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FOI ASSIM QUE ME DESCOBRI � CONHECENDO UM MENINO

Conhecendo um menino esperto...



Nos meus relatos anteriores, narrei as minhas primeiras experi�ncias sexuais com outros meninos. Minha primeira vez aos cinco anos, depois a descoberta do prazer com os meninos do condom�nio que eu morava, e por fim, depois de mudar para outro bairro, a prova de amizade que eu dava todos os dias para o Maurinho e que ele comia com prazer. E foi assim, durante dois anos, diariamente, Maurinho me comeu. Sempre que t�nhamos oportunidade, n�s trans�vamos. Depois meu amiguinho mudou-se com a fam�lia para outro bairro e n�s perdemos contato. Maurinho, desde a primeira transa, sempre gozava dentro do meu cuzinho, mas eu, at� aquela idade ainda n�o havia gozado, nem sequer tinha tentado uma punhetinha... At� que um dia, durante um banho de banheira, comecei a brincar com meu pintinho enquanto eu recordava minhas transas com Maurinho. Quanto mais eu pensava no Maurinho me comendo, no seu pau entrando no meu cuzinho, ele mexendo dentro de mim, mais eu ficava excitado, e mais ainda eu mexia no meu pirulitinho... Tanto eu mexi, mas, tanto eu mexi no meu piruzinho que eu senti uma tremedeira boa, muito gostosa mesmo, que parecia que estava saindo de mim e meu piruzinho acabou expelindo um l�quido esbranqui�ado e gosmento, id�ntico ao que Maurinho jorrava dentro de mim quando me comia! Somei um mais um e compreendi o que ele queria dizer, quando dizia que havia gozado. Ainda n�o sabia o nome daquilo, nem muito menos que aquele l�quido se chamava porra... Mas, lembro de ter descoberto o universo, tamanho o prazer que obtivera, tanto que fiz tudo de novo, obtendo o mesmo resultado! Acabei me viciando!



Assim, eu me masturbava todos os dias, sempre que eu me encontrava a s�s, seja no banheiro, no meu quarto antes de dormir, ou ao acordar... N�o me importava, eu queria era gozar... O interessante era que eu sempre fantasiava estar dando o cuzinho para o Maurinho, ou para os outros garotos com quem j� tivera uma experi�ncia qualquer... Mas, eu sempre estava dando para algu�m. Sempre!



Foi exatamente nessa �poca que eu acabei firmando amizade com um garoto quatro anos mais velho. Eu tinha treze anos, branquinho, lourinho, olhos azuis, n�o era e nem sou afeminado, mas tinha um corpinho ajeitadinho, com uma bundinha lisinha, bem redondinha e empinada, quase sem pentelhos na regi�o do ventre. Meu novo amigo, Luis Claudio, tinha dezessete anos, magro, branco, mais de 1,70m, j� com pelos nas pernas e no peito, e com 19 cm de pica, como eu iria descobrir mais tarde...



Nossa amizade surgiu no v�cuo deixado pela mudan�a de Maurinho para outro bairro, pois agora, sem o Maurinho, eu n�o tinha outros amigos. Luis Claudio se chegou aos poucos, conversando sobre m�sica, cinema e televis�o... T�nhamos um gosto muito parecido e gost�vamos de nos vestir do mesmo jeito, com ele aprendi a fumar e era comum n�s comprarmos um ma�o de cigarros juntos para fumarmos à noite enquanto ouv�amos m�sica no larguinho. Como nossos h�bitos, principalmente o do cigarro, n�o eram bem visto pela maioria dos garotos da rua, acabamos por nos tornar insepar�veis, do mesmo jeito que acontecera com o Maurinho. Eu e Luis Cl�udio n�o t�nhamos segredo um para o outro, tudo era às claras, por isso, a conversa sobre sexo acabou por acontecer normalmente, sem nada for�ado. Eu me lembro dele me perguntando se eu tocava punheta e quantas vezes por dia, etc. Ele disse que era capaz de gozar at� tr�s vezes seguidas... A�, caiu a ficha! Ent�o aquela coisa gostosa que eu fazia, e que eu gozava, era punheta?! Comecei a rir... N�o por deboche, mas por que agora eu havia entendido tudo! No entanto, Luis Claudio, n�o entendeu assim... Achou que estava duvidando dele e me desafiou a ver quem gozava mais, se eu ou ele! Novamente, eu ca� na gargalhada... E ele ficou puto da vida! Amea�ou me bater e tudo... Com medo, acabei aceitando o desafio, j� sabendo que perderia. Quis saber como n�s far�amos... Onde e quando. Ele, ent�o, respondeu que ele estava sozinho em casa, pois a m�e dele havia sa�do e que s� voltaria à noite, e que, se eu topasse, poder�amos tirar a prova naquele instante mesmo! Concordei.



No caminho para a casa de Luis Claudio, eu comecei a pensar que estaria novamente sozinho com outro garoto, como eu ficava com Maurinho, e aquilo foi me excitando. Saquei que ficar�amos os dois com os paus duros diante um do outro, e as palavras de Maurinho sobre a prova de amizade de um homem para com outro voltaram a minha mente, ent�o eu pensei: Se ele quiser fazer me�nha comigo... Eu topo!



Chegando l�, ele me levou para o seu quarto, fechou a porta, abriu o guarda roupas, puxou uma gaveta e debaixo desta gaveta, ele tirou um envelope pardo de onde ele sacou algumas revistinhas de sacanagem, tipo Catecismos de Carlos Z�firo. Me deu algumas revistas e come�ou a folhear as outras. Em pouco tempo, est�vamos os dois de paus duros, muito excitados mesmo... Luis Claudio pelas figurinhas das revistinhas, mas eu, apenas pela possibilidade de voltar a dar o cuzinho para um garoto outra vez!

Luis Claudio, livrou-se do cal��o que vestia, colocou o pau dele para fora e passou a se masturbar. Percebi que deveria fazer o mesmo e assim eu o fiz! S� que para me livrar do meu cal��o e de minha cuequinha, propositalmente, eu me levantei para exibir a minha bundinha, pois sabia o efeito que a vis�o dela causava em Maurinho, e eu pensei que com outros garotos n�o poderia ser diferente. Quando eu me voltei para a cama onde meu amigo estava instalado, pude notar que ele estava fascinado com minha bunda, tanto que ele tentou disfar�ar, voltando o olhar para as revistinhas. Fingi que n�o percebi e me sentei de volta. Peguei uma revistinha e comecei a tocar minha punheta, disfar�adamente eu n�o tirava os olhos da piroca de Luis Claudio, at� ent�o a maior pica que j� tinha visto! Acho que dei tanta bandeira, que meu amigo acabou notando... Ele passou ent�o a ficar exibindo a piroca para mim, j� nem queria mais se masturbar... Perguntou se eu achava a pica dele grande, e eu respondi que sim. Depois quis saber se achava o pau dele bonito, e, meio sem gra�a, eu respondi que achava... Por fim, ele perguntou se eu queria pegar no pau dele, enquanto ele pegaria no meu, o que, obviamente, pois eu estava doido para isso, concordei. Luis Claudio chegou-se mais para perto de mim, pegou a minha m�o e colocou sobre o seu cacete, duro e com a cabe�a rosada exposta, a qual j� era poss�vel ver o l�quidozinho saindo da rachinha. Me fez iniciar a masturba��o ao mesmo tempo em que segurava no meu pauzinho, bem menor que o dele. Por dentro, eu estava vibrando de alegria por estar segurando num caralho amigo de novo... Enquanto eu o masturbava, n�o conseguia tirar os olhos do caralho de Luis Claudio, que a essa altura j� nem me punhetava mais! De repente, do nada, meu amigo sugeriu que n�s chup�ssemos um o pau do outro, com o que eu topei de cara! Nos arrumamos, lado a lado, na cama e nos pomos a chupar nossas picas, ou melhor dizendo, eu passei a chupar a pica dele, pois Luis Claudio, mal colocou minha piroquinha na sua boca... Mas, essa posi��o era inc�moda, pois n�o nos dava muita mobilidade para a chupa��o, at� que num determinado momento, ele me puxou para cima de seu corpo, ficando por baixo de mim... O que facilitou para mim a continuar chupando seu cacete. Luis Claudio abriu as minhas pernas, esquecendo completamente a minha piroquinha, e enterrou a l�ngua no meu cuzinho, me levando a loucura! Passei, ent�o, a chup�-lo com um tes�o louco, lambendo e babando naquele pau, minha cabe�a subia e descia e seu caralho deslizava para dentro e para fora de minha boca. Meu amigo gemia cada vez mais alto, apertando minha bunda com suas m�os, sua l�ngua fora substitu�da por um ou dois dedos que se revezavam, entrando e saindo, do meu cuzinho... Da� ele avisou que iria gozar, mas assim que eu tentei me livrar da pica dele, ele segurou a minha cabe�a com as m�os e encheu minha boca de porra! S� me deixando sair depois que a �ltima gota de esperma tivesse sido expelida... Me levantei de um salto e sa� correndo na dire��o do banheiro, s� que durante essa movimenta��o, mais da metade da porra que estava em minha boca, eu j� havia engolido! E somente para ser bem sincero, eu havia adorado o gosto da porra!



J� no banheiro, abri a torneira da pia, para lavar a minha boca... N�o sem antes sorver todo o l�quido que ainda restava dentro dela. Abaixei-me para come�ar minha higiene e, pelo canto dos olhos, vi a aproxima��o de Luis Claudio. Continuei abaixado, fingindo que limpava minha boca, aproveitando para empinar minha bundinha, a fim de provocar meu amigo. Ele, por sua vez, se colocou atr�s de mim e pude sentir sua piroca dura espetar a minha bunda... Exatamente como eu previra que ele faria! Mantive minha posi��o, como se nada estivesse acontecendo. Luis Claudio, ent�o, me abra�ou por tr�s e tentou for�ar uma penetra��o a seco. Me fiz de rogado e disse que n�o queria aquilo, pois n�o era nenhum viadinho e n�o queria que depois ele contasse para os outros sobre o que acontecera entre n�s. Ele alegou que n�o contaria nada para ningu�m, mas s� se eu deixasse ele me comer s� um pouquinho... Fingi que n�o queria, continuando a dizer que eu n�o era nenhuma bichinha e que depois que ele me comesse iria contar para todo mundo que me comeu! Impaciente, com o pau enterrado no meio de minha racha, mas um pouco acima do meu cuzinho, meu amigo argumentou que eu j� havia tocado punheta nele, chupado o pau dele, que ele j� havia gozado em minha boca e naquele instante ele estava com o pau enfiado em minha bunda, ent�o, que mal teria eu dar o cuzinho para ele s� um pouquinho... Al�m do que, ele prometia que n�o contaria para ningu�m! Fingi-me sentir aliviado e me dar por vencido. Concordei, mas somente se fosse um pouquinho...



Fomos direto para o quarto, onde eu deitei de bru�os na cama dele. Ele se colocou atr�s de mim, tentou direcionar sua pica para o meu c�, mas acertou. Resolvi ajud�-lo, segurando a piroca e direcionando para a entrada de meu c�. Com um pouco de press�o por parte de meu amigo, a cabe�a de seu pau saltou para dentro de mim, arrancando um gemido de dor de mim. Luis Claudio continuou empurrando at� sentir sua piroca totalmente alojada em meu rabo, depois deu in�cio a um entra e sai fren�tico, at� que rapidamente ele gozou... Que mal deu para eu sentir prazer. Fiquei frustrado. Nos vestimos e eu fui embora.



De certo modo eu estava feliz, pois havia encontrado outro amigo para me comer, mas, por outro lado, depois que ele meteu em mim, ele gozara t�o r�pido que me deixara com um gostinho de que mais... Acabei acreditando que nas pr�ximas vezes seria melhor! Mas, isso fica para um outro relato...

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