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BETO, MEU CLIENTE SAFADO

Beto, cliente safado



Eu, Nanda e meu macho, o Beto temos uma nova aventura sexual deliciosa para relatare como sempre verdadeiras. No conto anterior contei como Beto tornou-se meu cliente. Agora esse novo cliente virou fregu�s. Beto adora as massagens er�ticas e penianas que fa�o e eu procuro sempre ter novidades e fazer tudo que tanto eu, quanto ele gostamos. Eu exploro mesmo cada cent�metro do meu macho e me deixo explorar os sentidos e prazer do meu corpo que treme por sexo, para ser fodida pelo meu gostoso.

Estava em casa, como de costume na cama ainda sonolenta, quando meu celular tocou às 09h10 da manh�. Beto perguntou se eu estava em casa e se a Cris- a massagista teria um hor�rio para ele. Ali�s, tudo isso foi motivado por meu recado no final de semana, em seu celular, dizendo: Caro cliente, agende seu hor�rio desta semana e conhe�a as novidades. Cris massagem relaxante

Achei um hor�rio para meu cliente, afinal n�o poderia deixar de atender algu�m que havia gostado tanto de meu trabalho.

Beto, agora como meu cliente, Paulo, chegou em 19 minutos em minha casa. Eu estava preparada para receber meu cliente. Soltei os cabelos, preparei a cama, perfumei o ambiente, de banho tomado, fresca, passei �leo pelo meu corpo durante o banho e depois um hidratante com notas de frutas e flores. Preparei meus acess�rios. Assim que Beto- Paulo chegou me encontrou de mini saia jeans, blusa preta, cabelos soltos, salto alto. Disse a ele que tinha uma nova t�cnica milenar de massagem peniana e era verdade. Estudei e me preparei para isso. Assim que meu macho entrou no quarto, ordenei que tirasse a roupa. Me abracei a ele totalmente nu, coloquei uma venda em seus olhos. O levei at� a cama e ele se deitou de costas. Come�amos a massagem com muito creme nas costas, pernas e na sequ�ncia, creme entre suas pernas. Massageava, lambia e beijava. Paulo gostava de ser massageado desse jeito e disse que tinha adorado sua nova massagista safadinha. Ah, que delicia massagear o saco delicioso do meu cliente com muito creme nas m�os e ouvir seus elogios. Apertei seu saco, suavemente, por entre suas pernas, ele de costas pra mim e vendado, lindo e gostoso em minhas m�os. Fui at� seu ouvido, beijei, lambi e disse bem baixinho que eu lhe daria todas as ordens do dia. Eu seria a mandante do dia. Beto mal acreditava em tudo que estava acontecendo. A massagem estava leve e alternada entre m�os e beijos suaves e chupados em suas costas. Lambi toda sua espinha at� a bunda desnuda e ele gemia baixinho. Pedi a Beto que virasse de frente pra mim. Ainda deitado de vendas, o ajudei a ficar confort�vel na cama. Agora eu o beijava suave, doce, mais forte e com muita vontade de devorar meu macho. Mordia seus l�bios e Paulo suspirava a cada investida minha. Passei a massagear seu caralho com as m�os cheias de saliva, molhadas e cheias de tes�o. Coloquei tudo na minha boquinha que � pequena, mas adora chupar o pau do meu macho e sempre d� um jeitinho de engolir tudo at� o final. Paulo estava sob minhas ordens e m�os. Massageei seu pau, lambi, chupei e o surpreendi com pedras de gelo que passei por todo seu pau e saco quentinhos, mas que sentiram o gelo e em seguida minha boca aquecendo cada canto. Paulo, meu cliente, gemia, seu corpo tremia de tes�o. Uma cena linda demais ver meu macho cheio de prazer, sem poder me ver. Fiquei um tempo dedicada a essa massagem, gelo na boca e boca no pau, gelo nas m�os e boca aquecendo, sugando. Cada gota de seu meladinho me enlouqueciam. De repente parei com sua massagem pois Paulo iria gozar assim. Antes de qualquer outra ordem ele me perguntou se entre meu marido e eu quem � que dominava na cama, quem dava as ordens. Eu disse que era eu, pois meu maridinho era calmo demais. Em seu ouvido ordenei que me lambesse e beijasse em cada parte do meu corpo que estava descoberta por roupas. Deitei na cama e Paulo beijou meus seios, lambeu o bico duro dos meus peitos inchados de prazer, mamou gostoso. Passou por minha barriga me beijando e lambendo. Pulou a parte coberta: deixei minha xoxotinha coberta com uma toalha. Ele beijou minha virilha, coxas me deixando molhadinha e com a xoxotinha pedindo seu pau. De repente tirando a venda dos olhos bruscamente, Paulo se levanta, em postura assustadora e diz:

- Quem vai mandar agora sou eu. Chega de massagenzinha. Agora voc� vai ver o que � um macho de verdade. Vou te foder, sua vadia, gostosa.

Nossa, nessa hora assustada e cheia de tes�o, pirei. Ele me colocou de quatro, com for�a, eu pedindo que parasse, mas que me mostrasse o macho, disse ainda que meu marido nunca me fodia assim com for�a, com agressividade. Ele me bateu na cara, na bunda, me chamou de puta, de vagabunda e que agora ele me comeria como uma cadelinha, de quatro e que eu jamais esqueceria como um macho come sua f�mea. O pau duro, melado, grosso e grande de Paulo entrou em minha xoxota apertadinha me rasgando ao som dos meus gemidos e aviso de que ele me rasgaria. Paulo n�o teve pena da minha bucetinha molhada. De dominadora passei a ser dominada por um animal fod�o. Ele meteu forte, entrava e sa�a com tanta for�a como nunca tinha feito antes e eu dizendo que meu marido jamais sonhou em me ver t�o putinha, t�o safada, gemendo no pau de outro macho. Beto, batia na minha bunda, puxava meus cabelos, me beijou e disse que eu era uma puta deliciosa, uma cadela no cio, safada e gostosa. Meu corpo tremia todo, suava, gemia e gozei assim umas duas ou tr�s vezes, que nem sei.

Paulo aproveitou que eu ainda estava de quatro, atolou a m�o no pote de creme de sua massagem e achou meu anelzinho apertado. Ele colocou um dedo no meu cuzinho que piscava pra ele, mas mesmo assim sabia que sentiria dor. Sou muito apertadinha e sempre d�i quando ele quer comer meu cuzinho e precisa ser delicado. Dessa vez, Paulo preparou meu cuzinho com muito creme. Pedi a ele que fosse devagar e recebi uma resposta que n�o esperava:

-Vou comer seu c� como puta que voc� �. Vou socar at� as bolas, sua puta, gostosa, putaaaa.

Paulo enterrou o caralho forte de uma s� vez no meu cuzinho e eu gemi, dei gritinhos de dor e nada dele parar. Parecia um animal selvagem socando o pau no meu cu, curtindo me ver gemendo, implorando que parasse. Paulo tirou seu pau do meu cuzinho e perguntou se eu n�o queria mais. N�o consegui negar. Eu queria. A� ele meteu forte, a cada estocada suas bolas batiam na minha bunda, me faziam tremer, quase chorei, gozei e meu l�quido escorreu pelas pernas abertas, enquanto eu manipulava meu grelinho. Paulo arrancou sangue de meu cuzinho. Gozei feito cadela no cio como meu cliente queria. Paulo tirou seu pau do meu cuzinho, me beijou na boca e depois de uma punhetinha que eu fiz a ele entre chupadas e punheta ele gozou muito leitinho em meu rosto. Era tanto leite que cobriu meu rosto todo.

Tomamos banho juntos rindo da situa��o e eu tive a certeza de que ficaria alguns dias sem me sentar direito. Quem queria dominar, rom�ntica, suave, foi dominada, fodida, comida, com muito tes�o por um macho tarado e safado. [email protected]



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