Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

FUI METIDA NA ESCADA DA PISCINA PELO PAI DE MINHA

FUI METIDA NA ESCADA DA PISCINA PELO PAI DE MINHA AMIGA.

Como minha fenda foi ofendida “Eu sou Liza. Quase sete horas e eu estou entrando no col�gio. e to contando uma experi�ncia de vida que passei. Momentos de afli��o e desespero por conta de uma distra��o boba”. Hoje tenho 22 anos e no momento dos acontecimentos estava com muito menos que isso. Acabava de passar pela minha primeira experi�ncia amorosa. “Tranzei com meu namorado, semana passada e desde ent�o j� tive algumas vezes com ele. N�o � que eu n�o tenha gostado do ato em si, mas n�o me senti plenamente feliz. A primeira vez na verdade foi mais dor que prazer. Diego estava afoito e o cora��o saindo pela boca. Eu parecia uma coelhinha assustada. Tinha desejos ardentes. Sonhava com a hora H. pesquisei na net, mais que tudo. Ainda disfar�adamente, l�gico, consultei amigas mais velhas. O veredicto foi um s�. D�i. N�o tem jeito n�o. Ali�s, tem sim. Tem anest�sico. Uma amiga me confirmou. Disse que era mais usado em penetra��es anais. Voc� pode usar na vagininha, mas vai perder o melhor da festa, a dor. Anestesiada eu corria dois riscos. Primeiro. N�o iria sentir o melhor do ato. Iria parecer uma bonequinha infl�vel. Segundo poderia ser machucada sem saber e sentir os efeitos desastrosos somente mais tarde. Ponderei e resolvi encarar, de frente, a batalha. Foi na casa do Diego, numa sess�o pipoca, com direito a filminho porn� e tudo mais. Odiei. E resolvi n�o v�-los. Havia l� alguns amigos nossos al�m da irm� dele. Ela era o motivo pra que eu pudesse frequentar a casa dele. No meio da conversa comecemos os amassos. Beijinhos, car�cias, m�o boba. Ai, delicinhas, s� delicinhas. Essa foi com certeza a deixa pra todos evaporarem. Num passe de m�gica, desapareceram. Enfim s�s. Comecei a ter pensamentos picantes e uma confus�o mental se estabeleceu em minha cabe�a. Penetra��o, pinto, boceta, dor, gozo. Minha cabecinha girava. Vou entrar na vara, pensava. Meu momento est� chegando. Diego se levantou e me puxando pelo bra�o, levou-me pra o quarto e n�s, completamente nervosos nos despimos. Ele a mim e eu a ele. Vi-me nua pela primeira vez à frente de um homem. O pau dele estava ereto apontando pro umbigo, quase. Era grandinho. Lindo. Pedi a camisinha. Ele se atrapalhou um pouco, mas me entregou uma dessas lubrificadas. Abri delicadamente, tentando manter o controle e vesti o seu membro, desenla�ando o anel em dire��o a base do p�nis. Ele me puxou pelas pernas se debru�ou sobre mim tentou em v�o achar minha fendinha for�ando em cima de meu clit�ris. O cacete escorregava, ora em dire��o ao meu p�bis, ora ia pelo meu reguinho, passando pelo cuzinho, quase em chama. Resolvi ajudar. Agarrei a rola e ajeitei na porta da minha grutinha, introduzi um pouco e j� tomei a primeira flechada. Certeira, mas do�da demais. Tranquei as pernas, balbuciei algumas palavras. E abri as pernas de novo. J� meio arisca. Ele agora veio mais devagar. Enla�ou-me pelas costas num abra�o e foi empurrando tudo pra dentro. Foi me debatendo, me contorcendo, reclamava algumas coisas. Empurrou. Meteu tudo at� o fim. Depois num vai e vem ritmado foi rompendo a minha resist�ncia e gozou. Valeu pela satisfa��o nos olhos dele. Valeu pela minha inicia��o. Ao menos tinha adquirido experi�ncia. At� ent�o j� levei tr�s metidas dele. Metidas gostosas, eu at� j� ensaiei um gozinho. Mas parou por ai. Ontem fizemos uma coisa diferente. Sentada na cadeira do PC, mamei no cacete dele, chupei e depois ele ajoelhado rente a cadeira me penetrou devagar, sempre segurando as minhas pernas pro alto. A cam do PC registrou tudo e ele depois me mostrou o resultado. A princ�pio entrei em p�nico, mas ent�o ele me convenceu que iria apagar. Pedi pra ele passar algumas cenas pro meu celular, pra que eu revisse mais tarde em casa. E assim foi feito.

Hoje ao sair da aula, fui direto pra pracinha pra me encontrar com Diego e enquanto esperava vi no canteiro do jardim uma linda d�lia que se abrira naquela manh�. Fui at� ela pra admirar de perto. Envolvi-a com as m�os e lembrei-me de fazer uma foto. Procurei pelo celular e vi que tinha deixado no banco. Olhei na dire��o procurando por ele e n�o o vi. Neste momento vi o S�rgio, meu vizinho e pai da Luciana, minha amiga. Ele passou por mim sorriu e foi embora. Procurei pelo celular, mas foi em v�o, desesperada e sem entender o que acontecia fui pra casa quase que em prantos. Disfarcei pra que ningu�m percebesse meu dilema. Um pouco mais tarde Luciana apareceu em casa com meu celular e me entregou, achando estranho o fato do aparelho ter aparecido na sua mesa do PC. Tamb�m n�o entendi, mas mesmo assim respirei aliviada. Quando me vi novamente sozinha, tentei rever as imagens, mas o celular estava sem o chip. Novamente o desespero tomou conta de mim. Pensei em todas as possibilidades. Consultei a Luh pelo telefone, mas ela n�o sabia de nada. De repente atendo o celular e era o S�rgio pai da Luh, me dizendo que tinha guardado o chip. Fiquei nervosa e muito brava com ele, mas ele me fez ver que n�o adiantava agir assim. A gente conversa com calma. Espero voc� l� na pra�a. L� eu devolvo o chip pra voc�, despejou em meus ouvidos. Corri pra l�.

Nenhum argumento valeu. Quero voc�, me dizia sem parar. Chorei desesperada. Implorei. Ele ent�o amea�ou ir embora e eu que arcasse com as consequ�ncias. Voc� esta dando muita bandeira aqui na pra�a, me disse. E foi saindo. Ele entrou no carro e eu tamb�m entrei. Ele foi me levando pra algum lugar enquanto eu argumentava. N�o quis conversa mais. Pediu que eu descesse. Pensei r�pido e aceitei as condi��es. Ele ent�o saiu da Cidade e seguiu na dire��o da sua ch�cara, que eu bem conhecia.

Eram umas 07h30min h da noite e eu nem poderia demorar muito. Entramos na casa vazia e eu me joguei no sof� da sala. Ele entrou no quarto e saiu em trajes de banho e foi pra piscina. N�o demore, disse. Respondi que n�o tinha biqu�ni, tentando ganhar tempo. Entra de calcinha e camiseta, me falou. E mergulhou na piscina. Demorei um pouco refletindo sobre aquela situa��o. Ah! Foda-se, pensei. Tirei a saia jeans ergui a camiseta at� perto dos seios e fui em dire��o a escada da piscina. Apesar de pouca luz deu pra ver que ele esta nu, a minha espera. Apoiei-me de costa pra piscina e desci lentamente os degraus, apoiada no corrim�o. Uma ovelhinha em dire��o ao abate, pensei; engasgada com um solu�o.

L� de baixo a vis�o que ele tinha era espetacular. Minha calcinha era quase nada. Min�scula. Desci um, dois degraus e minha bundinha encostou na sua vara e ela entrou no meio de minhas pernas. Era um treco enorme. Assustei e olhei pra tr�s e confirmei. Era descomunal. Depois fui saber. Quase vinte cent�metros e muito grosso. Imaginei um desses pacotes de bolachinha redondas. Agora imagina isso enfiado na minha bulachinha. Recuei e tentei galgar os degraus na tentativa de ao menos retardar o sofrimento. N�o deu tempo. O S�rgio me agarrou pelas pernas e me trouxe at� a �gua. Segurando-me pela cintura livrou-me da calcinha. Arreganhou as minhas pernas e me encaixou na pica. Empurrou a cabe�a e foi me apertando contra seu colo. Olhei pra cima e vi o c�u estrelado, pensei em todos os santos dos c�us. Balbuciei o nome de minha m�ezinha e senti um trem invadindo minhas entranhas. Pedi que fosse devagar. Ele acariciou meu clit�ris e foi metendo a vara devagarinho na minha bocetinha, enfiava um pouco e retirava e nesse movimento pra cima e pra baixo fui me acostumando e gostando. Comecei a umedecer a xoxota, facilitando a penetra��o, de repente estava saltitante no membro. Troquei as m�os no corrim�o da escada e torci o corpo de uma vez escapando da pau e virando o corpo de frente, me joguei em seu pesco�o e rapidamente recebi o ferro na bocetinha, fui fodida assim por uns dez min. e logo entrei em estado de gozo. Eu n�o sabia ainda o que era gozar. E gozei bastante. Logo S�rgio arrancou o pinto de dentro de mim e lan�ou esperma sobre o meu corpo. Lambuzou-me toda. Ficamos inertes por instantes e depois seguimos pro banheiro; tomamos uma ducha e s� assim no claro da luz apreciei a ferramenta daquele homem. Passei uns bons minutos a apreciar o seu pint�o. Medi de com meu palmo e inda sobrava pinto. S�rgio carinhosamente me deu um banho de l�ngua, parando na minha grutinha. Arrastou-me pra sala e me pos em cima de mesa abriu minhas pernas e degustou minha xaninha. Tive m�ltiplos orgasmos. Ele me tirou da mesa e enterrou-me a vara e me pondo no encosto do sof� me deu mais uma bela metida. Senti cada estocada agora com mais tes�o. Senti o seu corpo estremecer e me preparei pra receber o gozo. S�rgio sacou a pistola de minha bocetinha e abaixando a meu rosto e gozou em minha cara. Apreciei os �ltimos jatos de porra. Ficamos abra�ados por um bom tempo, em silencio tal. A hora passa. Sa�mos às pressas. No caminho recebi o chip de volta. A tranquilidade voltou. Bobinha. O sonho ainda n�o acabou”.(COMENTE E D� NOTA) Leia PERDI O CABA�O E O MEDO DE SAPOS NO CACETE DO CUNHADO).



VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Acordei i encontrei o meu sobrinho ame estupra.sexoContos apanhando na bundinhaTennis zelenograd contocontos eróticos álcool e enganocontos eroticos fui pega de durpresa pelo papaiconto herético gay iniciação com meu amigo nerdconto carona com caminhoneiro minha bucetaeuconfessomulher de meu irmaocontos de incesto dez anosViadinho Minha Mae da Pro irmão Contos Eroticosconto erotico defia um diero comi ela pornoConto erotico sou vadia maduraContos er�ticos/meti no rabo religiosapprn contos eroticos casada se prostintuindoconto erotico com tia da bibliotecaxequei em casa do trabalho e pquei minha esposa chupando uma rola bem grosa e ainda mim convdo para participame masturbei vendo as calcinhas da vizinha no varalcontos gay brincadeira de luta comi meu irmãozinhocontos de coroa com novinhocontos eroticos comi uma menininha contos me arrombaramMINHA MÃE E MEU AMIGO CONTOS DE INCESTOconto ettico o inquilinocontos erotios os machos modiam minhas tetas e fodiam sem dopau com sebo gaycontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadecontos gay sentou no colocasa dos contos eroticos gangbangcontos eróticos de bebados e drogados gaysconto minha mae chupando meu pau com meu pai ao ladocontos porno de casadas domesticas enrabadas por pedreiroscontos de sexo menininha sedutorasexo pprimeira dp contocontos eroticos a irma casada e gostosaconto erótico meu pai fude minha esposa rindo da minha carano parquinho contosPorn contos eroticos na casa do tio ricocomtos eroticos me traiu eu fodi oncu dela e pedi o divorcioMesmo contra a vontade da minha familia eu sou mulher do meu primo viuvo conto eroticocontos eróticos casada encontro clube secretoeu ja comia Minha filhinha decidir compatilhar ela contos eroticosconto erotico arregaçadaporno contos eroticos comeu priminha inocente nas feriasSebastião, o vaqueiro que gostava de cavalgar 2conto de casada com preso que fazer por uma pirocaconto erotico academiacontos eroticos sequestrocontos eroticos gays dei o cu ate arderFlaguei minha tia se masturbando com um consolo no cu e um na buceta contoscolocando devagar na bundinha vestidinhoconto erotico mae e filhacada um na sua casa hentaiassisti vídeo porno de mulher de chortinho curto depano fino ela dentro de casacontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idade"limpa o pau do seu macho"contos eroticos bv e virgindadetraiminha namorada com o pau na cara contos relatos estorias eriticosFoderam gente contos tennsconto erotico gay meu amigo rasgou meu cuconto erotico silicone .novo da mamaecontos crente casada dando o cuContos engoli porra grossa grudentagarota pauzerase um homem excita uma mulher e demora muito para penetra-la ela pode sentir uma dorzinhaconto comeu mae feiadepois que o irmão ensinou ela a atividade a irmã da xoxota para o irmão/conto_1913_garotos-na-puberdade.htmlMinha sobrinha pediu para eu dar um shortinho de lycra pa ela usa sem calsinha para mim contosContos eróticos. Sufoco na casa abandonadaconto rrotico ytanzando com abobrinhacontos marido bêbadoPezinhos suados conto erotico