Ai ai ai... Primeira vez, eu namorei, noivei e nada dela dar o cuzinho. Casei pensando que na pr�pria noite de n�pcias ela ia dar o cuzinho. Passaram alguns anos sem ela dar o cuzinho, fui para a balada quando ela viajava, e quando n�o dava em nada, terminava na zona. A� eu comia um cuzinho bem gostoso...
Assim que comi os primeiros cuzinhos quase virgens (de gatas da balada que vinham tortinhas para o motel comigo), e via elas delirando depois de alguns momentos de dor, nunca mais quis saber de mulher que n�o desse o c�.
O que foi que eu fiz? Me separei � claro, div�rcio e nunca mais quero ver a minha mulher. Claro que eu tentei de tudo para ela dar o cuzinho, mas sempre era uma tortura, dava com cara de quem t� fazendo favor, que saco.
Bem, vivi feliz da vida comendo alguns c�s aqui, outros l�, mas sempre de camisinha, tem que se cuidar. A�, eu queria comer um cuzinho quase virgem sem usar camisinha, � querer demais n�o?
AQUI A COISA COME�A A ESQUENTAR:
Acabei me enrabichando novamente, desta vez por uma moreninha estilo india, baixinha com 1 metro de bunda, cabel�o liso at� a entrada do cofrinho, peitos pequeninos mas apetitosos para colocar todo dentro da boca. Quando ela usa uma legging daquelas suplex, sai de perto, n�o para de homem trope�ando na rua olhando para onde n�o deve, e eu gosto que ela use, gosto de sentir os homens querendo ela.
Mas, o mesmo problema. A bunda mais gostosa do mundo, e liberar o que tem de melhor ali, s� com muita conversa, coisa de uma vez a cada 3 meses em m�dia, � de morrer.
Eu queria viver com ela para o resto de minha vida, mas assim, com cuzinho a cada 3 meses n�o d�. E trair ela s� se for para eu me separar denovo.
Li tudo, em tudo que � site, t�cnicas, etc, sei tornar agrad�vel o anal at� para uma coelha gostar de dar para um jumento, mas mesmo vendo minha namorada gozando com meu pau enterrado na bunda dela, sempre � aquela briga.
Mas por qu�? Tem explica��o? A primeira explica��o � aquela que NINGUEM cita em LUGAR NENHUM, a mulher tem medo de se cagar, morre de vergonha.
A segunda explica��o, � que no come�o pode doer sim e bastante, e no durante, pode come�ar a machucar... Voc� tem que cuidar para n�o deixar isto nunca ocorrer, sen�o vai demorar para conseguir denovo.
A terceira explica��o, � que elas tem medo de ficarem com c�s arrombados de tanto dar o c�, doce ignor�ncia, isto n�o acontece, o problema � que nos filmes porn�s eles d�o destaque para os c�s arrombados de f�brica (ou com propens�o a isto) e a� fica mais dif�cil de convencer do contr�rio.
A quarta e �ltima explica��o, � que ela vai ficar sentindo no outro dia o tempo inteiro. Umas v�o adorar lembrar de ter levado no rabo, outras v�o achar desagrad�vel.
Pensei, me matei, me considero bastante inteligente, mas n�o inteligente ao ponto de saber como resolver isto... Tinha uma coisa que eu sempre queria tentar, b�sica, mas com ela n�o dava.
Esta coisa b�sica era muito simples, deix�-la soltinha, e o que melhor para deixar algu�m soltinho do que umas doses de whiskie com energ�tico?
Bem, talvez alguma coisa que n�o a deixasse tonta, com sono, e que acabasse por desmaiar.
Que saco, quando raramente eu conseguia embebed�-la, ela desmaiava em casa.
Eu ia me separar novamente...
MAS, SITUACOES EXTREMAS EXIGEM MEDIDAS EXTREMAS...
Por isto, continuei trabalhando na mesma linha. Tentei ensin�-la a beber no ponto certo, era mais f�cil ensinar ela a beber do que dar o c�.
NAO DEU CERTO!
Situa��o extrema? Ent�o t�...
Quando ela vinha com aquele papo chato de: amor, vamos na casa do fulano que vai ter churrasco, e eu queria s� ficar em casa, a resposta era sempre pronta, claro amor!!!!
E eu levava a minha solu��o especial, um suco com vodka que n�o se sente o alcool, e capota qualquer um. Este ela bebia que � uma beleza!!!!
S� que, capotava melhor que qualquer um!!!
Foi ent�o que...
TODA NOITE QUE SA�AMOS, ONDE QUER QUE SEJA, SE ERA EM CASA DE AMIGO EU LEVAVA A BEBIDINHA ESPECIAL, SE ERA EM FESTA EU PAGAVA MUITO CARO PARA FAZER A MINHA BEBIDA NA FESTA, MAS FAZIA, E DEIXAVA ELA PODRINHA, A PONTO DE AGUENTAR S� A VIAGEM DE CARRO AT� EM CASA...
Cheg�vamos em casa, eu quase carregava ela nas escadas, eram 3 andares, no �ltimo ela desmanchava na cama.
Carinhosamente eu tirava suas botas, fazendo carinho para ela desmaiar de vez.
Tirava sua meia cal�a grudada e atolada no rabo dela, passando com minha m�o com muita for�a sobre o meio do rego dela, para ver se ela dava ao menos um Hunf!!!
Sem hunf nenhum vou subindo sua blusa at� acima dos seus peitos, deixando toda a barriguinha atl�tica a minha vista.
Pego a calcinha e puxo com for�a para baixo, sem ficar ajeitando perninha para sair a calcinha.
Finalmente pego o tubo de ky, envio no meio das n�degas dela e aperto sem querer poupar, lambuzo aquela porra de c� at� por dentro.
Tiro o tubo e come�o a meter as m�os, abrindo aquela bunda quente e sentindo todo odor no ar. Passo meus dedos com for�a, da entrada do cofrinho at� a bucetinha, sentindo eles deslizarem suavemente sobre o seu c�.
Cada vez os dedos deslizam mais sobre o c� para dentro dele.
Quando todo dedo est� passando por cima daquele c� lacrado e todo melado de ky e ele come�a a entrar um pouco mais, � isto que fa�o, meto a primeira parte do dedo no c� dela.
Mexo o dedo ali, em c�rculos, como querendo abrir mais o caminho, bem relaxadinho o filho da puta...
Tiro o dedo e passo KY nele e em todos os outros...
Coloco ele de volta, enfio todo, meio sem d�. Assim, come�o um vai e vem muito bom, sentindo aquele c� quente e inabitado compreender todo meu dedo dentro.
Nisto meu pau que n�o � pequeno j� come�a a latejar. Quando estou muito excitado parece que ele d� uns 20% a mais de grossura, deve ser o 5o problema de n�o darem o c� para mim...
� a� que eu vejo ele e noto que um dedo n�o d� gra�a para a brincadeira, vai o segundo dedo que entra f�cil com ela relaxadinha.
Com dois dedos s� tem dois dedos. Tenho que meter o terceiro para poder us�-los para alargar o m�ximo aquele orif�cio proibido.
A� come�a a virar hist�ria de gente grande, meto os tr�s dedos num vai e vem fren�tico, cada vez metendo mais fundo, sempre com a mesma for�a, � o putinho do c� pedindo mais.
Quando os dedos j� n�o tem mais tamanho e estou atolando-os at� o come�o de minha m�o, eu fa�o movimentos circulares alargando aquele c� desgra�ado.
A�, puxo a vagabunda que tava deitadinha de lado, e equilibro ela num belo dum frango assado.
J� peguei at� o controle remoto da tv, coloquei camisinha sobre ele e atolei at� o fundo daquele c� de frango assado.
A� quando n�o tem mais controle remoto que fique apertado ali, pego minha tora e sem me ajoelhar, apenas me agachando envio dentro do c� agora ardendo.
Ele t� alargado e n�o sinto muito as pregas, ela tamb�m n�o est� acordada para reagir e contrair, ent�o bombo fundo at� minhas bolas baterem nela e por muito tempo, fa�o a festa anal que sempre quis.
Monto por tr�s, monto pela frente, e o que mais gosto, enviezado, para atolar 110%... At� o saco come�a entrar no c� da vadia...
Na hora de gozar, tiro o meu cacete de dentro dela, e gozo gostoso sobre o c�, porque melhor que isto, � pegar minha porra e tocar para dentro com o meu cacete denovo, agora sim, c� bem melado.
Por fim, limpo tudo e deixo a vadia dormindo...
Pensei ent�o estar parcialmente resolvido meu problema, talvez o suficiente para n�o ter mais de me separar. E fiz isto com uma frequ�ncia quinzenal durante uns 4 meses. Nunca mais pedi para comer o rabo dela, mas fiz descaso em comer a buceta dela, com se eu n�o tivesse mais tanto interesse.
Percebendo isto, e desconfiada que era porque ela n�o dava o c�, e com mais certeza ainda porque eu nem pedia mais, ela preparou uma para mim, para ela dar o c�.
Numa noite normal, ela pediu para eu comer ela, prontamente eu comi ela, foi uma del�cia, mas o melhor n�o foi s� comer...
Foi descobrir que ela s� teve prazer, s� gozou no c� e ainda n�o teve dor nenhuma no outro dia ou qualquer outra coisa como ela ficava comentando nas outras vezes.
Sabe o que aconteceu ent�o? No outro dia, sem nada especial, eu tava comendo a buceta dela de quatro, vi o c� piscando, passei meu pau sobre ele, ela n�o falou nada, e atolei ele numa s�, ela pegou fogo e pediu para meter mais e mais at� eu gozar...
Sabe o que aconteceu ent�o? No terceiro dia ela veio para mim e disse, COME O MEU C�. Nada de chamego, nada de porra nenhuma VEM COMER O MEU CU, era o que ela queria...
N�o preciso nem dizer que hoje sou um cara realizado. Como a buceta por esporte mas tenho sempre que comer e gozar no fundo do c� dela, que ela disse adorar sentir o calor da minha porra nas tripas dela.
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