Nem sempre podemos nos encontrar.
Por�m sempre damos um jeito de nos satisfazermos.
� uma atra��o muito grande a que sentimos.
Pra mim, ouvir sua voz � suficiente pra me sentir umedecida...
Pensar em encontr�-lo, me deixa em estado de excita��o, fantasio mil coisas, fico feito crian�a em v�spera de Natal...
E sempre foi assim, desde o primeiro cruzar de olhos, senti como se algo nos atra�sse...
J� contei isso nos contos anteriores...
Est�vamos h� alguns dias sem nos vermos. Sabia que ele viajaria naquele dia.
Ofereci para lev�-lo ao aeroporto. Seria no fim do dia e precisar�amos ir mais cedo por ser sexta-feira em hor�rio de muito movimento.
N�o via a hora de ir busc�-lo.
E ao chegar ao local combinado eu tremia como se fosse o primeiro encontro...
Ele entrou no carro. Discretamente nos cumprimentamos. Nossas m�os se procuravam ansiosas
Meu desejo era beij�-lo todo me despir e me entregar ali no carro...
Mas, o ju�zo e a raz�o me impediram tais coisas naquele momento...
Seguimos. Eram m�os tocando meus seios, beijos... toques leves....carinhos. Olhares de tes�o... algo meio de tara.
Eu me sentia escorrer....mas preferi seguir direto pro aeroporto j� pensando em um lugar para apagar aquele fogo.
Procurei um lugar menos movimentado, mas por ser sexta a noite, estava tudo lotado.
Parei perto de umas �rvores num estacionamento onde ficam taxistas, e alguns transportes coletivos tipo vans....
N�o havia privacidade alguma pois a todo momento pessoas passavam, e carros entravam no estacionamento.
E aproveitamos como pudemos, e confesso que a sensa��o do perigo me agu�ou bastante.
Abri sua cal�a....e acariciei seu pau enquanto ele abria minha blusa e ia de boca no meus seios...
Mesmo sentada e com as m�os no seu pau e sendo acariciada eu me esticava toda com movimentos espa�ados nos quadris... Sentia o calor, a umidade. Em alguns momentos fechava os olhos me deliciando com as caricias.
�s vezes ele parava de me tocar e cobria seu pau exposto. Era sinal de algum perigo de sermos vistos. Mas eu n�o estava nem a� e imaginar que algu�m poderia perceber me deixava mais maluca.
Abri minha cal�a expondo parte da calcinha. Ele enfiou sua m�o e encontrou o ambiente propicio para uma deliciosa siririca que ele sabe bem de como gosto.
E foi assim que gozei forte com seus dedos dentro de mim em movimentos alucinantes.
Lembro que meu corpo esticado facilitou seus dedos �geis me tocarem. Gozo delicioso...
Fui acalmando e sentindo seus dedos acompanhando meus movimentos meios "rebolativos" e circulares de fim de gozo...
Olhei pra ele com cara de Puta como ele sempre diz.
Estava suada, melada, e feliz...
Acariciei seu pau e ousei uma lambidinha gostosa, mas j� n�o t�nhamos mais tempo. Precisava lev�-lo ao embarque.
Nos ajeitamos, rimos bastante da situa��o e da ousadia meio adolescente e ele foi para sua viagem...
Depois eu conto o retorno dessa viagem quando fui busc�-lo no aeroporto.(Anja BSB)