Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

RELATO NOSSO

Este texto foi escrito em coautoria com minha escrava que tanto amo. Saliento que ainda n�o vivemos uma rela��o 247, mas ainda chegaremos l�.

Duas vezes por ano, pelo menos, costumamos tirar uma semana de f�rias. Programamos uma viagem s� nossa e a planejamos de uma maneira diferente. N�o programamos passeios, noitadas curtindo bares, teatros, restaurantes nem casas de shows, mas planejando psicologicamente como iremos nos amar nestes dias, como nos curtirmos com um m�ximo de prazer a dois, erotizando ao m�ximo cada minuto dos nossos dias juntos e desta maneira ter extremos prazeres f�sicos e emocionais.

Desta vez n�o foi diferente...

Encontramos-nos de manh� e sa�mos em viagem para uma est�ncia no interior do estado. J� juntos, fal�vamos sobre nossas emo��es, sobre o que t�nhamos idealizado anteriormente. Isto j� criou um clima delicioso, uma mistura de tes�o, paix�o e expectativa. Est�vamos separados h� algum tempo, por motivos profissionais e o tes�o era imenso. Beij�vamos-nos, acarici�vamos mutuamente e eu falava para minha amada que eu trazia na mala al�m das roupas e ela me contava suas expectativas. Todo este clima delicioso nos excitava ainda mais, pensando na dedica��o exclusiva que aquela oportunidade nos oferecia para curtir e nutrir este amor lindo e intenso que nos une h� alguns anos e aumenta a cada dia, cada hora, cada minuto.

Chegamos ao hotel de tarde e sab�amos que pelos pr�ximos 5 dias, sair�amos do quarto apenas para algumas compras e outras necessidades.

N�o queremos nos detalhar o que foi vivido nestes 5 dias, o que daria um relato muito excitante, mas muito extenso. Mas queremos deixar aqui, alguns momentos maravilhosos que vivemos. Um momento de amor de corpo e alma que nos uni a cada dia mais, indicando que o nosso amor n�o � um amor rotineiro, comum (gra�as a Deus).

De in�cio nos despimos totalmente, � o modo como nos sentimos à vontade juntos. Isto n�o significa despir s� as roupas, mas nos despir de nossas m�scaras sociais do dia-a-dia, para um mergulho no nosso mundo de amantes. Amamos como o momento pedia, pois a saudade e os desejos nos consumiam.

Tomamos um delicioso banho e antes de nos vestirmos pra sair para passear, entreguei à minha amada um vibrador com controle remoto e pedi a ela que o usasse durante o tempo que estiv�ssemos fora. Assim, com o controle no meu bolso, passei a provoc�-la fortes sensa��es no corpo dela. A express�o dela era de expectativa e curiosidade, j� que eu mantinha o controle dos ciclos do vibrador. Caminh�vamos abra�ados pelas ruas e nas situa��es mais inusitadas, como nas compras ou no restaurante eu acionava o vibrador e observava a express�o “safada” no rosto dela, o sorriso que se abria em seus l�bios, o brilho de prazer e satisfa��o dos seus olhos. Eu tamb�m mal continha o prazer que o momento proporcionava. Intensificava a velocidade do vibrador nos momentos que ela falava com a vendedora das lojas, fazendo que ela controlasse o tom da sua voz, sua postura, etc. Esta deliciosa tortura er�tica me dava um tes�o maravilhoso s� de imaginar o que ela estaria sentindo.

Voltamos para o hotel e ao me entregar o vibrador, o percebi todo melado e sua calcinha maravilhosamente molhada. Banhamo-nos mais uma vez e demoradamente entre car�cias e relatos das emo��es vividas por cada um. N�o perdi a oportunidade de lhe dar uma chuva dourada que n�s excita tanto. Com isto n�o pod�amos conter o tes�o e os gozos eram constantes com os beijos, as chupadas e car�cias.

Este clima continuou, bebericando amarula, com muitas car�cias, toques e massagens, emo��es descritas. Tirei da mala outro acess�rio, umas fitas de cetim coloridas. Usando uma delas envolvi o corpo da minha amada, numa bondage. Eu me deliciava em amarr�-la e permitia a ela curtir cada momento, acompanhando extasiada, o meu longo trabalho pelo espelho. � medida que passava a fita pelo corpo dela, ela contorcia de tes�o. Sentia arrepios na pele, com meus toques e os toques suaves do cetim pelo seu corpo. Dan�ava levemente ao som da m�sica que tinha colocado, fechava os olhos e os abria juntamente com um sorriso largo. Este tipo de bondage, al�m ser sensual � muito excitante faz�-lo. O trabalho terminou. Eu a abracei por tr�s e permiti que ela se visse o resultado no espelho. Estava maravilhosamente vestida de azul marinho, contrastando com sua pele alva. Ela virou e me abra�ou forte. Dan�amos nos envolvendo intensamente à m�sica que nos remetia às nossas origens n�rdicas. Nossos corpos se tornaram um �nico �rg�o sexual. Devor�vamos um ao outro. Ela estremecia com meus toques, meus beijos, meus sussurros safados nos seus ouvidos.

Peguei minha amada no colo a coloquei sobre a cama, assim toda ornamentada. Puxava os n�s localizados propositalmente sobre seu grelo, e cu, excitando-a mais ainda. Ela gemia e clamava pelo meu corpo. Assim nos amamos por horas tocando, beijando nossos corpos, provocando prazeres e emo��es intensas. Pelos espa�os entre os n�s da bondage atendi ao pedido dela penetrando-a profundamente, tocando o n� em seu clit�ris, beijando-a, dando tapas na bunda e surrando sua xana, provocando um gozo t�o intenso que banhou meu pau, meu abdome e o len�ol, tingindo-o levemente de azul. Se voc�, leitor, acha que mulher n�o ejacula, se engana, mas isto � outra hist�ria.

Aproveitando o momento de tanta excita��o dela, cologuei o vibrador no seu cuzinho e liguei num vibra��o mais lenta, enquanto beijava, chupava vigorosamente seus seios e sua xana. Isto provocou nela gozos m�ltiplos que me deixou extasiado e excitado novamente. N�o satisfeito com estes maravilhosos gozos, passei chupar e morder seu clit�ris, lamber e morder sua xana vibrante, �mida e inchada pelo longo sexo oral, levando-a a novos gozos intermitentes, levando-a o que os franceses chamam de petit d�cès (pequena morte).

Quando demos por n�s, t�nhamos nos amado pela madrugada a fora. E assim mesmo nossos corpos queriam mais, precisavam de mais. Amor � algo viciante quando estamos com a pessoa certa.

A partir daqui, deixo que minha amada esposa-escrava relate suas emo��es.

Eu sentia que ia morrer de verdade. Eram gozos vertiginosos e seguidos. Meu corpo estava tr�mulo e exausto. Mesmo assim eu estava perplexa com a “generosidade do meu DONO”, mas pouco depois percebi as marcas que ele havia deixado no meu corpo.

Meu DONO, percebendo meu corpo exausto como estava acomodou-me na cama carinhosamente, fechou os meus olhos e disse que daquele momento em diante eu podia relaxar que ele ia cuidar de mim. Eu o obedeci submissa e excitada pelo que viria em seguida. Ele colocou uma m�sica suave e amorosamente deu-me �gua na boca. Depois me alimentou levemente com petiscos e suco. Cada alimento era seguido de um doce e carinhoso beijo. Eu viajava com ele ao som das m�sicas que me remetiam a um passado distante, mas t�o n�tido e real, que me deixaram confusa entre dois mundos, o passado e o presente. L�grimas corriam dos meus olhos. A emo��o tomou conta de mim. Como flashes de um filme onde n�s dois �ramos os personagens principais, vieram n�tidas lembran�as de um passado remoto em nos amamos intensa e maravilhosamente como agora, o que deixou uma grande certeza, de que nosso amor n�o � s� de agora, desta vida, mas vinha de outras. Meu amado DONO secava minhas l�grimas com sua boca e acariciava suavemente meu corpo, me permitindo viver aquele sonho t�o lindo e delicioso. Mais que isto, ele teve e tem a sensibilidade de penetrar nos meus sonhos dando fundamental import�ncia a eles. Tudo se encaixava t�o perfeitamente, que pensei que ele tivesse feito propositalmente uma sele��o de m�sicas, mas ele me disse depois que tinha deixado o MP3 no modo de exibi��o aleat�rio. Esta foi outra maravilhosa surpresa, pois s� algu�m que me conhece t�o intimamente poderia selecionar m�sicas t�o apropriadas para aquele momento.

Envolvidos neste clima maravilhoso e m�stico, percebemos que a manh� j� vinha e no embalo da m�sica Menina, de Chico Buarque, dormimos abra�ados, ao som suave de me nina... me nina... me nina.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eroticos silvana no casamentocontos eróticos ameacei minha esposacomida e manteiga no cu e na bundacontos encoxando o amigo casadocontos eroticos novinha da bunda arebitada minha esposa me traiu e eu adore contositrai meu marido na hora do futebol dos contoscontos de mulher transando com negão p******conto erótico gay em cinema. De Recifeconto fui comido por doisincesto contos filho se separa e volta a morar com mae coroanamorada estuprada acampamento analcontoseroticoscomcavalocontos minha mulher foi fodida na praça por estranhosmulheres que gostam de ser encoxadasconto de casada fodendo com desconhecido da net pornor contos e videos liberei o cu virgem para meu irmaoconto erotico era pra ser brincadeira e virei cornocontos eroticos minha esposinha e o inquilino velhocrente bundudaincesto contos fodascontos casada dando cu p amante escondidocontos eroticos/ á mulher do meu cunhadohay gozando deitado con decl no cuzinhoContos gay saindo de carro a noite vestido de mulherenrabada pelo meu filho especialabri as coxa da minha esposa e.gosei. dentro da buseta gostosa delaSou uma viuva bem safada adoro levar na bunda contos eroticoscontos erótico minha irmã eu no motel /conto_26166_vestido-de-mulherzinha-para-o-professor.htmlconto erotico Tia chupa pau do sobrinho a forca na presenca do cornoMinha tranza com animais contoscontos minha namorada pelada meu amigoContos eroticos minha buceta mela muito minha calcinha quando me esitoSou casada mas bebi porro de outra cara contosTestemunha de jeovar conto gayMostre minha rola cabeçuda para o cone e falei que ia comer sua mulher quando eróticosConto novinha magrinhamulher deficient sendo arronbada pelo negaocontos de i****** aprendemos a fazer sexo em casacontos bi chulé do cumpadrecontos eroticos meti a vara no meu cunhado e minha irmacontos eroticos leitinhocontos eróticos punheta assistindo esposameu marido bebeu e meu cunhado me comeupeguei moleque me espiando contosContos eróticos mãe com os negrões e papai vendotransei gostoso com minha aVò insertosfui comida por meu marido e o massagista contoconto erotico tentei comer o cu delaensinei a bater punhetaconto o negao tarado chupou o cu do meninoFoderam gente contos tennsCONTOS EROTICOS TIRANDO A CALCINHA DA MAEconto erotico gorda na ruacontos eroticos sequestrocontos eroticos madasdra 2francisca metendo chifremulher casada gostoza fudendo com borracheirocrossdresser.sitio.ferias.amigos.contoscontos eroticos sobre voyeur de esposacontos de cú por dinheiroas rabudaaesposa perdeu a aposta contoscontos eróticos de novinha dando para garanhãocontos eroticos gay ensinando o irmao a colocar camisinha gostosinha ergue a saia e masageia a bucetinha por cima da calcinhacontos de tias punhetando sobrinhoscont erot minha mulher acabou vendo o pintao do meu amigo negaonamorando minha prima contos eroticosconto irma com tesaobucetas de cunhada a ser cumido com cunhado e caescheirei a calcinha fedorenta contos eroticosSou casada Minhas filhas me viram sendo fodida contocheiro de mulher conto erotico