Tava muito mara eu beijei v�rios caras na boca e at� perdi a conta. Eu bebi um pouco pra ficar mais soltinha e me lembro que falei pra minha amiga que l� eu n�o tinha dono e ela s� fazia rir.

Dan�amos muito e eu fiquei escorrendo de suor, pedi pra ela ir no banheiro comigo pra mim tirar a minha meia cal�a. Na volta, comecei trocar olhares com um garoto negro, meio magro mas, muito alto como ele n�o tirava os olhos da onde a gente tava eu perguntei pra D�bora: - Amigaaa, quem � aquele gato que t� comendo a gente com os olhos?

Ela me deu um empurr�o na brincadeira e respondeu: - Sua putinha, ele t� comendo � voc� com os olhos! Depois que rimos ela continuou, Aquele ali e o Marc�o, tem uns 25 anos, dizem que ele � barra pesada e mexe com drogas mas, que tem fama de ser o maior pegador, j� comeu quase quase todas as garotas que aparecem nessa balada.

Olhando pra ela disse: -Aff!...Minha nossa...! ent�o o cara � o comedor do peda�o? (risos) E a D�bora continuou: - Voc� n�o presta Cin! N�o brinca que o cara � mor sujeira. Na semana passada uma colega minha do cursinho me contou que eles ficaram no maior amasso na balada e que ele ate chegou a colocar o cacete pra fora e pois no meio das pernas dela, parece que ela estava bebada e louca pra dar so que nao deu porque o irm�o dela chegou e ficou mauz!

N�o demorou e logo ele veio pra pra perto da gente e me chamou pra dan�ar. A D�bora n�o gostou me puxou sem ele perceber mas, achei chato n�o ir. Como ela estava afim de outro carinha foi pro lado dele e me deixou l� sabendo que eu n�o estava nem ai.

Marc�o pegou a minha m�o e me levou pra pista come�amos a dan�ar. Derepente ele se encostou bem em mim e pude sentir uma coisa dura entre n�s. Depois, come�ou a acariciar as minhas costas me deixando sem saber o que fazer eu fiquei com meu corpo pegando fogo e j� comecei a ficar toda molhadinha. O cacete dele se esfregava nas minhas coxas por baixo da roupa e as vezes ele fazia de prop�sito e deixava aquela coisa dura quase que no meio das minhas pernas. Ele foi me levando para um lado mais escuro da pista e mordiscava levemente a minha orelha... eu ja estava molhad�ssima foi ent�o que me disse: - Voc� � uma delicia de mulher e me deixa muito louco, sabia?

Eu ja sabia o que me esperava....fiquei desnorteada, nao conseguia sair dos bra�os dele n�o demorou ele me pegou pelo cabelo e me beijou. Tentei ate evitar, mais fui fraca e acabei cedendo, ele come�ou a me beijar loucamente, parecia um leao com fome e ficou beijando e alisando minhas costas nuas por causa do vestido. me chamava de gostosa, tesuda, que pele macia, cheirosa... aaffff... eu tava mole e meu corpo queimava de t�o quente. Eu tremendo de tes�o falei que precisava ir ao banheiro e ele falou pra mim ir mas, que depois iria apagar meu fogo, n�o sei porque mas essas palavras me excitaram ainda mais.

Sai muito depressa dali e fui ao banheiro. Para minha surpresa encontrei a D�bora l� que foi logo me dizendo: - P�rra vc� � foda em garota! Te falei pra n�o dar mole praquele cara e voc� foi logo dan�ar com ele! Agora o problema � seu! Sabe porque? T� indo pra casa do Ronaldo e nem d� pra voc� ir...

Eu cortei ela e respondi: - Voc� que � foda! Aposto que vai dar pra ele, n�? E depois, fica tirando onda comigo...voc� � t�o putinha quanto eu! Depois disso, ca�mos na risada e ela continuou: - ...ent�o amiga! Fica de boa mas, cuidado heim? T� indo nessa, amanh� a gente se fala. E trocamos beijinhos e ela saiu e foi embora.

Quando voltei ele estava sentado numa cadeira das mesas que haviam por ali. Parei na frente dele e ele sem mais, sem menos me puxou e me colocou sentada no colo dele. Eu sentei no colo dele, e comecei a beij�-lo, senti que seu cacete estava duro feito pedra e comecei a me mexer deixando a minha bundinha se esfregar naquela tora. Depois, falou baixinho no meu ouvido que queria me comer de qualquer maneira. Aquilo me deixou zonza e me arrepiei da cabe�a aos p�s. Sai do colo dele sem responder nada e deixei a entender que queria dan�ar e fui andando para a pista de dan�a. Ele logo veio andando e colou em mim me fazendo sentir outra vez o cacete dele na minha bundinha. Me abra�ando por tr�s sussurou no meu ouvido, que queria sair dali comigo.

Eu s� respondi que tudo bem! Ent�o, ele foi me puxando pela m�o at� o carro dele. Quando entramos o meu vestidinho subiu indo parar na metade das minhas coxas e por mais que eu puxasse ele pra baixo n�o adiantava.

Depois que sa�mos do estacionamento disfar�adamente olhei e pecebi o cacete dele ainda mais duro por baixo da cal�a. E ainda tive a impress�o de que aquela tora era muito grande. N�o demorou e ele pegou a minha m�o e colocou em cima daquele cacete. Quando senti a minha m�o no cacete dele nossa, era um cacet�o de respeito, bem grosso e comprido e fiquei alisando suavemente por cima da cal�a dele. Ele ficou t�o doido, que desabotou a cal�a, desceu o z�per e colocou aquela a tora pra fora da cal�a e me mandou chupar aquilo tudo. Eu me assustei e disse que n�o podia fazer aquilo por que era perigoso com ele dirigindo, e comecei a punhetar aquela coisa grande e dura que quase nem cabia na minha m�o, enquanto ele come�ava a gemer de tes�o e prazer. Eu n�o parava de olhar para o cacete dele, enquanto punhetava aquilo tudo...era enorme, uma cabe�a redonda e vermelha, cheio de veias grossas que quando pulsava eu sentia na palma da minha m�o. Ele derepente parou o carro numa rua deserta e nem quiz saber me pegou pelos cabelos e foi me deitando sobre seu colo e for�ou a entrada da minha boquinha naquele cacete. Mau cabia na minha pequena boca, era muito grande, chupei com muita vontade, estava muito gostoso, ele falava que eu tinha uma boquinha gulosa.

Fiquei chupando primeiro a cabe�a e depois comecei a passar a l�ngua por todo o comprimento enquanto tinha que segurar aquilo tudo com as minhas duas m�os.

E, quando consegui enfiar a cabe�a na minha boca ele esporrou jatos de porra que foram parar na minha garganta... eram fortes e logo encheu a minha boquinha. Uma porra grossa e quente que eu acabei tendo que engolir toda ela pra n�o sujar o banco do carro e a cal�a dele.

Depois eu peguei um len�o de papel que tinha no porta luvas, limpei os cantos da minha boca e mau acabei de me limpar ele me catou e me deu um puta beijo na boca e com a m�o na minha coxa falou bem no meu ouvido: - Quero te comer! sua gostosinha...deixar voc� engolir todo o meu cacete! Meu corpo tremia de tes�o. Ele me deixava excitada dizendo palavras no meu ouvido... que eu iria ser sua puta, que agora eu iria conhecer um fudedor, um homem que sabia comer uma mulher. quanto mais ele me falava mais excitada eu ficava, minha calcinha j� estava toda molhadinha. Naquela hora s� pensei em me dar toda pra ele.

Mau chegamos na casa dele, depois que eu entrei e fiquei esperando ele fechar a porta, me virou de costas, puxou meu cabelo, come�ou a beijar o meu pesco�o, foi descendo beijando e mordendo minhas costas, chegou na minha bundinha por cima do vestido e deu umas mordidinhas e passou as m�os por baixo da minha roupa com tanta for�a que a minha calcinha entrou no meu reguinho.

Depois acho que ele n�o aguentando mais, sentou rapido no sof�, me puxando pela m�o e falou: - Vem c�! Senta aqui no meu colo! Sentei no colo dele e naquele momento, senti seu cacete todo duro e enorme outra vez, ro�ando na minha bundinha enquanto ele me beijava. Fiquei ate com medo pensando naquela maravilha me penetrando e me abrindo toda.

Ent�o eu continuei no colo dele e ele me segurando pela cintura for�ava o meu quadril pra baixo e aquela coisa super dura dele cutucava o meu bumbum me deixando cada vez mais doida.

N�o aguentand mais, desci do colo dele e ficamos em p� um na frente do outro e enquanto eu tirava a camiseta dele e desbotoava a sua cal�a ele puxou o z�per do meu vestido nas costas e senti o vestido ir escorregando pelo meu corpo at� cair no ch�o me deixando s� de calcinha e suti� na frente dele.

Quando abaixei a cal�a dele junto com a cueca um cacete enorme, escuro e de cabe�a grande e vermelha pulou para fora que me deixou de boca aberta. No carro n�o parecia t�o grande assim.

N�o dava pra segurar com uma m�o s� enquanto ele tirava meu suti� e arrancava a minha calcinha.

Como ele era mais alto, fiquei na ponta dos p�s e coloquei aquela tora no meio das minhas coxas enquanto ele me puxava mais pra perto dele. Minhas coxas n�o conseguiam encostar uma na outra e eu estava muito assustada.

Levantou a minha perna sem nem eu poder reagir e meteu na minha xaninha ali mesmo em p�. Eu como j� estava doida de tes�o, delire, dei um gritinho e gozei naquela tora encharcando ela com o meu leitinho. Mas, depois de lambuzar o cacete dele como meu melzinho, parece que ficou mais f�cil da minha xaninha engolir aquilo tudo.

Vendo que eu gostava, ele metia cada vez mais gostoso, me apertava, rebolava e enfiava um dedo no meu cuzinho tentando abrir o meu anelzinho. Joguei a cabe�a pra tr�s sentindo um bra�o dele em volta da minha cintura e o outro nas minhas costas me segurando e fiquei ali nos bra�os dele que me fodia enquanto ia mamando os meus peitinhos. Eu me sentia uma puta nas m�os dele. J� tinha gozado umas 3 vezes e ia pedir pra ele me deitar em algum lugar ali por que n�o estava aguentando mais ficar em p� ainda mais com aquele cacete negro e duro, grosso, cheio de veios latejandu, com aquela cabe�a vermelha enorme e molhadinha. Ent�o ele me pegou no colo, e antes que eu pudesse dizer alguma coisa me beijou na boca, mordendo de leve a minha l�ngua e os meus l�bios (eu sussurei por duas ou tres vezes um PARA! mas ele sabia que eu tamb�m estava doida por ele) enquanto subiamos as escadas para o quarto dele feito uma princesa sendo carrega no solo sentia o cacete dele tocar as minhas pernas, as polpinhas do meu bumbum enquanto ele caminhava comigo me beijando...e me levando pra cama dele.

Quando me colocou bem devagarinho deitada na cama dele eu disse que estava um pouco cansada e que queria descansar mas ele ficou me acariciando e esfregando levemente o corpo dele no meu. Agarrado na minha cintura come�ou a beijar as minhas costas encostando aquele monstro de cacete na minha bundinha. eu abri as pernas e ele colocou o cacete no meio das minhas coxas e quando peguei nele comecei a esfregar aquilo nelas. era lindo, grosso, cheio de veias, grande e com a cabe�a vermelha e imensa...a� eu n�o resisti...tirei ele das minhas coxas, me virei, fui sentando nas minhas propias pernas com os joelhos dobrados, fui descendo e segurando no saco dele e coloquei aquele cacete na minha boca e comecei a mamar. Eu sabia que ia ser comida de novo por ele e que ele n�o ia me dar mole.

Mamei como se f�sse uma bezerrinha louca por leitinho e depois segurando aquela tora com as duas m�os levantei a cabe�a e olhando bem no olhos dele pedi que ele enfiasse aquela tora enorme de novo em mim.

Ele segurando meu queixo falou: - � isso que voc� quer, n� sua putinha? Voc� quer que eu coma sua buceta? Mas eu n�o quero isso! Quero seu rabo! Quero esse seu cuzinho rosado.

Gelei quando ouvi ele dizer que queria comer a minha bundinha fiquei... assustada, por que o cacete dele era maior e mais grosso do que os outros que j� tinham me comido, porem ele me acalmou garantindo que n�o iria doer...e riu quando eu respondi: - � n�! Voc� fala isso por que o cuzinho n�o � seu! T� louco! Eu n�o aguento, n�o!

Ele ainda rindo, abriu uma gaveta ali da cama, pegou uma latinha e falou: - Chupa! Chupa meu pau e empina essa bundinha enquanto chupa ele bem gostoso e foi empurando a minha cabe�a na dire��o da tora dele. Quando eu comecei a chupar o cacete dele de novo senti ele passar o dedo no meu cuzinho com uma coisa que parecia um gel, era geladinho mas logo senti meu anelzinho todo molhado e tipo anesteziado. Perguntei pra ele: - Nossa! O que � isso?. Ele s� respondeu: - Relaxa! Espera s� mais um pouquinho e pronto!.

Logo, sem pensar fui virando e fiquei de quatro ali mesmo mas, ele disse: - Assim n�o! Quero que voc� sente no meu colo, sua putinha! Hoje vou matar todo o meu tes�o em voc�.

Fui subindo com meus p�s nas pernas dele e com as m�os para tr�s me apoiei no peito dele. Ele foi me descendo na dire��o do cacete dele bem devagar com as m�os grudadas na minha cintura.

Senti quando a cabe�a grossa do cacete dele encostou no meu cuzinho apertado. Ele me desceu um pouquinho em cima daquela coisa dura e grossa e senti aquela baita cabe�a ir abrindo as minhas preguinhas. N�o doia, acho que porque eu estava anestesiada, sei l�, mas mesmo assim n�o acreditei que meu cuzinho se abria para engolir aquela tora inteirinha... e eu sentindo!

Quando a cabe�a passou eu senti um frio na minha coluna e meu corpo se arrepiou inteirinho e meus peitinhos ficaram duros na hora e meio que sentada de c�coras no colo dele e doidinha de tes�o s� respondi: - v� se n�o me alarga muito viu?. Por favor!

Eu estava toda dormente embaixo. mas sentia a tora dele latejar no meu buraquinho. Gemendo de tes�o ele falou: - nossa, Cinthia... que cuzinho apertadinho! T� uma del�cia...voc� t� judiando do meu cacete.

Dei uma levantadinha pra tentar me ajeitar no colo dele mas, ele pensando que eu f�sse sair segurou mais forte na minha cintura e meteu mais um pouquinho, acho que at� a metade. Senti o cacete dele latejar algumas vezes e tamb�m que ele deu uma parada pois eu contraria as minhas preguinhas no cacete dele e n�o sentia mais nada.

Virei o rosto pra olhar pra ele e notei quando ele olhou pra baixo na dire��o do seu cacete e da minha bundinha com os olhos brilhando de tes�o e deu um sorriso bem safado. Eu perguntei: - Voc� t� gostando, n�? Seu safado! T� comendo o meu cuzinho e olhando a minha bunda, n�?

Ent�o, ele respondeu: - N�o vejo a hora de enterrar tudo!

Nessa hora eu tive m�do e falei: - N�o! Por favor, vai com calma...pode me machucar e doer!

Ele enfiou mais ainda o cacete no meu cuzinho, me fazendo dar um gritinho e um pulinho, riu e disse: - Que nada! Seu cuzinho � uma del�cia, nunca fudi um cuzinho t�o gostoso, t�o apertadinho e t�o guloso...ele aguenta, sim!

Joguei me corpo pra tr�s enquanto ele me abaixava e me levantada sentada no colo dele, senti que ele entrava e tirava o cacete at� a portinha do meu anelzinho e colocava dentro de mim tudinho de novo me deixando maluca. Eu tinha certeza que estava sendo alargada.

Teve uma hora que ele ainda falou: - Vai minha vadiazinha, eu sei que voc� t� gostando, eu sei que voc� quer, rebola putinha, rebola cachorra!

Com as m�os dele agarradas na minha cintura e elas me jogando pros lados � �bvio eu obedeci, rebolei rebolei e ele foi ficando doido, beijando as minhas costas e a minha nuca, puxando os meus cabelos enquanto eu cravada com o cacete dele no meu cuzinho s� gemia e gozava.

Meu leitinho molhou muito as coxas dele e ele n�o tava nem ai! S� queria meter em mim!

Eu j� me sentia toda alargada no cuzinho e pedia pra ele gozar logo. Mas infelizmente pra mim, meu bumbum deixou ele t�o maluco que ele apertava os biquinhos dos meus seios e falava de um jeito mais agressivo: - Voc� quer mais rola no cu, �? quer sentir todo o meu caralho enterrado dentro desse cuzinho guloso...quer?

Depois daquilo, n�o teve jeito Eu rebolei mais rapido no cacete dele e cheguei uma hora a sentir ele tocando quase no meu intestino e falava: - Vai! Vai seu tarado! � assim que voc� me quer? Pois eu vou te dar o meu rabinho bem gostoso agora! T� rebolando no seu cacete...sente!

Fiquei naquele movimento at� sentir sua porra quente e grossa encher o meu cuzinho. Ele gritou, me puxou at� o saco dele tocar as minhas polpinhas me agarrou mas forte e beijou as minhas costas como se estivesse beijando a minha boca.

Sai do colo dele e senti o quanto a minha bundinha j� estava ardida, deitei de bru�os na cama e procurei relaxar um pouco e ele deitou do meu lado e come�ou a me acariciar as costas e o meu bumbum. Senti a porra dele ir saindo de dentro de mim e escorrer at� a minha xaninha. Levantei, tomei uma ducha e quando coloquei a calcinha e j� ia come�ar a me vestir pra ir embora ele falou que ainda n�o estava satisfeito, eu disse pra ele que outro dia a gente continuava porque j� estava tarde e eu precisava ir...ele na boa me levou embora e depois desse dia, a gente se viu em 2 ou 3 baladas e nunca mais tocamos no assunto...agimos como se nada tivesse acontecido. S� sei que meu cuzinho demorou pra fechar e parar de arder.

Bjus

Cinthia







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