Meu nome � felipe. Vou contar algo q aconteceu a pouco tempo atr�s. Nessa �poca eu tinha 19 anos. Sou bronzeado, olhos e cabelos castanhos. Ia viajar para o meu sitio, e convidei um amigo meu para me acompanhar. Ele foi l� pra casa, e de l�, fomos para meu sitio. Meu sitio � um pouco grande, tem a casa, com 4 suites, sala, cozinha, enfim, tudo. Fora, tinha uma piscina, v�rias �rvores, e um pouco longe, os cavalos. Meu amigo se chama rodrigo. Ele era mto branco, cabelos e olhos pretos, mais ou menos do meu tamanho.
Quando n�s chegamos l�, apresentei a ele meu quarto (ele n�o conhecia), que era onde ele iria ficar, e perguntei o que ele queria fazer. Ele disse que qualquer coisa. Notei que ele estava meio quieto, ent�o eu perguntei se ele queria tomar um banho de piscina. Ele falou que tudo bem. Dei pra ele uma sunga, que ele n�o tinha levado e nos trocamos. Fomos para a piscina, brincamos um pouco, e para meu alivio, ele saiu de l� ja mais animado. Ele ent�o perguntou se n�s poderiamos comer alguma coisa. Ele disse que estava com fome.
- Bom, tudo bem. - foi a minha resposta.
Fomos l� dentro, preparamos um sanduiche com suco e comemos. Minha m�e apareceu, e disse que iria dormir um pouco, mas qualquer coisa poderia chamar.
- Bom, voc� n�o quer dar uma volta pelo sitio? Ele � bem grande.
- Por mim tudo bem.
Vestimos um short e fomos andar um pouco pelo sitio. Tinha v�rias �rvores. Pegamos algumas frutas e comemos. N�o houve muita coisa depois (a n�o ser que ele trope�ou em um galho, e eu nele, e eu cai em cima dele). Voltamos ja estava escurecendo.
- Que tal n�s tumarmos banho? to imundo - ele pediu, e eu o levei ao quarto.
Quando n�s chegamos, eu fechei a porta, e mostrei o banheiro a ele. Ele foi tomar banho, mas me chamou ja la dentro por que a agua estava muito quente. Eu fui la ent�o, ajustei, e deixei ele tomando banho. Depois dele, eu fui tomar banho. Sai, estava me vestindo, quando ele fala:
- Nossa, seu pau � grande.
Eu confesso que fiquei meio surpreso com isso, afinal, n�s sempre tinhamos nos visto pelados, embora ultimamente meu pau tinha crescido um pouco.
- Bom, � que nessa idade eles crescem. O seu n�o cresceu ainda?
Ele balan�ou a cabe�a, meio invergonhado mas com bom-humor. Mostrei pra ele os pentelhos tamb�m que estavam come�ando a nascer, mas me vesti depressa quando percebi que meu pau estava ficando duro. Acho que o dele tamb�m, pois ele disfar�ou e foi pentiar o cabelo. S� ai que eu fui perceber que algo poderia acontecer. Saimos do quarto, e minha falou que iria na cidade comprar algumas coisas, pois n�o tinha nada para jantar, a n�o ser sanduiches, e ela queria comer outra coisa, e tamb�m iria buscar o papai. Concordamos, e ela foi.
- Ja tiveram varias vezes que eu queria ficar sozinho, e agora eu fiquei, ma n�o tem nada pra fazer. - eu falei - alguma sujest�o?
- Ah, voc� n�o tem nada ai bom pra assistir n�o?! - ele falou de uma maneira estranha, que eu percebi que ele estava se referindo a algo picante. Lembrei que uma vez tinha visto uma revista do papai, dentro do ba�, quando estava procurando um brinquedo. Fui ver se ainda estava l�. Encontrei n�o s� uma revbista, mas v�rias. Peguei algumas, e levei para a sala.
Ele ficou bem excitado quando viu. N�s sentamos no sof�, e come�amos a ver as revistas. Nossos paus come�aram a ficar duro. Eu perguntei se tinha algum problema em bater uma ali. Ele falou que n�o, e que iria bater tamb�m. N�s tiramos nossas roupas, e come�amos a bater. Eu pensei que era hora de agir, e toquei na perna dele. Ele n�o fez nada, e enquanto batia, eu comecei a acariciar a perna dele. Ele n�o podia mais fingir que n�o percebia, faz a mesma coisa em mim. Eu comecei a acariciar sua barriga, e peguei no seu pau. Ele soltou o proprio pau, dando lugar para eu o punhetar. Ele segurou o meu pau, e me punhetou. Ficamos nisso, mas n�o gozamos. At� que eu parei, e pergutei.:
- T� afim de ir mais longe.
- Se voc� quiser..
Deitei ele no sof�, e comecei a lamber meus mamilos. Desci para a barriga, e em seguida para o pau. Comecei a fazer um boquete nele, e ele n�o parava de gemer.
- Vaaai... continuaaaa..
Continuei, e chupava aquele pau todinho. N�o era grande. Devia ter no m�ximo 13cm, mas era muito bonito. Deitei por cima dele, e n�s come�amos a fazer um 69 muito bom. Ele me chupava com uma vontade, que eu desconfiei que ele queria fazer aquilo a muito tempo.
Eu enfiava meu pau naquela boquinha dele, enquando chupava aquele pau dele. S� quem jaz fez pode imaginar a sensa��o. Eu senti que eu ia gozar, ent�o comecei a bombar na boca dele. Gozei, e ele se engasgou um pouco, mas enguliu com meu pau ficando mole na sua boca. Ele por�m, ainda n�o tinha gozando. Eu comecei a enfiar meu dedo no seu c�, e chupar com mais vontade ainda. O pau dele logo ficou duro, e gozou na minha boca. Eu n�o enguli. Guardei na boca, e beijei a boca dele, onde n�s dois trocavamos os gozos.
E assim n�s ficamos, deitados, abra�ados, pelados, juntos, no sof�. At� que n�s ouvimos um barulho de carro. Se vestimos rapido, e guardamos as revistas. Eu, por precau��o, peguei duas revistas, e levei para o quarto escondido.
- Iai garotos! Com fome?? - meu pai perguntou, quando chegou.
- Morrendo!! - n�s respondemos.
Ele nos chamou para o ajudar a preparar o Jantar, enquanto minha m�e tomaria um banho.
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Bom, se voc�s gostaram, me escrevam. A continua��o desse FdS inesquecivel est� sendo escrita.
Abra�os..
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