Depois de muitos dias sem ver a minha deusa apenas sabendo not�cias dela pelo meu primo, pois n�o queria demonstrar interesse de minha parte nela e ficar perguntando sobre ela a todo instante para o meu primo, no final de mar�o de 2010, recebi o seu telefonema me convidando para ir na festa de 19 anos de sua irm� mais nova.
Chegou o s�bado e meu primo Nando me levou at� a casa da m�e de Andr�ia, onde seria realizado a festa, chegamos l� por volta das 7 da noite e fomos muito bem recebidos pela fam�lia de Andr�ia, ela me apresentou seus irm�os, sua irm� que vem depois dela, o seu irm�o que vem logo ap�s e a aniversariante a mais nova, que tava com o namorado, por sinal gatinhas as duas irm�s, mas n�o t�m o mesmo charme de Andr�ia.
Longe de todos conversei com Andr�ia e perguntei por S�rgio, ela falou que ele chegaria umas 9 horas, depois que sa�sse do quartel, na Aeron�utica, ent�o eu lhe disse que estava com muita saudade dela, o que prontamente ela me falou:
- Garoto, � melhor esquecer o que aconteceu, eu sou uma mulher casada, � melhor ficar na lembran�a, at� porque voc� foi o �nico de tantos a conseguir fazer o que eu fiz.
Ai, as suas palavras e o jeito como ela me chama de garoto me deixam maluco de tes�o por ela.
Andr�ia me disse que n�o morava t�o longe de mim, e perguntei onde, j� que moro em nova igua�u, a gatona me falou que mora em edson passos. Queria uma oportunidade e como estavamos todo no quintal, pedi Andr�ia para me mostrar onde era o banheiro da casa, ela me explicou, mas eu queria que ela me levasse s� para ficarmos a s�s.
Andr�ia me levou e chegando na porta percebendo que n�o tinha ningu�m dentro da casa, a agarrei e lhe dei um beijo, Andr�ia me repreendeu, mas de um jeito que me deixou esperan�oso:
- N�o garoto, t� maluco?, se algu�m me pega aqui como � que eu fico? deixa isso para outro lugar.
Entendi e resolvi n�o insistir para n�o aborrec�-la, mas pedi seu telefone, coisa que ela negou.
Foi ficando tarde e fui embora da festa com meu primo para passar o final de semana na casa dele, no domingo vi que ele falava com S�rgio no telefone e passou o telefone para mim, troquei um pouco de id�ia com S�rgio (marido da Andr�ia), at� que ele falou que Andr�ia queria falar com meu primo. Vi que meu primo tomava banho e enrolei Andr�ia numa conversa dizendo:
- Poxa t� muito afim de beijar voc� ficar com voc�, mas voc� tem medo?
- Nem vou te dar id�ia, j� te expliquei como as coisas funcionam.
Nas palavras de Andr�ia eu sentia que n�o havia firmeza em me desprezar e me lembrei do que ela falou na festa, que tinha tempo que n�o comia pizza e a convidei no que ela me respondeu:
- Se n�o fosse pra voc� exagerar, at� que seria legal, eu toparia.
Ela n�o disse sim nem n�o, passei o telefone para o meu primo que saiu do banho e sa�, passou-se a metade da semana e na quinta a noite, Andr�ia me liga debochando:
- Nossa como � dif�cil achar o mocinho em casa.
Falei o porque da liga��o, se haveria outra festa para me convidar, ela sentiu meu deboche e falou:
- T� chateadinho menino rsrrsrsrsrsrrr, n�o fica assim n�o beb�.
Ela falava e ria, ca� na sua gra�a e refiz meu convite para sair e ela disse que iria, mas para mim n�o seduzi-la, marcamos para o dia seguinte a noitinha e ficou claro que eu a esperaria no shopping.
Ir�amos ao shopping como amigos, j� que ela morava distante e n�o teria conhecidos, cheguei e na hora marcada apareceu Andr�ia bem gata, de cal�a jeans escura e blusa verde, realmente uma deusa com os seus pelinhos loiros na pele, chegou me deu um beijo no rosto e come�amos a conversar, pedimos a pizza e ap�s comer fomos embora, mas como ela tava com seu carro, disse que me deixaria em casa.
Chegamos no entacionamento do shopping, entramos no carro e continuamos a conversa, ela me elogiou dizendo que estava cheiroso, olhei para a cara de Andr�ia que ficou muda mas que manteve um olhar que ela jamais tinha me dado, um olhar pedindo para ser beijada, segurei no seu pesco�o e Andr�ia fechou os olhos, fiz o que mais queria, beijei a sua boca, Andr�ia dessa vez tamb�m quiz e me beijou de uma forma muito mais gostosa do que da outra vez e me falou:
- Satisfeito mocinho, tentei lutar mas tamb�m n�o consegui tirar voc� da cabe�a.
E depois que ela falou que S�rgio tava no quartel e s� voltaria na manh� seguinte, n�o quiz saber de conversa e voltamos a nos beijar, at� que propus:
- Vamos para um lugar melhor.
Ela quiz saber onde, trocamos de lugar no carro e a levei para a porta do motel, Andr�ia ficou surpresa mas nada falou.
Entramos no quarto do motel j� nos beijando com muito carinho, namoramos bastante at� quando comecei a tirar a sua cal�a deixando-a apenas de calcinha que tamb�m era verde como a blusa, Andr�ia gemia com as minhas passadas de m�o em sua xota e pedia:
- Hoje eu sou toda sua, voc� t� me deixando maluca garoto.
Andr�ia me beijava com paix�o como se eu fosse seu 1� namorado, arrancou a minha camisa e enfiou a m�o por cima da minha cal�a alisando minha rola, at� que n�o se conteve e colocou meu pau para fora, ficamos num posi��o de um pro lado do outro e arranquei sua calcinha e tive uma surpresa, Andr�ia com tatuagem de pegadinhas acima da boceta, ca� de boca naquela que tanto desejava ter por outra vez, passei a l�ngua e deixei bem babada, Andr�ia gemia e n�o se aguentando come�ou a mamar meu pau como um delicioso picol�, ficamos nessa brincadeira at� eu sentir que meu gozo vinha e anunciei para a gostosa, Andr�ia engoliu tudo e como eu tamb�m queria saborear seu suco comecei a sugar sua xota, a safada gozou e que maravilha de gozo tem Andr�ia.
Levantamos e nos beijamos trocando nosso prazer, deitei Andr�ia na cama e na posi��o de frango assado comecei a empurrar a rola em sua xota e Andr�ia gemia gostoso e falava:
- Mete Pedro, me come eu tava doida pra dar pra voc� mesmo, me come vai, mata a nossa vontade.
Como eu metia, Andr�ia parecia que n�o via rola h� um m�s. At� que Andr�ia me falou:
- Deixa eu sentar nessa rola gostosa.
Eu me deitei na cama com a pica apontando pro teto e esperei Andr�ia de frente para mim encaixar sua xota na minha piroca, Andr�ia foi descendo bem lentamente e quando senti sua xota bater nas bolas do meu saco, pedi para a putinha pular, Andr�ia pulava e se realizava exclamando:
- Que pau gostoso voc� tem seu moleque safado, n�o mexe vai, fica quieto e deixa eu rebolar nessa piroca.
O tes�o de Andr�ia era imenso e a �nica coisa que fica por baixo de seu tes�o, era a minha rola bem dura para ela quicar como uma verdadeira puta, Andr�ia girou e ficou de costa para mim sem sair de cima da pica e continuou na sua cavalgada que parecia n�o chegar ao fim, Andr�ia deu uma parada e pediu para eu socar com vontade:
- Me fode vai, me faz putinha nessa rola, mostra servi�o seu garoto safado.
Soquei o m�ximo que pude, e a puta safada gemia olhando para o espelho e assisitindo a minha pica entrar e sair de sua boceta. Nossa tava muito bom comer Andr�ia, n�o resisti e falei que ia gozar, Andr�ia come�ou novamente a rebolar e pediu para encher sua boceta de leite, gozei gostoso e Andr�ia me pediu para n�o parar que ela tava preste a gozar, continuei a socar, antes que meu pau amolece-se e Andr�ia come�ou a se contorcer na minha rola e gozou desfalecendo na pica.
Ap�s a gozada pedimos um vinho e fomos para banheira beber e trocamos um pouco de id�ia e logo come�amos a nos acariciar de novo, Andr�ia come�ou a chupar a minha rola e logo ela quiz fazer uma coisa que sempre teve vontade, Andr�ia jogou o vinho na minha pica e recolhia o restante que ca�a com a sua gostosa boquinha e logo em seguida chupava a rola com vontade, eu n�o quiz ficar atr�s e tamb�m joguei vinho em sua xota e chupei gostoso aquela maravilha de racha, ap�s nos excitarmos bastante, deixamos o vinho para l� e fomos para cama nos arrastando comigo agarradinho atr�s de Andr�ia.
Deitei Andr�ia na cama de ladinho e comecei a bombar, ela gemia querendo mais e at� me pedir:
- Me pega de quatro vai!!!, me come gostoso!!!, come essa putinha casada que voc� tanto queria comer.
Coloquei a safada de quatro e comecei a empurrar e quanto mais Andr�ia gemia, mais eu colocava com for�a, vi aquele anel e n�o resisti, cuspi e fiquei brincando com os dedos, at� q passei a cabe�a da rola e ela reclamou gemendo:
- Ai!! assim n�o, passa gelzinho vai, faz que nem da outra vez que eu te dou safado.
Pedi lubrificante e lambuzei seu anel e sentindo que a safada tava pronta encaixei a cabe�a da pica e fui empurrando, o rabo de Andr�ia tava bastante apertado, pela falta de costume, pois ela n�o dar ele para o seu marido, aquela coisa de mulher casada pra n�o perder o respeito sabe como �, mas para mim a puta tava se realizando e aos poucos encaixei toda rola no seu buraquinho tesudo.
Senti minhas bolas baterem na bunda de Andr�ia e comecei a socar devagar, mas depois que eu vi a puta gemendo mais e mais, n�o pensei duas vezes e bombei com mais vontade e falei:
- Toma no cu sua putinha, toma vai, aquele corno vai ficar querendo, mas essa bunda � s� minha vagabunda.
A safada se excitava com o que falava e passou a agir no seu sonhado papel de puta:
- Mete com vontade ent�o, faz o que aquele corno quer e nunca vai comer, me fode vai, me fode como um macho deve foder uma puta.
Soquei com vontade como a safada queria, Andr�ia gemia e mordia a fronha e eu empurrava a rola para dentro do seu rabo ouvindo seus solu�os abafado pelo travesseiro, ficamos assim nessa brincadeira por mais de 19 minutos quando anunciei que ia gozar e a safada pediu:
- Enche meu cuzinho vai, faz que nem da outra vez que eu adorei.
Andr�ia pedia leite e tocava uma siririca, n�o aguentei mais e enchi de porra o seu cuzinho, Andr�ia era s� prazer e come�ou a gozar jogando sua bunda para tr�s.
Ficamos agarradinhos e andr�ia me disse:
- Voc� � muito gostoso, voc� ta virando a minha cabe�a garoto.
Tamb�m falei como ela t� me deixando maluco e ficamos beijando muito na boca, at� que percebemos estar tarde e fomos embora, pedi seu telefone e ela achou melhor n�o dar para n�o ter problemas e pediu o meu.
No dia seguinte acordei e vi uma mensagem no meu celular: ´´ obrigada por ter feito da minha sexta uma verdadeira noite de prazer ``
Li a mensagem e fiquei hiper feliz e no final do dia, Andr�ia me ligou e conversamos e enfim a gostosa me deu seu telefone e ap�s desligarmos, pensei comigo:
Ela gostou de ser putinha.
Em breve conto mais safadezas com ela.