MEU RELACIONAMENTO COM A NATHI MINHA FILINHA
Faz muito tempo que pensava em escrever sobre o que vem acontecendo comigo, e s� tive coragem de partir para a a��o depois de ler alguns contos e perceber que n�o sou a �nica pessoa a passar por este problema (ser� que � um problema?).
Meu nome � Leandro tenho hoje 39 anos, sou moreno claro, 1.75 de altura, corpo atl�tico, cabelos claros e olhos verdes, sou um advogado bem conceituado, pois tenho meu pr�prio escrit�rio e uma clientela bem razo�vel.
Sou casado com uma m�dica muito bonita e quatro anos mais velha que eu e que se divide entre a fam�lia, 03 empregos e um grupo religioso bem radical.
Moramos muito bem em um apartamento bem confort�vel em um bairro nobre da nossa cidade, temos uma casa de praia que frequentamos nas f�rias e em feriados mais longos.
Deste casamento nasceram duas lindas meninas, a Nathalia que hoje est� com 20 anos, e a Bruna que esta perto de completar 19 aninhos.
Apesar da idade das duas e tamb�m da beleza, minhas filhas s�o meninas bem comportadas e recatadas. Minhas filhas s�o muito religiosas (n�o tanto quanto a m�e delas) n�o gostam muito de festas e s�o de certa forma ainda bem inexperientes para a vida.
Tudo come�ou h� 02 anos quando a Nathi j� tinha 19 aninhos.
No in�cio desta hist�ria falei que minha mulher se divide entre a fam�lia, 03 empregos e um grupo religioso bem radical. Pois � este grupo carism�tico foi o estopim para que tudo acontecesse.
Para quem n�o sabe alguns grupos carism�ticos s� permitem o sexo para efeito de reprodu��o e condenam o sexo por prazer e minha mulher est� aplicando isto na pr�tica, imaginem como passei a me sentir quando vi minha mulher uma fera na cama, sem tabus e bem liberal n�o querer mais nada comigo.
Voc�s devem estar imaginando o porqu� disso tudo. � que minha filha mais nova foi acometida de meningite e nessa �poca o seu apoio foi este grupo religioso, que aos poucos retirou minha mulher da minha companhia e da minha cama.
No inicio da participa��o dela no grupo ainda consegui convenc�-la de fazer sexo comigo, mas por ser vazectomizado ela come�ou a declinar, pois eu n�o era mais capaz de ser pai e a �nica condi��o de voltarmos a fazer sexo seria eu reverter à opera��o o que implicaria em ter mais filhos e logicamente n�o aceitei.
Algumas vezes tom�vamos vinho e eu a embriagava propositadamente para poder transar, às vezes conseguia, outras apenas uma punheta ou um boquete ou for�ava a barra at� conseguir. Numa desta de for�ar a barra acabei deixando alguns hematomas em seus bra�os e coxas no que foi percebido no dia seguinte e da� por diante ela n�o quis mais tomar vinho. Nem preciso dizer o tamanho do meu desespero, dias e dias a seco, dias e dias s� na punheta, j� estava com calo na m�o de tanto me aliviar solitariamente, at� que um dia fomos a uma festa de fam�lia e l� conheci a ex cunhada da minha mulher que foi casada com meu �nico cunhado. Uma morena linda, de peitinhos mi�dos e bicos grandes, uma bunda redondinha e pontuda, uma boca com l�bios carnudos e com uma l�ngua fren�tica ao deliciar um mastro e com uma buceta insaci�vel por pica e que ela apelidava de nenen, pois gostava muito de leite.
Pois bem, conheci L�gia e passamos a nos entender muito bem, e foi exatamente neste anivers�rio que minha mulher teve uma crise de ci�mes no carro ao voltarmos para casa. Falou que era um absurdo a maneira como me insinuava para L�gia e tamb�m que ela era uma grande oferecida. Indaguei com qual direito ela me cobrava este comportamento visto que ela n�o queria mais nada comigo na cama e que nem uma chupadinha na minha pica ela dava.
Neste momento me toquei da presen�a de minhas filhas no carro e choramingavam baixinho e isso acontecia todas as vezes que brig�vamos. Mas mesmo assim continue o meu desabafo e falei que estava pensando em me separar e se ela n�o me aceitasse iria sim arranjar uma pessoa, pois um homem n�o pode viver s� de masturba��o.
Ao chegarmos em casa minha filhinha mais velha a Nathi me abra�ou e falou que ela n�o iria me deixar sair de casa, pois das tr�s mulheres da casa duas com certeza me amavam muito e por isso n�o poderia sair, falou para eu ter paci�ncia que ela iria me ajudar a resolver tudo.
Fiquei sensibilizando com a atitude bem madura da minha filha e j� mais poderia imaginar o que viria pela frente.
Sempre fui um pai dedicado e carinhoso, e sempre me preservei intimamente em rela��o as minhas filhas, evitava de ficar nu na frente delas e sempre arranjava uma maneira de cobri-las com alguma roupa quando estavam nuas. Sempre dei banho nas meninas vestido e evitava coloc�-las no colo, pois sei quem sou eu e a minha origem de sangue quente por sexo, por tanto, fazia de um tudo para n�o ter a menor possibilidade de pensar ou sentir alguma coisa pelas minhas amadas filinhas.
Mas tudo mudou e ent�o entendi de que forma a minha filha mais velha a Nathi Iria resolver todos os meus problemas. Percebi que a Nathi estava mudando seu comportamento em rela��o a mim e tamb�m sua maneira de vestir.
Come�ou a usar uns shortinhos curtos, umas sainhas bem curtinhas, blusas sem soutiens e umas camisolinhas transparentes e bem sumarias.....minha filha � linda e est� se mostrando uma linda e gostosa mulher.
Como de uma hora para outra uma menina vira uma desej�vel mulher? .
Simples eu estava vendo minha filha como um homem ver uma mulher...e que mulher,!! morena clara, 1,50 cm de altura , bundinha cheinha e arrebitada, seios ainda pequenos mas j� bem desenhados, olhos pretos, e uma bucetinha (literalmente) linda e embutida, ou seja os l�bios vaginais est�o para tr�s entre as coxas.
Como ia falando, o comportamento da Nathi mudou, e isso me deixou com um misto de excita��o e repugna, n�o sabia se me afastava ou me aproximava mais e mais da minha filinha .
N�o precisou que eu tomasse a decis�o. Nathi n�o perdia a oportunidade de me abra�ar e se esfregar em mim, ro�ava seus seios no meu bra�o, encostava sua bucetinha em meu pau e quase sempre quando eu estava sentado corria para sentar no meu colo, às vezes vinha de mini saia e quando sentava ela dava um jeito de encosta na minha pica s� de calcinha.
N�o preciso falar do tormento que vivia e que ela percebia o meu embara�o, mas tamb�m percebia que meu pau de 20 cm e muito grosso manifestava sua alegria e quase sempre ficava duro s� em v�-la com algumas roupinhas escolhidas a dedo para me excitar.
� noite quando ia deitar , ela vinha com irm� para desejar boa noite e provocar alguma brincadeira que acab�vamos rolando os tr�s na cama e ela n�o perdia oportunidade para se mostrar como mulher e tamb�m encostar seu corpo no meu.
Meu pau s� faltava explodir de dentro da bermuda, e em muitas situa��es passei tamb�m a aproveitar as oportunidades para passar a m�o em seus lindos peitinhos e na sua arrebitada bundinha, n�o tinha coragem ainda de me aventurar a pegar naquela bucetinha que ela fazia quest�o de nunca deixar a mostra.
Esse � o meu relacionamento com minhas filinhas, principalmente com a Nathi a mais velha.
E este � o meu dilema.....me masturbo. Mas claramente bato punhetas maravilhosas pensando em minha linda filhinha.
Continua com o conto NO SOFÁ COM MINHA FILINHA