Rita, Ritinha
Quem j� leu os meus contos deve lembrar que a Rita � a filha da minha visinha (leia A filha da visinha) que eu comecei a ensina-la a usar o computador mas ate agora muito fizemos e pouco ela aprendeu, mas, vamos ao fato, j� fazia alguns dias que a Rita, n�o me procurava pedindo algum favor, nesse dia bateu palmas fui atender e a vi furiosa, pediu para que eu fosse por favor verificar porque seu computador n�o abria imagem.
Estava super nervosa, precisava fazer um trabalho escolar urgente e o PC n�o respondia. Fui, e ao chegar notei que estava sosinha em casa, sua mae tinha saido e so voltaria bem mais tarde, liguei o PC e percebi na hora o que era mas, aproveitei e comecei a brincar com ela falando quanto ela pagaria pelo conserto, ela nervosa disse que pagaria o que eu quissese mas teria que deixar aquela bos... funcionando. Sorri e brinquei de novo, afinal quanto voce pagaria pelo conserto? ela j� mais puta de raiva ainda desabafou: daria ate a bunda para isso funcionar... Ops..Ops por isso conserto na hora, mas o pagamento tem que ser no ato da entrega do servi�o, combinado? Combinado, disse ela. Ent�o comece a tirar a roupa por que � s� apertar este bot�o... e pronto est� ligado o seu PC. Alguem desligou o monitor e ela com o pouco conhecimento que tem de computador, nem percebeu, ligou e desligou varias vezes o computador e � logico n�o aparecia nada na tela, por que o monitor estava desligado. Achei que ela tinha dito tudo aquilo por brincadeira, puro nervossismo mas, como � mulher de palavra como ela disse, come�ou a tirar a roupa ficando apenas com um minusculo fio dental que mal dava para tampar o lindo reguinho vaginal. Ao ver esta cena meu bilau come�ou a dar sinais de vida e com o toque suave de sua m�o que o agarrava por cima da roupa, ficou uma fera de duro. Ela come�ou a tirar minhas roupas, dizendo que iria pagar pelo servi�o com juros altos por que ela tambem gostava do pagamento. Eu a beijava-a, e ao mesmo tempo tirava o restante das poucas pe�as de roupa que restavam em seu corpo, e ao vela totalmente nua n�o conseguia acreditar que tudo aquilo agora estava a minha disposi��o. Deitei-a no sof�, eu estava completamente perdido n�o sabia onde colocava minha boca, ia na buceta queria o cuzinho, estava no rabo queria as tetas, mordia suas polpas, voltava a chupar a bucetinha enterrava os dedinhos no seu rabo deixando-a totalmente eletrica ate que ela come�ou a mamar na minha vara e mordiscava a cabe�a provocando uma sensa��o agradavel que eu n�o conhecia ate ent�o, e n�o tinha inten��o em tira-la de sua boca. De repente ela levanta vai a cozinha e traz o pote de manteiga, lubrifica o meu bilau e o seu cuzinho e arrebita o rabo em minha dire��o. La vou eu receber a promissoria, e que promissora era sua bundinha, quando sentiu a verga encostar no anelzinho deu um tremor e com suas m�os abriu bem suas nadegas e a vara amantegada deslisava pelo tunel adentro. Tudo enterrado, bolas batendo, eu bombando sem parar, alucinado que estava agarrei-a apertei o maximo e descarreguei meu leitinho bem no fundo daquele maravilhoso cuzinho. Ficamos um tempinho colados, ela foi ao banheiro, voltou e disse que agora iria pagar os juros, e tacou a buceta em minha boca enquanto sua boca agasalhava minha vara por inteiro. Um formidavel 69 foi feito, eu a chupava, enfiava a lingua apertava seus seios e as popas de sua bundinha, deixando-a completamente alucinada, ela rebolava e me apertava com suas pernas ate que bebi seu leitinho e ela bebeu o meu, ficamos nos amassos e quando a ferramenta ja estava dura novamente ela sentou em cima e cavalgou como crian�a fazendo o upa-upa cavalinho trocando, ora na buceta e ora no cuzinho. Agradeci o pagamento e ela disse que ainda se sentia devedora que eu teria que voltar para que ela providenciasse o pagamento por completo, n�o estava satisfeita com o pouco que me pagou. Eu � que estava super carregado, as pernas moles mal dava para andar, parecia que estava carregando um grande fardo pesado, o que queria agora era apenas descansar um pouco, mas eu acabei voltando, depois eu conto como foi.