Sexta-feira, tr�s da tarde. Eu e Ingrid na Rio-Santos a caminho da praia. Alguma r�dio local informava que o calor era de trinta e dois graus. Minha esposa havia passado alguns dias na casa da av�, estava doida para dar muito. Passou a m�o no meu pau a viagem inteira e, como uma crian�a aflita, perguntava:
"Estamos chegando?"
Respondi que faltava meia hora, buscando a bucetinha dela com uma das m�os. Estava bastante molhada.
Desesperada por pica, minha loirinha gostosa abaixou minha bermuda e come�ou a me chupar ali mesmo no carro. Chupava e batia punheta ao mesmo tempo, enquanto eu segurava a cabe�a dela. Chupar todo meu cacete, engolia tudo. Pedia porra na boca. De vestido, ela tirou a calcinha come�ou a se masturbar. Gemia gostoso, baixinho.
- "P�ra em algum lugar, preciso de um caralho duro agora." - pediu ela, arrumando o cabelo ao vento.
- "Agora n�o d�, n�o tem nenhum posto, nada por aqui. J� estamos chegando"
- "Por favor, Carlos. Minha buceta est� latejando muito"
Diante de um novo "n�o", ela tirou o cinto de seguran�a e abocanhou meu cacete de quatro no banco de passageiros. Eu apertava os lindos peit�es dela. Entramos num trecho da estrada com duas pistas e, pelo retrovisor, vi um carro se aproximando pela faixa da direita.
- "Putinha, acho que um carro vai me ultrapassar. V�o ver sua bucetinha" - alertei.
Ela fingiu que n�o ouviu, parecia que n�o conseguia parar de mamar. Olhei novamente no retrovisor. Um pequeno caminh�o branco estava a poucos metros.
- "Putinha, tem um caminh�o quase do nosso lado, cheio de homens".
- "S� homens?" - ela perguntou. "Coitados, vamos deixar eles assistirem um pouco".
Eu n�o disse nada, mas aquilo me deixou com tanto tes�o que quase gozei na hora. Diminui a velocidade e puxei o vestido dela, expondo toda a xoxotinha.
Enquanto o caminh�o passava por n�s, Ingrid p�s a bundinha bem pr�xima à janela. O motorista - um homem moreno de uns quarenta anos - precisou olhar duas vezes para acreditar. Gritando, avisou a todos no carro.
"Olha l�, olha l�. Um rab�o na janela"
Ele dirigia bem ao lado do meu carro e pudemos ouvir alguns dos coment�rios dos outros passageiros, que tamb�m gritavam. Eu contei pelo menos cinco se espremendo na cabine.
"Olha l� que bu�a, t� vendo?
"T� depilandinha, t� n�o?
"A�, gostosa, como voc� todinha!"
"Tem um monte de pinto aqui pra voc�."
Safada como sempre, Ingrid parecia estar adorando os elogios daquele bando de machos desconhecidos e mamava profundamente.
"Ela est�o gostando, n� amor?" - ele perguntou tirando o cabelo do rosto e voltando a engolir meu cacete.
Os homens no caminh�o continuavam provocando.
"Encosta a�, del�cia. Deixa eu meter em voc�".
"Olha l� que mulher�o".
"Tesuda, fodo esse rabo o dia inteiro".
"Ah, se tivesse uma dessa em casa..."
"Enfia o dedo no cu dela"
"Vadia, arrombada"
Ingrid riu. Estava adorando aquela avalanche de baixarias.
- "Ei! Ela t� te chupando?" - o motorista perguntou, pondo a cabe�a pra fora da janela.
Fiz sinal de positivo e abri a bunda dela com a m�o, mostrando seu delicioso cuzinho fechado.
"N�o quer dividir essa safada com n�is?"
"Quantos voc�s s�o?" - perguntei s� para provocar.
"Aqui tem cinco cacetes. N�is podia encher essa vaca de lingui�a".
Ingrid levantou a cabe�a por alguns segundos apenas para dizer:
- "Que del�cia!"
Vendo que o trecho da estrada com duas pistas estava chegando ao fim, decidi cortar o barato deles.
"Acho melhor deixar para a pr�xima."
Acelerei e, alguns quil�metros depois, vi que eles entraram num dep�sito de material de constru��o na beira da estrada.
"S�o todos pedreiros. Devem estar trabalhando longe da mulher h� um temp�o e loucos para foder uma cadelinha"- logo concluiu minha esposa. Terminada a exibi��o para os pedreiros, Ingrid ficou de quatro mas agora com a bundinha virara para mim. Viajou por mais quinze minutos com dois dedinhos na buceta, gemendo pela janela.