Num s�bado à tarde, estava em casa tomando cerveja sozinha, um baita calor, e tocando viol�o, ouvi Dayane me chamando no port�o, pedi pra ela subir, e segurei meu cachorro, ele n�o morde, mas pula em todo mundo que entra em casa...
Ofereci um copo pra ela enquanto ela se acomodava no sof� da sala, com regata e mini saia, aquelas coxas a mostra sempre me chamavam a aten��o, mulata, do jeito que gosto, nariz fininho, olhos claros, cabelos longos e cheirosos, super gata. Como sempre n�o deixo mostrar meu interesse, afinal, minhas amizades com h�tero sempre foram preservadas com cautela...
Ela estava meio chateada, pois acabava de descobrir que o namorado tinha tra�do ela, e me pediu para gravar um mp3 pra ela, pois o que eu tinha gravado estava na casa dele, ela resolveu n�o buscar, era folga dela, e ela queria ficar em casa na fossa.
Disse: fique aqui, a gente toma umas cervejas, e fica conversando e ouvindo m�sica, voc� se distrai na sua casa voc� vai ficar chorando...
Resolveu ficar, e conversando sobre as aulas de est�gio que ela estava dando, do nada, me pergunta: o que eu tenho de errado?
Respondi: ter escolhido um canalha pra namorar, por que de resto, voc� � perfeita...
Ela me encarou por um instante, deu um gole na cerveja e veio em minha dire��o, me encarando com um olhar triste e meio t�mido, me abra�ou alisando minhas costas, e eu fiquei im�vel naquele momento, sentindo o toque suave de m�o macia deslizando sobre mim.
Sentindo aquele cheio bom que saia dos cabelos dela bem de pertinho, fiquei excitad�ssima, meu grelinho pulsava de tes�o, mas fiquei com receio e deixei ela continuar a acariciar, e foi descendo a m�o apalpando minhas n�degas, percebi que era a deixa para avan�ar o sinal, e coloquei meu nariz no pesco�o dela e cheirei aquela pele macia e adocicada de creme de chocolate, dei um beijo de leve, e apertei o abra�o que recebia, o copo dela caiu no ch�o, levei um susto, esperando um tapa ela pediu desculpa por ter deixado cair, balancei a cabe�a como quem diz , n�o foi nada, e ela veio em minha dire��o de novo me olhou outra vez e me beijou, quase me engolindo viva me empurrou no sof�, subindo em cima de mim continuou me beijando, ficamos nos amassos, e senti a m�o dela procurando o feche de meu suti� com um sorriso meio t�mido no rosto mas decidida em seguir em frente, parei um instante e perguntei a ela: Tem certeza? � isso mesmo?
Ela responde: � o que eu mais quero nesse momento!
Levantei a blusa dela a procura de seus seios e comecei a devo ralos com um tes�o louco, enfiei a m�o entre as pernas dela e senti sua calcinha pequena toda umedecia, fiquei louca, e por cima da calcinha alisava suavemente à deixando mais excitada, me debrucei sobre ela, chupando os seios, puxei a calcinha de lado, coloquei meu dedo no grelinho dela e senti seu sexo extremamente encharcado, e acariciei bem de leve em movimentos circulares, ela gemia e apertava suas unhas em minhas costas com for�a, eu nem percebia mais nada, s� a empolga��o dela, e desci at� o grelinho, puxei ela um pouco pra frente, ela ficou meio sentada no sof� e me ajoelhei bem de frente daquela del�cia, abri as pernas dela, puxei a calcinha de lado, e de um lambida bem de vagarzinho na sua bucetinha, ela gemeu, e eu me deliciando meti minha boca no grelinho dela chupando como um beijo e respirando pela boca pra ela sentir o h�bito quente da minha boca, ela se contorcia no sof�, e eu n�o parava de chupar,ela segurava meus cabelos com for�a e empurrava minha cabe�a para seu sexo com muita fome, eu n�o parava, e aumentei a velocidade, no instante em que penetrei meu dedo em sua bucetinha ela solta um grito estrondoso, at� levei outro susto, mas n�o parei, e ela puxa meu cabelo com tanta for�a que ran�ou um tufo. Olhei pra ela, sem entender ela me pergunta...
O que aconteceu?
Eu disse: voc� acabou de gozar meu amor...