Ol�, sou a garota X. Esse conto ser� a continua��o do “Aprendendo a trepar”, na qual eu perdi minha virgindade com o marido de uma tia. Nessa hist�ria conto a nossa 2� trepada! Vamos l�!
Nesse dia, ainda nas mesmas f�rias do primeiro conto, ia haver uma festa na cidade. E eu soube que meu “tiozinho” n�o iria porque tinha que resolver um problema do bar e iria voltar muito tarde. Ent�o, tratei de inventar uma mentirinha para dizer que tamb�m na iria. Deu certo!
Fiquei em casa esperando ansiosamente a sua chegada. Por�m, ele realmente voltou tarde. J� estava dormindo quando ouvi o barulho de sua entrada, mas continuei fingindo que estava dormindo. O quarto que dormia era o da minha prima [filha dele] que ficava ao lado do quarto dele. Ele n�o sabia que eu estava em casa sozinha. Ouvi o barulho do chuveiro. Em seguida, ouvi-o indo à cozinha comer algo. Foi quando ele passou em frente ao quarto, que estava coma porta aberta, claro, e me viu “dormindo”.
Entrou silenciosamente. Pouco tempo depois, senti uma m�o enorme passar na minha perna por cima do len�ol. Deslizava pelas minhas coxas... bundinha... seios... Continuava fingindo que dormia. Ele ent�o deslizou o len�ol me descobrindo. Estava com uma camisolinha transparente e sem calcinha.
Ele abriu minhas perninhas bem devagar para”eu n�o acordar”. Come�ou a beijar minhas coxas, dando lambidinhas suaves. Comecei a ofegar. Era o tes�o chegando e tomando conta de mim. Subiu beijando... subiu mais e chegou na minha bucetinha. Ele passou a l�ngua levemente pela abertura da minha xaninha.. .de baixo a cima... bem gostoso! Eu j� gemia baixinho. Depois dessa deliciosa lambidinha, ele enfiou toda a l�ngua desbravando minha xaninha que j� piscava. E come�ou um maravilhoso banho de gato, fazendo-me gozar pouco tempo depois. Eu prendi o gemido do gozo, o que o fez ficar mais excitado.
Ainda “fingia” dormir, quando senti aquela glande melada passando nos meus l�bios. Ent�o abri um pouco a boca para que ele metesse mais. Conseguiu enfiar a rola dentro da minha boquinha e ficou fudendo como se fosse uma buceta. Metia e tirava. Ficou assim um tempinho. Ele gemia baixinho tamb�m. Sufocando o tes�o.
Em seguida, ele se deitou colado a mim. Colocou-me de costas pra ele. Beijou-me o pesco�o, a orelha, deixando-me arrepiadinha. Ent�o ele colocou o pau entre minha coxas e come�ou a ro��-lo entre elas num vai-e-vem alucinante. Minha buceta estava escorrendo, chegava a melar o pau dele. Nessa hora que ele fudia minhas coxas, ele come�ou a falar baixinho no meu ouvido: “N�o foi à festa pra dar a bucetinha pra mim, n�o foi? Eu continuava calada. Deixei-o falar. “T� louca pra eu fuder essa xaninha gostosa, n�?” “Desde o dia que te comi no dep�sito, n�o paro de pensar em te comer de novo.”
Estava para explodir de tes�o com o que ele falava. Ent�o, virei pra ele e disse: “Tio, me come logo, que n�o estou aguentando mais de tanto tes�o!” Ele ficou louco, virou um animal. Meteu com for�a no fundo da minha xana e disse: “Vou te arrombar todinha, minha putinha safada!” Arrombou-me toda mesmo. Enquanto me comia como um animal no cio, apertava meus peitinhos com os biquinhos duros. Ent�o, ele disse: “Sabe o que eu queria fazer? Comer teu cuzinho. Voc� deixa?” Como eu tinha curiosidade, assenti.
Ent�o ele tirou a rola toda meladinha da minha xana e ficou ro�ando a cabecinha na entradinha do meu cuzinho que come�ou a piscar de tes�o. Ele desceu e passeou com a l�ngua no meu cuzinho deixando encharcado. Passou saliva no pau e come�ou a for�ar a rola contra meu cuzinho. Na hora de entrar a cabe�a doeu, mas depois, quando ele conseguiu meter toda e meu cuzinho se acostumou, o prazer foi indescrit�vel. Descobri a maravilha do sexo anal. Ele come�ou um vai-e-vem gostoso dentro do meu cuzinho e disse que queria gozar dentro dele. Fudeu muito gostoso, enquanto acariciava meu grelinho com seus dedos. Assim, fez-me gozar novamente. Agora com mais intensidade.
Depois dessa trepada, houve outra, que vai ficar para o pr�ximo conto.