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DOCEMENTE SEDUZIDA

Sou Meire, tenho 23 anos, sou negra. A hist�ria que vou contar aconteceu h� muito tempo atr�s e � meio longa. Aos dez anos parecia que eu tinha sete. Muito magrinha, pequenina e quase inocente. N�o imaginava que houvesse tantas coisas nesse mundo. Morava com minha m�e numa casa muito humilde. Ela lavava a roupa de algumas pessoas mais abastada dum bairro afastado. Um dia ela foi embora com o dono do botequim que vinha de vez em quando dormir com ela e que ficava me olhando com olhos de b�bado; e eu morria de medo dele. Deixou apenas um bilhete pedindo que eu pedisse ajuda a dona Tereza. Fui at� a Rua das Orqu�deas e toquei a campainha do nª 96. A rua era toda arborizada e ficava j� na �ltima quadra do bairro. Dona Tereza era uma senhora de cinquenta anos e muito gentil. Tinha fama na cidade de mulher bondosa que ajudava qualquer pessoa em dificuldades. Entreguei o bilhete pra ela que ficou toda chorava, perguntando como uma m�e tinha coragem de fazer uma coisa dessas com a �nica filha. Segurou meu bra�o raqu�tico e me levou direto pra cozinha. Uma casa grande, simples, mas muito confort�vel. Rapidamente colocou um copo de leite, e um grande peda�o de bolo e biscoitos pra eu comer. N�o imaginava que tava com tanta fome. Ela s� ficou me olhando e depois perguntou quantos anos eu tinha. Disse que ia fazer onze anos e ficou muito surpresa. Meu Deus, crian�a, como voc� � desnutrida – disse ela.

Perguntei a ela o que ia acontecer comigo. Da� ela falou que quando o Seu Eurico chegasse iria decidir. Seu Eurico tinha uma confeitaria no bairro. Ela me levou para a depend�ncia de empregada, mas ela n�o tinha empregada. Tamb�m n�o tinha filhos morando com ela. O �nico filho era m�dico l� na cidade grande. Fiquei l� o resto do dia. � noite, escutei barulho vindo da sala. Uma voz forte soou alto pela casa toda. Achei que o Seu Eurico estava aborrecido. N�o deu pra ouvir o que eles conversaram, mas pelo jeito Dona Tereza convenceu o marido. Bateram na porta e eu dei um pulo da cama onde estava sentada. Venha jantar minha crian�a, e n�o se importe com o que Eurico falar. Ele � muito resmung�o, mas tem um bom cora��o. O Seu Eurico era uma senhor de 62 anos, alto e magro, muito branco e de olhos azuis. Ele me olhou de cara amarrada e disse: - Ent�o � essa negrinha que voc� quer criar. Essa da� n�o tem for�a nem pra levantar a colher, como voc� quer que ela ajude voc� na casa, mulher. Voc� ta ficando doida? – N�o tou n�o. Aos poucos ela vai ganhar for�as. Tadinha, essa crian�a � muito maltratada. Eu n�o levantei a cabe�a nem um minuto do prato. Depois que terminei, ela me mandou ir pro quarto dormir. Deitei, chorei muito e adormeci de cansa�o.

Acordei com uma m�o delicada sacudindo meu ombro. Acorde crian�a. Precisa tomar caf� e depois vamos � escola. Voc� precisa ir pra escola.

– Mas eu estudo l� na escola perto de minha casa dona Tereza. Eu Disse.

- � muito longe daqui, voc� n�o pode mais estudar l�. Levante-se e tome seu banho bem tomado. Vista estas roupas. As que voc� trouxe s�o uns molambos.

Caminhei para o pequeno banheiro. Tudo era muito limpo naquela casa. A �gua do chuveiro estava muito quentinha e nem dava vontade de sair de l�.

- Apresse-se crian�a. N�o tenho o dia todo.

Logo depois, est�vamos indo pra escola. Ela fez minha matr�cula e tudo ficou acertado. Eu estudaria no per�odo da tarde e voltaria pra casa com Seu Eurico no final da tarde.

Aos poucos eu me tornava mais forte e dona Tereza ia me ensinando a fazer as tarefas dom�sticas. Eu mal falava, mas aprendia r�pido e ela gostava que eu fazia tudo direitinho. Depois do almo�o eu ia pra escola e como ficou combinado eu voltava pra casa com Seu Eurico que chegava à escola no momento que o sino tocava. Ele nunca conversava. Sempre de cara amarrada, mas de vez em quando dava umas olhadas pelo canto do olho. Assim que chegava em casa, eu corria pra perto de dona Tereza que me recebia com carinho. Em outro dia quando eu estava indo pro meu quartinho, escutei ela dizer que ele precisava ser mais delicado comigo. Que n�o era f�cil pra uma crian�a ser abandonada pela m�e. Que pelo menos procurasse ser mais agrad�vel.

Era s�bado e dona Tereza deixava eu dormir at� às sete horas. Depois do caf�, eu ajudava a arrumar a cozinha e depois ela pedia que varresse o quintal a parte da frente da casa e lavasse a �rea de servi�o. Eu fazia tudo o que ela me pedia o que fazia sempre com muita delicadeza. Ela nunca me tratou como uma empregada. A vizinhan�a aos poucos foi se acostumando com minha presen�a e eu j� tinha at� umas coleguinhas que brincavam comigo no parquinho em frente. A vida estava tranquila e eu nem pensava tanto em minha m�e.

J� fazia quase seis meses que eu estava na casa de dona Tereza quando tudo come�ou. Fui pra escola como de costume, mas quando o sino tocou Seu Eurico n�o tinha chegado. Fiquei logo nervosa, mas a diretora veio at� mim e disse que eu tinha que esperar s� um pouco, pois tinha havido um problema com um cano que havia estourado e que j� estava sendo consertado. S� tinha que esperar um pouquinho. – Mas, e dona Tereza? Ela vai ficar preocupada. – N�s j� avisamos pra ela, meu bem. N�o se preocupe. Ás seis e quinze Seu Eurico chegou à escola e s� est�vamos eu, o porteiro e as arrumadeiras se preparando pra receber os alunos do turno da noite. Seu Eurico sempre muito s�rio pediu muitas desculpas pelo transtorno e agradeceu. Pediu que eu o acompanhasse que j� estava muito tarde, entrei no carro no banco de tr�s. Quando saiu da vis�o da escola, parou perto de um orelh�o e saiu do carro pra telefonar. Voltou logo em seguida e sem dizer uma palavra continuou o caminho, desviando logo em seguida por outra estrada. J� estava escuro e eu n�o sabia onde estava. Da� ouvi a voz grossa do Seu Eurico dizendo: passe pro banco da frente negrinha, depressa. Fiquei surpresa, mas atendi rapidamente. Depois ele perguntou: voc� gosta de doces negrinha? Respondi que sim. Tenho alguns aqui no meu bolso e tamb�m um pirulito, coloque a m�o e pegue pra voc�. Mas n�o � pra dizer nada a Dona Tereza, entendeu? Sen�o eu coloco voc� no olho da rua. Voc� entendeu? Sim senhor - Respondi. “Vamos, obede�a, voc� est� esperando o que? – Da�, estendi minha m�ozinha pequena em dire��o ao bolso da cal�a dele que era bem folgada. Tive que me dobrar pra alcan�ar o fundo do bolso, mas n�o encontrei nenhum doce. Venha mais pro lado negrinha; e pegou minha m�o e colocou em cima de um volume comprido e fino que estava por baixo do tecido. Pensei que fosse o pirulito, mas n�o era. Agarre o pirulito, negrinha e alise que depois voc� ganha seu presente. Fiquei ali alisando aquela coisa lisa e comprida por um bom tempo at� minha m�o ficar com c�ibra. O velho s� suspirava. Des�a a m�o mais pra baixo agora – disse ele: Ent�o desci e encontrei dois bombons de chocolate. Senti meus olhos arregalados pois nunca tinha provado daqueles que eram bem caros pra mim. At� esqueci da coisa lisa e comprida e devorei os chocolates. Ent�o ele parou em frente numa lojinha cheia de tralhas por todos os lados. Mandou eu voltar pro banco de tr�s e ficasse quieta. Saiu do carro, entrou na loja e voltou logo depois com alguns canos e torneiras. Guardou no porta-malas, entrou no carro e foi embora sem dizer nada. Logo est�vamos chegando na casa e dona Tereza j� estava no port�o agoniada. Ent�o ele disse: Olha aqui sua negrinha safada. Voc� fique calada e s� afirme aquilo que eu perguntar, voc� me entendeu? “Sim senhor – eu respondi.

- Meu Deus do c�u, mas o que foi que aconteceu na loja, homem de Deus?

- Fique calma, mulher. S� demorei mais porque tive que passar na loja do Oliveira pra pegar a encomenda pra terminar o servi�o logo cedo.

- Voc� � mesmo sem cora��o. Deixou essa crian�a esperando por tanto tempo e ainda quer mat�-la de fome. Voc� por acaso lembrou que a coitada estava no carro com voc�?

- Lembrei sim, mulher. Diga a ela menina, que eu trouxe uns chocolates pra voc�.

- � verdade, dona Tereza. Eu comi sim. Respondi de cabe�a baixa, mas senti que ele me olhava pra garantir que eu n�o diria mais nada al�m disso. E assim, come�ou tudo. Todos os dias no caminho da escola eu alisava aquela coisa comprida e fina e come�ou a ficar mais dura como ferro depois que ele come�ou a tirar a cueca na loja e abria o z�per e eu pegava diretamente nela. Nunca olhava de lado. E sempre que ele ficava satisfeito, mandava eu enfiar a m�o no bolso e tirava meus bombons preferidos. Todos os dia ele aumentava a quantidade e a variedade e eu ficava encantada. Guardava no bolsinho da mochila e os comia e chupava depois que ia pro quarto. Ningu�m nunca desconfiou de nada, pois seu Eurico nunca me dirigia a palavra e todos o respeitavam muito.

Chegou meu anivers�rio de onze anos e Dona Tereza preparou um bolo, docinhos, muitos salgadinhos e acabou convencendo seu Eurico a trazer os bombons pra oferecer as crian�as. Ele fechou a cara, resmungou durante algum tempo, mas acabou trazendo no final da tarde do s�bado um monte deles. No domingo, logo cedo, Seu Eurico foi pra igreja e Dona Tereza saiu pra vizinhan�a convidar algumas crian�as pra comer o bolo do meu anivers�rio. Era a primeira vez que eu tinha uma festinha e foi muito divertido. L� pras seis horas da noite, o pessoal come�ou a ir embora e Dona Tereza pediu que eu fosse at� a cozinha pegar um pouco de �gua pra uma das crian�as. Quando chego à cozinha vejo Seu Eurico preparando uma jarra de suco. Meus olhos encontram-se com os dele e ele manda eu dizer a Dona Tereza que se apresse pro jantar. Pego a �gua na geladeira e saio o mais r�pido que eu posso. Dou o recado pra ela que se apressa em agradecer o pessoal por ter vindo e despede-se deles. Dona Tereza n�o tem medo do Seu Eurico, eles vivem muito bem, mas ele � r�gido nos hor�rios da alimenta��o e sempre que surge alguma coisa diferente em sua casa, ele ajuda a adiantar o jantar. At� porque ele tem o costume de dormir logo ap�s o notici�rio. Dona Tereza ainda tenta assistir a novela, mas sempre cochila na maior parte do tempo. Eu sempre fico sentada no sof� perto dela e Seu Eurico numa cadeira dessas do papai ao lado do sof�. Seu Eurico j� havia preparado a mesa e ela s� serviu. Eu apenas belisquei um pouquinho porque j� estava muito cheia das coisas gostosas que Dona Tereza preparou. Logo depois, dona Tereza lembrou que alguma coisa estava faltando na mesa e levantou-se apressada pra pegar a jarra de suco na geladeira e reclamou com Seu Eurico porque ele n�o tinha se lembrado antes. Da� ele disse que n�o iria tomar mais o suco porque j� estava terminando o jantar, tomaria mais tarde antes de deitar. E aconselhou que n�o servisse a mim porque sen�o eu iria molhar a cama de tanto refrigerante que eu tinha tomado. Dona Tereza concordou com ele, pois teve uns dias que eu realmente molhei a cama porque havia bebido muito suco à noite. Ent�o ela se serviu sozinha. Ent�o ele foi pra sala, n�s tiramos a mesa e eu fui pra pia pra lavar a lou�a porque dona Tereza se sentiu cansada e eu disse que ela podia ir sentar-se um pouco que eu arrumaria tudinho pra ela. Ela sorriu pra mim delicadamente e disse que quando eu acabasse fosse pra sala ver TV com ela. Terminei logo e fui pra sala e para minha surpresa dona Tereza roncava no sof�. Inocente perguntei: O que aconteceu com ela? “- Nada Negrinha, ela s� est� dormindo. Ela est� assim cansada por sua causa. E agora voc� vai ter que ser castigada por isso. Venha pra c�. Cheguei perto da cadeira, ele pegou meu bra�o e me puxou pra bem perto dele, segurou minha m�o e levou pra dentro da bermuda e mandou que eu alisasse a coisa dele. Olhei pra dona Tereza com medo que ela acordasse e visse aquilo. Ele disse: Ela n�o vai acordar negrinha safada, porque eu coloquei um remedinho no suco hoje e n�s vamos ter uma festinha particular. Da� ele tirou minha m�o dentro da bermuda e baixou ela at� o meio das coxas. Quando vi aquela coisa comprida e fina saltar de dentro dei um pulo pra tr�s e me afastei dele, mas ele foi mais r�pido e me segurou e disse: n�o tenha medo negrinha. Essa cobra n�o � de verdade, ela n�o morde e voc� vai adorar brincar com ela. O m�ximo que vai acontecer � ela querer se esconder num buraquinho que voc� tem a�. Ent�o ele sentou bem na ponta da cadeira, mandou eu me ajoelhar e colocar seu pinto na boca e chupar como eu chupo os pirulitos que ele me dava e que se eu fizesse bem feitinho ele me daria um mont�o todos os dias. Nesse momento olhei pra sua mulher dormindo, mas a� ele me pegou pelos cabelos e me puxou pra baixo e pegou o pinto e colocou na minha boca. Eu n�o sabia como fazer e ele dizia que eu tina que lamber e chupar mas tivesse cuidado com os dentes. Comecei a chupar na ponta e ele come�ou a empurrar minha cabe�a pra baixo dizendo: molhe o seu pirulito negrinha, vamos, molhe ele todinho. E eu fui engolindo aquela coisa que era comprida demais, (hoje sei que tinha uns vinte e seis cent�metros) mais muito fina e estava ficando dura. Ele mandou eu segurar na base com as duas m�os e lamber e fazer movimentos de sobe e desce. Ele come�ou a fazer barulhos altos e pensei que fosse acordar dona Tereza, mas ela n�o se mexia. E eu comecei a sentir minha perereca molhada e gemi um pouquinho. Foi quando ele disse: T� gostando, n� negrinha safada. Da� ele me puxou pelos cabelos me obrigando a ficar de p� e come�ou a passar seu dedo grande na minha xaninha e eu fiquei toda arrepiada e me senti mole. Ficou me chamando o tempo todo de negrinha safada e vagabunda, e dizia as safadezas que iria fazer comigo de agora em diante. Que eu tava ficando mocinha e precisava aprender. E ficou subindo e descendo o dedo na minha xaninha e depois for�ou a ponta do dedo m�dio no buraquinho. De repente, levantou meu vestidinho e me colocou em seu colo. Bem em cima do pinto que tava duro demais e come�ou a relar ele no meio de minha rachinha. Ficou me empurrando pra frente e pr� tr�s e eu sentia um l�quido escorrer mais e mais de dentro de mim e fui ficando mole. Vez em quando ele deixava a ponta entrar no buraquinho, mas tirava e continuava a esfregar pra frente e pra tr�s. Depois, fez com que eu ficasse de frente pra ele e cruzou minhas pernas em sua costas e colocou meus bra�os ao redor de seu pesco�o e continuou o vai e vem. Como seu pinto era comprido, eu sentia que n�o tinha fim e foi ficando r�pido. Ele come�ou a chupar meus peitinhos que era s� uns carocinhos e me esfregava mais e mais r�pido. Senti minha xaninha se contraindo pedindo pra aquele neg�cio entrar dentro de mim. Sem perceber se ele ia esconder aquela cobrinha dentro de mim. A� foi que ele me chamou de putinha safada, que apostava que o macho de minha m�e j� devia ter feito isso tamb�m. “Ai, putinha do papai, o papai vai te comer safadinha.... Vou te comer todos os dias pra vc aprender...” me levantou um pouco e o pinto ficou de p� e ajeitou o meu buraquinho bem na cabe�a e me empurrou pra baixo bem devagar... e coisa comprida foi entrando enquanto eu descia sustentada por ele. Eu era pequena, mas parecia que minha xana n�o tinha fim...e al�m de tudo a vara dele era fina, e eu queria descer mais e mais. Alguma coisa alertou o velho, pois ele se controlou, e ficou me sustentando e n�o permitiu que eu descesse mais pra baixo... acho que nem chegou a metade do pau dentro de mim, e ficou subindo e descendo, subindo e descendo cada vez mais r�pido e eu s� sentindo aquela fraqueza dentro de mim e com vontade de me afundar naquela vara. Mas era muito franzina e n�o tinha for�as pra descer porque ele me segurava firmemente. Da� ele me subiu e desceu umas tr�s vezes mais e deu um urro abafado e eu senti uma coisa quente jorrando dentro de mim. Da� ele me desvencilhou dele colocou minha calcinha entre minhas pernas e mandou que eu fosse pro quarto e tomasse banho e me lavasse bem na parte de baixo e depois colocasse a calcinha no ch�o da cozinha. Fiz isso, fechei a porta do quarto e me deitei toda tr�mula sem sentir minhas pernas. Depois ouvi um barulho na cozinha de torneira abrindo e peguei no sono. Acordei com algu�m batendo na porta. Ent�o olhei o rel�gio e vi que j� eram oito horas. Dei um pulo da cama, corri pra porta sem saber o que dizer por ter perdido a hora. Logo quando cheguei na casa de dona Tereza, a porta do quarto ficava aberta e ela me acordava no mesmo hor�rio, mas depois me acostumei e sempre j� estava de p� quando ela chegava. Ent�o ela disse que daquele momento em diante eu j� podia acordar sozinha e podia fechar o quarto se eu quisesse. “ - Desculpe, dona Tereza... n�o pensei que fosse t�o tarde. Que vergonha.”

- N�o se desculpe, minha filha; tamb�m fiquei muito cansada ontem e acordei agorinha. O Eurico nem me chamou pra fazer o caf�. Ainda bem que ele sabe se virar. Nessas horas ele � bem compreensivo. Venha, vamos tomar caf�. N�o sei por que, mas estou danada de fome.

- Voc� se divertiu ontem?

-Demais, dona Tereza. Obrigada mesmo pela festa. Foi t�o emocionante.

-Eu sei minha filha. Nem sei como fui parar na cama ontem, mas me conte... Como o Eurico se comportou com voc�. Ele ainda n�o � totalmente a favor que voc� tenha vindo pra c�. Acha que tirou nossa liberdade. J� tava t�o acostumado sem o Betinho aqui.

- Assim que vi a senhora cochilando no sof�, seu Eurico mandou eu ir pro quarto. N�o vi quando a senhora foi se deitar.

Passei o dia com a sensa��o de fraqueza nas pernas. Na escola estava impaciente de estar sentada. Quando o sino tocou, meu cora��o quase parou. E agora, pensei. O que ele vai fazer?

Seu Eurico j� estava no port�o conversando com a diretora. Quando cheguei perto deles ela disse: Sorte sua Meirinha de ter um casal que se preocupa tanto com voc�. Mas voc� � uma boa menina, merece todo cuidado. Depois, ele me pegou pelo bra�o e me levou at� o carro. Sentei como sempre no banco de tr�s e estava s� esperando ele virar a rua pra pedir que eu fosse pro banco da frente alisar seu pinto. Mas nada aconteceu. Chegamos em casa mais r�pido que de costume e dona Tereza at� estranhou a rapidez. Ele explicou que veio mais r�pido porque ficou preocupado o dia todo com ela por causa da sonol�ncia. Chegou perto dela, colocou a m�o em sua testa pra ver se n�o tinha febre e perguntou se estava tudo bem mesmo.

-Claro que sim, seu bobo. Eu s� fiquei um pouco exausta de servir tanta crian�a, mas valeu a pena, n�o valeu?

- Valeu sim: disse ele, e eu senti que ele grudou os olhos em mim.

Tudo caminhou normal. Dona Tereza serviu o jantar, e todos comemos enquanto dona Tereza falava que precisava telefonar pro filho e ver quando eles podiam vir visit�-los. Ele ent�o perguntou se ela n�o estava esquecendo de alguma coisa na mesa e a mesma levantou-se num pulo correndo pra geladeira pra pegar a jarra de suco. Pronto, meu cora��o disparou. Outra vez o rem�dio no suco. Mas dessa vez ele foi o primeiro a estender o copo pra que ela o enchesse e meu receio passou. Parece que eu iria escapar essa noite.

Limpamos a cozinha e fomos pra sala e nos sentamos como de costume. Terminou o notici�rio e Seu Eurico foi pro quarto. Nessa semana eram os pen�ltimos cap�tulos da novela que ela acompanhava e n�o queria perder por nada. Pelo menos eu estava a salvo, uma vez que seu Eurico dormia logo ap�s o notici�rio. Terminou a novela e dona Tereza se levanta e vai at� a cozinha e abre a geladeira e pega o leite. Todas as noites ela faz isso e n�o tomou na noite anterior por causa do sono repentino. Perguntou se eu queria um pouco e eu disse que n�o. N�o gostava de leite. Tomei �gua e fui pro quarto e quando fui fechar vi que a chave n�o estava no lugar. Estava perdida, o safado viria me buscar. Apaguei a luz, deitei na cama e esperei, estava quase cochilando quando escuto a porta abrir com cuidado. Fingi que estava dormindo. O velho se aproximou, sentou na beirada da minha cama pequena e come�ou a alisar minhas coxas e me chamar de putinha safada. “ – Sei que voc� est� acordada negrinha putinha, senti que tremeu quando toquei em voc�. E come�ou a passar os dedos na minha xaninha que come�ou a ficar molhada. E ele s� esfregando, at� que puxou minha calcinha tirando e levantou minha camisola at� o pesco�o e baixou a cabe�a e mordiscou meios peitinhos e lambeu, e alisava minha xaninha com os dedos. Depois foi descendo e colocou a boca na minha xaninha escura e lambeu de baixo pra cima, com as m�os segurando meu bumbum ele me ergueu e come�ou a chupar minha xana com for�a e beijava e lambia e enfiava a l�ngua l� dentro. Parecia que sua l�ngua era t�o comprida quanto o pinto. E me chamava de filha putinha e t�o novinha e gostosa da xaninha mais escura e cheirosa que j� vira. A�, ele chupou meu grelinho bem devagar e colocou a ponta do dedo dentro da xaninha; a� eu senti meus olhos virarem e sem perceber levantei meu bumbum apoiando nos p�s e fui ficando mole mole com uma agonia subindo na xana e se espalhando por todo meu corpo. E desmaiei. Aquele foi meu primeiro gozo. Quando voltei a si, vi que estava deitada ao lado de dona Tereza que roncava baixinho. Entrei em p�nico, quis levantar da cama, mas ele me segurou com for�a me machucando. Fique a� negra safada. Hoje e todos os dias vou comer voc� aqui nessa cama. Agora voc� vai ser minha mulher. H� muito tempo que dona Tereza n�o tem nada comigo, n�o � porque n�o queira, mas ela � fria, n�o suporta sexo. Ela sabe que tenho meus casos fora daqui e admite. Acho at� que no fundo ela trouxe voc� aqui pra ser minha mulher no futuro e n�o ter que me ver fora de casa por dias. J� que voc� est� aqui eu n�o vou ter que ir pra longe e � f�cil manter sua m�ezinha adotiva dormindo e n�o desconfiar de nada. E se voc� abrir o bico, eu jogo voc� pros negrinhos da periferia. Agora fique quietinha que eu vou lhe ensinar as coisas boas da vida. Comecei a chorar, mas ele veio por cima e colocou o pau comprido na minha boca e foi entrando e saindo. Depois mandou que eu sentasse na cama e chupasse bem gostoso como eu chupava os pirulitos que ele me dava toda tarde. Segurei no pinto e comecei a chupar e foi ficando bom, s� tinha que ter cuidado pra n�o entrar muito na boca e descer na garganta porque eu sentia �nsia de v�mito e a� ele come�ou um vai e vem e fui sentindo o pinto cada vez mais duro. Segurou minha cabe�a com for�a e soltou um l�quido grosso na minha boca e me obrigou a engolir todinho. Senti minha garganta arranhando daquela coisa pegajosa de gosto horr�vel. Ent�o quando percebi vi ele direcionando o pinto bem na entrada da minha rachinha e come�ou a enfiar bem devagar. E ele dizia: “ putinha o que voc� tem de pequeno por fora � grande por dentro, vc mas parece um po�o de t�o profunda, e � apertadinha mesmo pro meu pau fino. Vc foi feita pro meu pau negrinha. Nesse momento dona Tereza se mexeu na cama e virou bem pro nosso lado. Eu morrendo de medo que ela abrisse os olhos e visse aquela cena. Mas continuou dormindo, e ele metendo o pau em mim. Depois me colocou de quatro e enfiou de vez e foi mexendo num vai e vem r�pido e come�ou a mexer no meu cuzinho e eu me afastava pra frente e ele me puxava com for�a ao seu encontro e tirou o pau da xana e come�ou a enfiar no meu cuzinho e comecei a choramimgar. Ele deu um tapa na minha bunda e mandou eu me calar. E continuou for�ando, enquanto isso come�ou a esfregar os dedos no meu grelinho e fui sentindo uma sensa��o gostosa e comecei a relaxar e o pinto foi entrando. Senti arder muito, mas ele parou um tempo e mexia no meu grelinho com uma m�o e com a outra alisava meu peitinho. A�, bem devagar, ele come�ou a passar os dedos em volta do meu cuzinho for�ando ele a se abrir e foi fazendo o movimento de vai e vem. E pediu que eu rebolasse no seu pau e dessa vez n�o doeu nada e eu fui s� sentindo aquela sensa��o de fraqueza outra vez e minhas pernas ficaram duras e moles ao mesmo tempo e eu gozei no cuzinho. Ele urrou abafado e caiu por cima de mim me esmagando com seu peso e me chamando de negrinha putinha do papai branco. Depois senti o pau dele molhado e mole na minha coxa e ele se afastou e mandou eu ir pra meu quarto e que tomasse banho bem tomado antes de deitar. Sa� de l� cambaleando das pernas moles e fracas. E assim foi durante todos os outros dias... at� que o filho deles veio visit�-los e quebrar a rotina. Essa � outra hist�ria.

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