Ola meu nome � Lucas, tenho 27 anos. Posso dizer que so um de muito sorte, boa situa��o financeira. Vou revelar uma historia deliciosa com minha esposa Suellen.
Somos um casal feliz e uma vida sexual maravilhosa. Gostamos de usar nossa imagina��o para apimentar ainda nossa vida sexual.
Minha esposa e uma mulher linda, sexy, misteriosa, curiosa e muito quente, como muita facilidade � capaz de fazer um homem perder a no��o do que e certo ou errado. Seu poder de sedu��o escondido num rostinho de menina Angelical.
Suellen tem 23 aninhos de pura beleza. Ele tem pele Morena, delicada, seus cabelos s�o castanhos, um rostinho de princesa, olhos cor de mel, boca pequena e seus l�bios doces e quentes. Seu corpinho de uma nifeta, com seus desejos a flor da pele. Seu corpo e espet�culo, seus seios s�o lindos e deliciosos, s�o m�dios e firmes, sua barriga lisa, cintura fina, um bumbum empinado que enlouquece qualquer ser vivo neste planeta.
Durante um tempo fantasiamos incluir uma outra pessoal em nossas fantasias, desejos. Especulamos varias pessoas, mas sempre tinha algum tipo de restri��es. Mais o destino nos ofereceu algo ainda mais quente e proibido, aumentar ainda mais nossos desejos.
Tudo come�ou quando Suellen recebeu uma liga��o de sua irm� Flavia que mora no RJ. Ela pediu se pod�amos hospedar seu Marido Sergio por uns dias, pois ia fazer uns servi�os em nossa cidade Fortaleza-CE. No inicio ficamos com receio, pois ia tirar nossa liberdade, mas transformou se num jogo de sedu��o desde que o Seu cunhado SERGIO, passou pela porta.
No dia que Sergio chegou, Suellen estava num shortinho, uma calcinha sumia no seu bumbum, uma blusa sem suti�, esta toda radiante e feliz. Quando Sergio viu, percebi seus olhares do cunhado em seu corpo, deu um abra�o de sauda��oes, nas n�o deixei passar o seguinte coment�rio dele: Nossa como voc� cresceu menina, esta linda, virou um mulher�o, ela apenas sorriu, agradeceu e disse: Pelo visto n�o mudou nada seu safado, deve estar dando um trabalho para minha irm�.
Durante a noite bebemos um delicioso vinho e conversando com uma musica suave, percebia que Sergio era cara agrad�vel, e divertido. Sempre que podia ele fazia elogios rasgado para minha esposa. Chegou ao ponto de dizer que eu era um cara de sorte por ter casado com cunhada mais bonita do mundo e tal.
Quando fomos deitamos falamos sobre Sergio, ela contou que sua irm� dizia maravilhas dele na cama e que uma vez viu os dois transando na sala.
Ent�o pedi para contar os detalhes. Disse que o Sergio era � dotado, que parecia que estava violentando sua irm�, torturava, esfregando a pica entre as pernas, na bocetinha e no seu cuzinho, disse que ele era um tarado, mas sua irm� vivia feliz. Ent�o enquanto narrava, comecei a passar a m�o por seu corpo, sabia que minha princesa estava excitada, seus seios estavam furando o tecido de sua camiseta, ela passou tocar uma punheta deliciosa, eu deslizei minha m�o ate suas coxas, bumbum e toquei sua bocetinha ainda por cima da calcinha e percebi o estado de sua excita��o, pois estava completamente molhada.
Ent�o sussurrei em seu ouvido: Aposto que voc� gostaria de estar no lugar de sua querida irm�. Ela apenas gemeu e com voz doce disse: Para seu safado, voc� me respeita. Eu te conhe�o, imagina se seu cunhado soubesse que voc� uma safada enrustida, imagine se ele estivesse vendo como a cunhadinha dele virou uma pervertida. Nesse momento a coloquei de bru�os, tirei shortinho dela, passei meus l�bios por suas coxas e por seu bumbum. Ela pedia para parar de provoc�-la, irresist�vel aquela bundinha empinada, enfiei minha l�ngua naquela bocetinha molhada e quente, ela gemia baixinho, dizia que era um safado, que estava gostoso, ela rebola esfregando em meus l�bios, era delicioso toda aquela sacanagens, ent�o passei provocar minha gata, esfreguei meu pau nas suas coxas, no seu bumbum e botei, na portinha de sua bocetinha, fiquei esfregando e perguntei. Foi assim? Foi que voc� viu e gostou safada? Ela ficou descontrolada, passou implorar. SUELLEN: METE SEU SAFADO, me arromba, me viola. N�o tive duvidas, enfiei minha pica em sua bocetinha, o ritmo das estocadas fortes fazendo gemer, e quando falei: Imagine que o Sergio que esta aqui te comendo sua putinha, ela se descontrolou, come�ou a gemer alto, se corpo come�ou a tremer anunciando um orgasmo, minha gostosa estava gozando naquela gostosa sacanagens. Vendo tudo aquele tes�o n�o resistir e gozei dentro de minha mulher num orgasmo maravilhoso.
No dia seguinte SUELLEN, passou a usar em casa vestidinhos curtos, no inicio pensei que o motivo era o calor, calcinhas pequeninas e sempre sem suti�. Estava diferente, muito provocante e bela.
Na terceira noite, era sexta-feira �amos sair para dan�ar. Esper�vamos por minha esposa. Claro que como toda mulher para se arrumar demorou! Mas quando apareceu foi um verdadeiro show de beleza! Suellen vestia uma saia preta de tecido mole, uma pequena calcinha da mesma cor, uma blusa tomara que caia amarela onde de parar o comercio, uma sand�lia de salto que fez arrebitar ainda mais deu delicioso bumbum.
O Sergio faltou comer ela com os olhos e comentou: - Cara, com todo respeito, sua mulher e uma gata! Agradeci o elogio. Suellen completou: - Viu s� amor, sua esposinha bate um bol�o. Mas, sorte e sua, pois conquistou primeiro e rapidinho virou meu dono (sorrindo com a maior cara de sapeca).
Logo percebi que ela ao colocar a roupinha estava querendo aproveitar a situa��o. Durante a balada notei o entrosamento diferente entre o cunhado e minha esposa. E aos poucos, durante a noite, notei os dois sempre juntos, sorrindo e com algumas brincadeiras. Ela estava radiante, principalmente depois de algumas dan�a ao som de forr�. N�o preciso dizer que quando voltamos fizemos sexo como animais e ate seu cuzinho ela deixou comer, que acontece quando esta mais excitada que o normal.
No dia seguinte pela manh� est�vamos na cozinha tomando o caf� da manh�. Ela, vestida apenas com uma blusa minha, como um micro vestido e de calcinha. Sergio chegou e disfar�ou, mas percebi que ficou excitado com a falta de roupa dela. Ela pegou uma x�cara de caf� e fez a mesa da sala para o caf�, enquanto eu disse que ia tomar um banho. Ela ficou com ele na sala, ele sentado e ela ainda em p� pegando as coisas. Fiquei escondido escutando a conversa dos dois. Ela sentou e ele perguntou por que ela fazia isso.
Ela, se fazendo de boba, perguntou o que? Ele apenas apontou pro corpo dela. Ela disse que em casa gosta de ficar solta e leve. N�o fazia por mal. Ele perguntou de mim. Ela disse que eu gostava que ela se vestisse assim, se mostrando. Nisso vou tomar banho. Quando volto, percebo sua excita��o. N�o preciso dizer que naquela manh� ele foi ainda mais atencioso com ela, sempre sorridente. Sai para trabalhar e durante todo dia pensei se era realmente poss�vel estar acontecendo, os desejos e fantasias estariam em pratica.
Era s�bado e voltei no fim de tarde, ao chegar senti que algo mais podia acontecer, ou j� estava acontecendo. Minha esposa estava de cabelos molhados, com cara de pura felicidade. Vestia uma camiseta branca, com os biquinhos eretos e shortinho rosa e uma mini-calcinha. Fiquei surpreso e fui falando que trajes eram aqueles? E seu cunhado onde estava? E ela provocando responde: - Esta com ci�mes ou medo do outro macho tra�ar a sua esposinha? Veio ate mim, me deu um beijo quente e gostosa e disse: UH! Ent�o esse pau duro e por que motivo? Ser� de ver a sua esposa assim toda oferecida! N�o resisti e beijei sua boca, apalpei sua bundinha e senti sua bucetinha molhada e ela falou: - Estava vendo como voc� gosta amorzinho.
Eu estava querendo transar ali mesmo na sala, n�o me importando mais com o cunhado Sergio. Foi quando ela disse; - calma, o seu o Sergio esta no computador, ali do lado, no escrit�rio. Contive-me e fui falar com ele que se assustou a me ver. Ele estava visivelmente excitado, de short, e sem camisa, na frente do computador.
No banho, aquela situa��o estava me excitando tanto que n�o resisti e comecei a bater uma punheta e olha a situa��o: eu me punhetando porque vi minha esposa se exibindo como uma safadinha se mostrando para seu pr�prio cunhado, imaginado que aconteceu a tarde toda e ainda iria dormir na minha casa nesses dias. Foi quando minha esposa entra no banheiro e me flagra de pau duro e ela fala, que tes�o todo e esse seu safado. Ent�o ela se ajoelha e lambe gostoso o meu saco e come�a a chupar o meu pau. Fiquei louco de tes�o, ela se portando assim com outro homem em casa, n�o demorei pra gozar na boca de minha cadelinha, que saiu do banheiro n�o sem me dizer nada sobre o que estava acontecendo. Ela apenas aumentou o mist�rio dizendo que me esperava na sala, e para eu n�o demorar, pois estava na hora de comer. E saiu rebolando, provocando, e eu fiquei encabulado.
O que ser� que ela pretende com isto, me provocando. N�o preciso dizer que no jantar a provoca��o foi geral, parecia que ela estava no cio e com vontade de ser devorada por nos dois. O Sergio ficou desconcertado, de pau duro, tentando esconder para me respeitar, sempre desviando o olhar dela com medo, mas excitado com as provoca��es de minha esposa. A noite, depois do jantar e um bom vinho, notei o olhar de minha esposa, e percebi todo o seu fogo. Continuamos a beber, e minha mulher foi ao aparelho de som, pois cd da Rita Lee e come�amos a curtir o som.
Minha mulher pareceu estar bem altinha e muito excitada. Veio a junto de mim e me beijou, puxou para dan�ar e logo depois puxou o Sergio. Ficamos assim nos divertindo, rindo e dan�ando. Mas ela se fez de dif�cil e saiu de cena. Entrou no quarto e disse que iria tomar um banho e dormir. Olhou para nos com um ar de puro tes�o. Recolhemos-nos e me surpreendi com toda a sua tara. Sentindo meu pau duro com sua exibi��o e ela disse baixinho no meu ouvido: - voc� e louco mesmo, por querer dar sua mulher para outro, eu nunca vi isso!
Dei um beijo nela colocando sua m�o em minha pica que j� estava dura e disse s� de imaginar veja como fico, ela: - voc� quer mesmo que eu de para ele n�o quer? Eu confirmei: - claro que quero! Percebi que ela j� estava pensando em aceitar a proposta, coloquei minha outra m�o na sua bucetinha e percebi que ela estava ensopada, ai eu tive certeza que iria realizar, ou j� tinha realizado minha fantasia. Ent�o cai de boca e lambi aquela bucetinha molhadinha.
Ela estava transformada, pois sussurrava ao meu ouvido: come sua safada, come sua mulherzinha, come essa esposa safada que voc� tem! Fode gostosa! Enfia essa pica gostosa. Ao som de suas palavras eu enlouquecia de tanto tes�o, ela ficou de quatro e eu meti muito, fazia movimento acelerados e com for�a e ent�o ela gozou. Ficamos num sil�ncio por alguns instantes.
Fui ao banheiro e na volta perguntei se ela n�o queria provocar o seu cunhado, ela meio desnorteada com a proposta, mas no calor da excita��o disse: voc� esta louco mesmo? Disse que sim! Perguntei. E voc� n�o quer? Mas ele e meu cunhado marido de minha irm�. Eu: Voc� quer o n�o quer? Ela disse com voz suave quero muito.
Ent�o eu tive a id�ia. Ela vestiu seu shortinho de algod�o e um top. O plano era seguinte, ela ai no quarto com uma desculpa qualquer. Ela ficou com medo, mas atendeu meu pedido. Quando caminhou percebia a loucura, afinal minha esposa estava uma delicia. Fui com ela ate a porta do quarto onde o Sergio dormia e fiquei a vendo entrar, ela dava um passo pra dentro do quarto e saia de novo, ficou assim uns minutos ate que criou coragem e entrou, eu fiquei do lado de fora do quarto escutando ela acordar o Sergio e logo em seguida escutei sussurros e gemidos de beijos, meu pau melava de tanto tes�o. Fiquei por 19 minutos escutando e fui para meu quarto. Ela voltou 19 minutos depois.
Ela deu um beijo gostoso, mas sentir gosto diferente em seus l�bios. Ela passou contar com detalhes, que ia apenas provocar, mas n�o aguentou de tes�o e acabou fazendo besteira, disse que tinham se beijado se esfregado, que ele chupou a buceta dela e que eles ficaram em p� e ela colocou as m�os na parede, ele puxou o shortinho de lado e meteu nela por tr�s. Dizia que o pica dele realmente era grande e grossa, que estava arromba.
Disse que queria ficar trepando com ele por todos os dias. Coisas sem nexo. Coisas de puro tes�o. Fiquei louco com a narra��o a beijei e chupei sua buceta melada e novamente comi minha gostosa, mas senti que realmente estava mais aberta.
No dia seguinte o clima estava estranho, Suellen estava nos evitando o dia inteiro, ficou no quarto. Mas na hora de dormir ela foi dar uma geral na cozinha. Seu cunhado Sergio estava na sala vendo tv. Eu fui com ela ate a sala, conversei um pouco com o Sergio e me recolhi alegando cansa�o, falei que ia dormir. Ela disse tudo bem, pois s� ia recolher os copos e arrumar a cozinha, que j� estava indo, foi quando Sergio se prontificou a ajudar. Fui tomar uma ducha, e me deitar na espera de minha querida esposa. O tempo foi passando, e nada de ela voltar, eu pensei vou cham�-la. Fui busc�-la e quando me aproximei com cautela. O que vi me deixou desnorteado e pasmo. O Sergio estava abra�ando a minha esposa, beijando e apalpando todo o seu corpo. Beijando-lhe os seios e se esfregando nela.
Pensei em dar um basta, mas achei que seria um esc�ndalo, e resolvi me calar, devia esperar o momento certo. Ele tentava tirar sua roupa e ela n�o permitia, ela foi iludida por ele que estava tentando se aproveitar dela, e ela falava que n�o podia mais fazer isso, pois era loucura, ele era seu cunhado, marido de sua irm�, ela tamb�m era casada. Ele tentava de todas as maneiras, ele pica para fora e mandou minha esposa apalpar, ela ent�o segurou para ver se ele desistia, mas nada, ele persistia, e ela segurando aquela rola e punhetando, quando ele pediu para ela por na boca, ela disse que n�o, que n�o podia, e ele dizendo s� um pouquinho, foi quando ela tremendo de tes�o se abaixou e aquela cena me deixou chocado, ela se ajoelhou e abocanhou com vontade.
A verdade que n�o era s� nossa imagina��o, a fixa caiu. Eu via a gostosa da minha esposa, totalmente exposta, a merc� daquele safado, acariciando as bolas dele e chupando a pica. Pela primeira vez pude v�-la segurando com as duas m�os aquele cacete gigantesco, n�o acreditei que ela pudesse aguentar aquilo, era descomunal, ela chupava olhando para cima. Ele perguntou se eu tinha desconfiado de algo e ela disse que n�o, que eu continuava bem manso.
Ele falou que ia arrega�ar bocetinha dela, ela se apoiou com os ombros na pia, empinou e disse: - Vem meu comer sua cunhadinha.
O safado ainda olhou para tr�s querendo se certificar que eu n�o estava, segurou nas suas ancas e come�ou a meter em minha esposa. Ela come�ou a gemer. Ele come�ou bem lentamente sem enfiar todo, a safada continuou empurrando o corpo para tr�s for�ando toda penetra��o, n�o acreditei que como Suellen aguentou, ela pediu a ele para ficar quieto um momento ou gozaria, mas n�o adiantou muito t�o logo ele deu umas quatro ou cinco estocadas ela ergueu seu corpo e anunciou: Ai que delicia! Assim eu vou gozar, n�o estou gozando! O safado do Sergio esperou uns segundos e depois come�ou a meter forte. Que maravilha aquele potente arrega�ando minha esposinha safada ali na cozinha.
Minha Suellen engolia aquele cacete e gemia baixinho e ele dizia que ia arrebentar ela, e que eu era muito corno. A boceta da minha mulher estava partida com aquele cacete enterrado. Ela come�ou a gozar de novo, ent�o ele falou que iria gozar em sua boca, mas ela se negou e n�o deixou. Ele ent�o punhetou aquela pica e gozou no bumbum dela, nisso eu sai transtornado sem saber o que fazer e fui para o meu quarto, esperando a minha amada.
Quando ela chegou, me abra�ou e me beijou, dizendo que me amava e que eu era o melhor marido do mundo e que ela nunca iria me deixar e nem eu a ela, aconte�a o que acontecer. Vendo-a falar dessa maneira, n�o disse nada, apertei a bunda dela melada e transamos como loucos. Sempre foi especial com ela, mas nossos desejos e fantasias estavam sendo realizados. Ent�o nos dois nos agarramos, ela estava diferente, tinha transformado numa putinha, safada e gostosa, seu cheirava a sexo. Eu adorei. Perguntei como ela estava e ela sorrindo disse: Estou toda abertinha, mas quero mais.
N�o queria estragar a festa da minha esposa. Ent�o fiz uma loucura, e contei a ela que vi o que ela aprontou na cozinha e que queria ver mais, apesar de estar confuso com tudo aquilo que presenciei, falei que gostaria de novo, pois que mal tem o cara saber que eu j� sabia de tudo. Ela se surpreendeu com meu pedido e disse cuidado para n�o se arrepender depois. Continua��o....