Fazia frio ontem à noite e eu estava em meu escrit�rio tentando encontrar for�as para escrever um relat�rio importante, contudo minha aten��o parecia desviar-se constantemente para outro trabalho, tamb�m importante, mas n�o t�o urgente e certamente muito mais agrad�vel do ponto de vista intelectual.
Cada neur�nio do meu c�rebro dizia que o relat�rio chato era mais urgente e que eu teria que termin�-lo ainda ontem, mas minha vontade era dedicar meu tempo escrevendo o outro.
Quando sou tomado por este tipo de impasse, entro em uma esp�cie de transe de baixa produtividade e j� descobri que n�o adianta for�ar a barra, porque sentar-me diante do computador e digitar as teclas por puro sentimento de obriga��o, n�o vai fazer o relat�rio sair, pelo menos com boa qualidade.
No passado, eu costumava sair do escrit�rio e passear a esmo pelas ruas da cidade, fumando e buscando calma para prosseguir com o trabalho e fazia isso consciente de que o tempo para escrever o relat�rio seria muito maior que o normal. Felizmente, ontem à noite eu ainda tinha a noite toda para buscar a calma necess�ria e depois poderia gastar duas ou tr�s horas escrevendo o relat�rio.
Hoje eu n�o fumo mais, mas admiti para mim mesmo que sou bissexual, que me sinto bem fazendo sexo com outros homens e sei que preciso disso para o meu equil�brio psicol�gico. Meu passeio, nos dias de hoje � pelas avenidas onde travestis fazem pontos. J� tive bons e maus programas com bonecas, mas na maioria das vezes, busco-as para poder chupar os paus delas ou at� mesmo dar o cu e a sensa��o de ser comido j� me basta para me fazer sentir prazer. Bonecas s�o bonitas e devo confessar que algumas delas me deram muito prazer, mas quando eu sinto desejos homossexuais, gostaria mesmo de transar com homens.
Na noite de ontem, eu estava pensando em buscar na pista, alguma boneca que me comesse um pouco. Mesmo fazendo isso, eu ainda teria tempo de terminar meu relat�rio. Acontece que o que me aconteceu foi bem melhor que isso e � por esse motivo que eu resolvi contar a hist�ria nesse site.
J� eram mais ou menos oito horas, quando eu j� tinha decidido que iria procurar uma boneca que pudesse saciar meus desejos secretos. O pr�dio estava vazio e eu tranquei a sala para buscar meu intento, sabendo que teria que atravessar a portaria principal em dire��o ao estacionamento e a portaria certamente estaria cheia de pessoas indo e vindo.
Quando j� estava no corredor vazio, observei que estava com o pau duro e muito aparente, ent�o voltei para o meu escrit�rio e tentei olhar o computador para pensar em outras coisas at� que o pau ficasse mole e eu pudesse sair. Qual o qu�. Meu pau n�o descia e eu s� conseguia pensar em dar a bunda, n�o conseguia esquecer a vontade de sentir uma rola entrando no meu cu, precisava chupar, beijar, acariciar e ser acariciado, sentir minhas n�degas sendo apalpadas e sentir bolas nas palmas das m�os.
Mudei meus planos e pensei que a �nica coisa que eu poderia fazer, seria bater uma punheta para aliviar minha vontade. Entrei num site que continha filmes de rela��es homossexuais, assisti muitos filmes, at� que encontrei um que me chamou a aten��o. Era um homem de meia idade, n�o musculoso, uma pessoa mais realista que os halterofilistas e jovens lindos que apareciam nos outros filmes. Com ele, havia um jovem, talvez vinte e cinco ou pouco mais, mulato claro e tamb�m com um corpo normal, belo mas n�o parecia um modelo.
Os dois faziam um delicioso meia-nove, depois o jovem comeu o velho e por fim se deixou comer. O filme tinha menos de cinco minutos, mas eu o assisti diversas vezes at� ter coragem de me masturbar assistindo aquelas imagens.
Tranquei a porta e tirei as cal�as e cuecas e fiquei nu da cintura para baixo. Sentei-me na cadeira e fiquei manipulado lentamente o meu pau, pois queria que a sensa��o se prolongasse tanto quanto fosse poss�vel. Acho que vi todo o filme umas tr�s vezes enquanto estava pelado. Vez por outra eu me levantava e enfiava o dedo no cu, ou acariciava a bunda com uma m�o enquanto me masturbava com a outra.
Derrepente a porta abriu-se e eu fui visto em p�, na frente do computador, nu da cintura para baixo e com a m�o direita no pau e a esquerda na bunda. N�o poderia fazer nada para disfar�ar, minhas cal�as estavam no outro lado da sala, sobre a cadeira do meu assistente que tinha faltado naquele dia.
Quem estava na porta era ele, o Alex, meu assistente que eu pensava que estava em qualquer outro lugar.
Olhei e lhe pedi que fechasse a porta antes que mais algu�m visse. Alex � meu assistente e amigo, j� somos parceiros de trabalho faz oito anos e somos muito chegados um ao outro. Ambos tempos fam�lias para sustentar e tenho certeza que ele jamais desconfiou que eu tenho esse lado homossexual.
Ele entrou e fechou a porta atr�s de si, sem dizer nada e eu andei nu, at� o outro lado da sala, onde peguei minha cueca e as cal�as e me vesti novamente. Durante todo esse tempo, n�o trocamos nenhuma palavra, mas eu percebi que os olhos dele n�o saiam de cima de mim.
Quando eu finalmente olhei em sua dire��o, ele s� me disse para tomar mais cuidado e aprender a trancar a porta direito, era preciso dar duas voltas na chave.
Eu permaneci em sil�ncio, olhando encabulado e com vontade de sumir dali, mas quando prestei aten��o, percebi que seu pau estava duro. Ele notou meu olhar e segurou o pau por cima da cal�a e virou-se para trancar o porta novamente, e depois me perguntou:
- Voc� � ativo ou passivo?
- Posso ser o que voc� quiser – eu respondi
- Vamos fazer um troca-troca?
Eu ouvi e j� fui andando em dire��o a ele e quando me aproximei, ele saltou em dire��o aos meus bra�os e me beijou com tanto paix�o, como eu n�o me lembrava que era poss�vel. Eu nem pensei em fugir daquele beijo. Nossas l�nguas se enroscavam e nossos bra�os trocavam car�cias inocentes e pecadoras nas costas, bundas, coxas e virilhas. �amos com toda sede ao pote e tent�vamos tirar oito anos de desejos reprimidos, de ambos.
Eu ria sozinho, de susto e de felicidade. Tudo o que eu queria era continuar beijando aquele homem at� que o universo se apagasse. Eu jamais tinha trocados beijos em minhas rela��es homossexuais, afinal foram todas com bonecas ou garotos de programa, desde que eu tomei coragem de experimentar o sexo anal, cinco anos antes.
Sinto desejos homossexuais, desde a mais tenra inf�ncia, mas somente depois de adulto, com quarenta anos, � que eu tive a coragem de permitir que um garoto de programa comesse o meu cu. Foi dolorido e desagrad�vel, mais eu nunca mais consegui parar e, felizmente, depois disso eu j� tive outras experi�ncias bem mais gostosas.
Mas ontem, pela primeira vez, eu estava prestes a fazer sexo com algu�m que n�o precisava de dinheiro ou qualquer outro favor. Tenho certeza que o Alex n�o estava fazendo aquilo por interesse. Ele sabe que � meu empregado favorito e certamente ele conhece o pr�prio valor como empregado competente.
Nosso beijo foi longo e quando terminamos, sorr�amos e r�amos um para o outro como se f�ssemos dois bobos e embora eu n�o tenha perguntado nada, sei que ele estava sentindo as mesmas del�cias e al�vios que eu mesmo estava experimentando. Eu j� estava percebendo que ser�amos amantes secretos e que eu poderia dar vaz�o aos meus desejos escondidos, sem ter que pagar por fodas frias e muitas vezes desinteressantes.
Ele seria meu macho e eu seria o dele e sempre que um de n�s quisesse, o outro estaria dispon�vel. Seria um daqueles namoros secretos que acontecem no col�gio e que ningu�m pode saber.
Depois do beijo, eu virei-me de costas para ele, com a bunda bem empinadinha e as pernas abertas para que seu pau ficasse na altura certa da minha bunda. Rebolei como uma bicha louca no pau duro dele enquanto ele segurava minha cintura e me encoxava com toda a for�a.
Virei outravez, ajoelhei-me e desci rapidamente as cal�as e cueca dele, at� que seu cacete duro, de tamanho m�dio e com a cabe�a bem vermelha estivesse ao alcance da minha boca. Comecei a chupar, como nunca mamei na vida. � verdade que eu j� tinah chupado picas maiores, mas aquela estava dura pra mim e n�o por causa de um comprimido de Viagra. Ele gemia a acariava meus cabelos enquanto eu subia e descia a boca no pau dele e apertava-lhe a bunda com for�a e carinho.
Cada socada que ele me dava na boca, me fazia sentir que estava perdendo a virgindade outravez.
- Quer gozar na minha boca? – eu perguntei.
- N�o! hoje eu quero comer seu cu – ele respondeu
Fiquei meio decepcionado, pois queria ter minha primeira experi�ncia de beber porra, mas tudo bem, eu tamb�m estava a fim de dar o cu.
Depois que eu chupei bastante, ele me pediu para que n�s dois fic�ssemos nus e d�ssemos uma foda completa. Eu topei e imediatamente nos afastamos, para que cada um pudesse se despir o mais rapidamente poss�vel.
Quando eu estava nu, ele ajoelhou-se a come�ou a me lamber as pernas e a virilha, mas antes de cair de boca na minha rola, virou-me de costas e ainda ajoelhado, abriu minhas n�degas e come�ou a lamber meu cu. Tamb�m era a minha primeira experi�ncia sendo lambido no rabo.
� evidente que, como n�o poderia deixar de ser, eu adorei. Mais uma vez eu rebolei e abri mais as n�degas e abri as pernas e arrebitei o rabinho e fiz tudo que eu lembrei, que poderia me deixar ainda mais com aquela sensa��o de ser bicha.
Depois ele me virou de frente o come�ou a chupar meu pinto com uma habilidade insuspeitada. O cara � um tremendo “mamador”. Puta per�cia na hora de chupar. Como � perfeita a for�a da l�ngua e os dentes nunca encostam, mesmo porque, meu pau � bem grosso e � preciso habilidade para chup�-lo sem nunca encostar os dentes.
Tomei a iniciativa e afastei-me lentamente daquela boquinha deliciosa que estava me chupando, mas eu j� n�o aguentava mais de vontade de levar. Dei-lhe uma camisinha que eu tirei da carteira, virei de costas para ele com as m�os apoiadas na minha mesa de trabalho, abaixei e abri bem as pernas.
Senti a pica lubrificada (camisinha com lubrificante) colada no meu cu e logo em seguida ele come�ou a entrar devagar, mas sem parar. A enterrada era lenta, mas j� tinha ficado claro pra mim que ele ia enfiar at� o fim. Eu deixei, porque n�o estava doendo nem um pouquinho, era simplesmente o momento de maior prazer de toda a minha vida.
A rola foi entrando devagar at� que eu percebi que ele parou de enfiar. Senti as coxas dele coladas nas minhas n�degas e percebi vaidoso que j� estava tudo dentro de mim. Nessa hora, depois que j� tinha entrado tudo e que ele parou de penetrar � que come�ou a doer. Doeu pra caralho (“mesmo”) e eu quase gritei e pedi pra ele tirar fora. Comecei a mexer meu corpo para frente, mas ele segurou minha cintura e impediu que eu escapasse. Tentei escapar mais um pouco e choraminguei que estava doendo muito. Mesmo assim ele continuou me segurando e foi beijando minhas costas e meu pesco�o e dizendo algo assim:
- Calma! J� vai passar! Aguenta s� mais um pouquinho que voc� n�o vai se arrepender.
Era verdade, t�o logo ele come�ou com aqueles gostosos carinhos por traz de mim, a dor come�ou a ceder e em breve eu j� n�o sentia mais nada que n�o fosse prazer.
Ele meteu a m�o pela minha frente e come�ou a me bater uma punheta, pois meu pau tinha ficado mole depois da enterrada dolorida, mas desta vez, com a dor tinha passado e a m�o dele estava fazendo um trabalho bem gostoso no meu pau, n�o foi nenhum pouco dif�cil ficar excitado outra vez.
Lentamente ele foi tirando e pondo. Primeiro devagar e em fodinhas curtas, depois ele foi aumentando a amplitude dos movimentos, tirando quase tudo pra fora e depois voltando a enterrar, sempre devagarinho.
Enquanto isso, eu sentia a m�o dele batendo punheta pra mim e cada vez mais, eu adorava a sensa��o de estar sendo o respons�vel pelos suspiros e gemidos que o Alex dava enquanto me enrabava.
- Isso! Fode meu cu seu viado! Mete at� o toco e me arromba seu boiola do caralho! Isso! Isso mesmo seu fliha da puta! Come o meu cu que gosto de dar pra voc�. Mete! Mete! Isso!.Ahhhhhhh!
Gozamos juntos, ele no meu cu e eu no ch�o da sala, s� na punheta.
Viramos de frente um para o outro e nos beijamos novamente. Meu pau j� estava amolecendo e o dele tamb�m, mas mesmo assim o beijo era gostoso. N�o tive nem um grilo de consci�ncia ou sentimento de culpa por ter dado o cu pra ele e acho, pela intensidade do beijo, que ele tamb�m estava feliz com a nossa foda.
Terminamos o beijo e nos vestimos. Depois conversamos um pouco e foi s� ent�o que eu descobri que ele tinha vindo ao escrit�rio para pegar um pendrive que ele precisava para trabalhar em casa (bendito pendrive).
Despedimos-nos, sem falar nada sobre o futuro, mas tanto ele quanto eu, sabemos que j� somos amantes e que nosso caso ainda vai durar muito tempo. Ontem n�o deu pra comer o cu dele, pois fiquei sabendo que ele nunca deu antes, ent�o achei melhor tirar a virgindade anal dele numa cama, com a ajuda de KY, mas isso n�o vai demorar, pois sei que ele est� louco pra ser comido.
Ele se foi, levando a camisinha para jog�-la fora longe do escrit�rio e eu dei uma geral na sala para ocultar todas as pistas da nossa aventura. Depois terminei o tal relat�rio chato. N�o vou dizei que adorei fazer aquele servi�o, mas com certeza eu j� tinha muito mais capacidade para me concentrar no trabalho do que eu tinha no come�o da noite.
Beijos