MEUS MESTRE � MESMO O MESTRE DOS MESTRE 5 (BDSM) .
Leia os relatos anteriores e saiba como conheci um homem que mudou a minha forma de pensar sexo e vida. . Bom a hora j� tinha sido definida, a ordem havia sido dada, eu nem pensava em desobedecer mesmo porque s� de pensar em nunca mais v�-lo j� me deixava angustiada. Rapidamente procurei organizar as tarefas em minha casa com os olhos no rel�gio que rapidamente se aproximava da hora determinada. Me aprontei com simplicidade para Jo�o n�o desconfiar de nada, coloquei uma micro calcinha enterrada at� o ........ e escovei rapidamente meus cabelos, um batonzinho discreto e pronto. L� estava eu pronta para o que eu n�o sei. O �nibus para aquela localidade que normalmente tem a cada meia hora teimava em n�o aparecer e eu estava em P�nico pois apesar de ter uma pequena folga no hor�rio se ele se atrasa-se mais 19 minutos ou se acontecesse qualquer coisa como um pneu, eu poderia perder para sempre a oportunidade de me encontrar com esse homem que eu tanto desejava. Quando vi depois de uns 5 minuto o �nibus apontar fiquei super relaxada e feliz. Por�m, o percurso foi mais demorado que o convencional o motorista chegou at� mesmo a parar para ir ao banheiro. E o tempo estava esvaindo. Por fim, quando faltava menos de 2 minutos desci no local e caminhei rapidamente para o ponto de encontro que era relativamente pr�ximo, Pensei vou atrasar 1 minuto no m�ximo mas isto ele n�o vai se importar de esperar. Meu cora��o quase disparou na ansiedade de ver o meu homem, e quando estou bem pr�ximo do local vejo ele dando partida na camionete e rapidamente saindo indo embora da minha vida. Ele tinha que dar uma volta , pois a estrada circundava a pra�a da colina, e eu sem pensar tirei a sand�lia e sai em disparada para tentar acenar para ele. E corri com toda a minha for�a e quando ele j� ia passar por mim, me avistou e parou e eu toda ofegante e descabelada e j� sem for�a abri finalmente a porta daquela camioneta e entrei. Ele calado nada disse, olhou para o rel�gio e fez cara de emburrado e continuou a tocar a camionete. Eu pensei que �amos para um motel, mas ele cada vez mais se afastava da cidade e nem ousei questionar para onde ir�amos. Uma tens�o no ar ele com o rosto cada vez mais zangado, olhei e vi que a camionete tinha alguns sacos talvez de cereais atr�s e cada vez mais longe ele me levava e eu comecei a sentir medo e muita inseguran�a. N�o ousava question�-lo , mas eu praticamente nada sabia sobre ele e o que eu sabia nem sei se era verdade e um sentimento de angustia, medo tes�o e tudo se misturava e eu estava completamente rendida e sem a��o indo n�o sei bem com quem e nem mesmo para onde eu estava totalmente impotente e insegura. Seu olhar mudou muito e v�rias coisas me passaram pela cabe�a . resolvi fazer uma pergunta e ele me mandou energicamente calar a boca.Aquilo foi como um tapa. Ser� que ele era um psicopata, um man�aco ou um pr�ncipe.Sei l�, por�m naquela regi�o apesar de perto (n�o tinha nem 20 minutos que sa�mos)n�o tinha praticamente mais nada e nem socorro eu podia pedir. Paramos na entrada de um pequeno s�tio com uma casa bem velha numa estradinha lateral e mal cuidada. Ele mandou eu descer e abrir a porteira o qual eu imediatamente obedeci submissa. Ele entrou com a camionete e eu fiz men��o de entrar novamente no carro mas ele mandou eu seguir o carro a p� at� um pouco a frente onde tinha uma casa velha. Meu p� ficou todo sujo e tinha at� esterco pelo caminho. Quando cheguei junto dele ele desceu da camioneta e sem eu esperar me lascou um tapa bem dado na minha cara e me chamou de vagabunda e ordin�ria e disse que da pr�xima vez que eu o fizesse esperar eu ia ver o que era bom. Perguntou para mim o que eu estava pensando e o que eu achava que eu era para ficar fazendo ele ficar esperando. Nessa hora tentei argumentar que atrasei apenas um minutinho e ele imediatamente me lascou outro tapa na cara e disse assim quando eu te mandar fazer alguma coisa fa�a do jeito que eu mandar estamos entendido. Ele abriu a porta da casa e mandou eu descarregar a mercadoria que tava na camionete e vi que tinha v�rias sacos de feij�o olhei para ele n�o acreditando no que ele dizia e ele prontamente me lascou outro tapa e disse qual parte da minha ordem vc n�o entendeu. Vamos fa�a o que te mandei. Eu chorava copiosamente, totalmente desprotegida e comecei a carregar aqueles sacos tinha uns 19 e cada um pesava creio mais de 20 quilos e fui fazendo aquilo j� todo suja. E ele disse para n�o sujar mais o vestido que eu tirasse todo ele e ficasse s� de calcinha obedeci de imediato e ele falou quando eu te mandar fazer algo diga SIM SENHOR, fiz isso e toda constrangida tirei o vestido eu n�o usou soutien e ent�o continuei a tarefa. Ele se sentou numa cadeira velha e ficou ali mandando eu colocar aqui neste local e depois mais ali. Disse que trouxe umas vassouras no dia anterior e que mais tarde eu iria limpar um compartimento da casa....Como fui humilhada,cuspida, amarrada e apanhei de meu mestre pr�ximo conto