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SR E SRA PRADO PARTE 2

Sr e Sra Prado parte II

Depois que nos flagrou no maior 69 na cozinha. C�tia deixou claro o quanto a excitava ver o marido transando com outro homem. De minha parte, foi muito legal saber disso. Eu sentia como se tivesse ganhado na loteria esse meu fim de semana em Cabo Frio. Na noite que se seguiu, o casal pediu para dormir separado de mim, ao que obedeci. Mas apenas por algumas horas.

Eram duas da manh� quando levantei para beber uma �gua e, ao passar pelo quarto do casal, ouvi gemidos sexuais. Desci at� a cozinha e bebi minha �gua normalmente, mas quando subi, vi que os gemidos estavam t�o intensos que era imposs�vel ficar ap�tico. Encostei meu ouvido à porta e ela cedeu, abrindo devagar. Na cama, avistei C�tia de quatro, com o rosto deitado sobre o travesseiro. Ela gemia de prazer, mas tamb�m pelo pequeno desconforto do in�cio de uma transa anal. Atr�s dela, La�rcio socava a piroca num ritmo lento, e, daquele jeito, de joelhos sob a fraca luz que entrava de fora, eles estavam ainda mais lindos.

Sentei na poltrona sem fazer barulho, e comecei a tocar uma punheta. La�rcio soltava gemidos roucos, deliciosos de se ouvir. Dava para ver suas n�degas contraindo e relaxando enquanto ele metia na esposa. A vis�o era maravilhosa. Desconcertante. E no meio daquela curti��o, algo estranho aconteceu: eu pigarreei instintivamente.

O casal se assustou com o barulho e na mesma hora La�rcio saiu de dentro do cu de c�tia e acendeu um abajour. Olharam para mim surpresos, e eu os olhei como uma crian�a que acaba de ser apanhada fazendo uma merda. La�rcio riu: “Safad�o, n�o aguentou deixar a gente aqui sozinhos, n�?” e completou “contando com isso, n�o tranquei a porta... anda, chega para c�”

N�o me fiz de rogado. Fui para a cama. Assim que cheguei nela, La�rcio puxou minha cabe�a em dire��o ao cu de C�tia. Eu lambi do jeito que pude, excitando-a em cada preguinha. Senti algo me molhando na bunda. Era La�rcio me imitando, fazendo no meu cu o que eu estava fazendo no cu da mulher dele. De repente, ela saiu da cama, pegou um consolo e sentou na poltrona que eu estava antes. Enfiou ele na xereca e, toda arreganhada, come�ou a se masturbar, enquanto ficava claro que havia me dado de bandeja para a rola sedenta de La�rcio. Ele me deitou de bru�os e continuou a lamber meu rabo, enfiando a l�ngua bem fundo e me fazendo ter alucina��es. De repente, senti que ele for�ava um dedo cheio de gel no meu anus, enfiando fundo e espalhando aquilo pelas minhas paredes. Gemi gostoso e ele dedilhou mais alguns segundos. Ent�o, senti algo mais grosso entrar, dolorido, forte, gostoso: era o pau de La�rcio. Quando ele acabou de enfiar, deitou sobre mim, inclinando um pouco a envergadura para me beijar a nuca, e lamber minhas orelhas. Ele falava coisas gostosas no meu ouvido, e suas palavras penetravam junto ao seu h�lito quente: que cu gostoso, Pedro, que rabinho apertadinho... agora vai ser todo meu, meu gostosinho, olha C�tia, o Pedro � uma f�mea e tanto...

Ele me virou de lado e uma de suas m�os grandes alcan�ou minha rola dura, e enquanto ele me comia, me punhetava e me beijava a nuca e o ouvido. Em alguns minutos, ele tirou o pau de dentro de mim e se posicionou com a vara perto da minha boca. Vi o que ele pretendia: ele estava vermelho de tes�o, louco para explodir em gozo. Com um gemido alto, ele liberou uma grande quantidade de porra na minha cara, o que pegou nos meus olhos, nariz, mas a maior parte pegou na boca mesmo. Depois dessa, eu estava louco para gozar. Chamamos a C�tia, ela veio, e eu a penetrei no mais tradicional estilo papai-mam�e. Comi aquela morena gostosa, quase arrancando seus peitos de tanto mamar neles. A buceta dela parecia sugar meu pau. Chegamos ao orgasmo ao mesmo tempo,gozei muito e ela tamb�m. Novamente, �ramos os tr�s, deitados na cama, cansados, relaxando. Peguei no sono.

Acordei com uma sensa��o molhada no meu pau. Paredes escorregadias deslizavam nele por todos os cantos. Era o casal me chupando, beijando-se com minha rola entre eles. Ah, que del�cia. O vapor quente do h�lito deles parecia envolver todo o meu pau, e o pr�prio ar aquecido parecia me masturbar. Eles se beijavam compartilhando meu pau. S� me lembro de ter gozado abundantemente, e depois, ter ca�do no sono de novo.

O domingo amanheceu ensolarado como o s�bado, e fomos para a praia cedo. Em determinado momento, quando La�rcio foi para a �gua, C�tia me disse:

- Ele ainda tem uma coisa a fazer com voc�, Pedro, ele quer ser penetrado, mas n�m tem coragem de pedir

- fala s�rio, porque n�o pediu? Vou adorar com�-lo!

O dia transcorreu normalmente, e na hora de irmos, comecei a pensar em como iria fazer para dizer a ele que eu ia desvirginar seu cu? N�o precisei elaborar muito. Quando fui para o banho, ele me seguiu, e ficou vislumbrando meu banho o tempo todo. Quando sa�, ele, que j� havia tomado banho, pediu que eu passasse hidratante no corpo dele. Ele podia ter pedido para a esposa, mas pediu a mim, ent�o vi que aquilo era proposital. Fomos para o quarto, ele deitou na cama e eu tirei a toalha que o envolvia. Comecei a passar o hidratante no peito dele, barriga, bra�os, pernas, p�s... ent�o, pedi que ele se virasse. Passei na nuca, costas, n�degas, massageando bem essa parte, e a interna das coxas, o que me fazia resvalar por seu per�neo e saco. Ent�o, ousei aplicar boa quantidade de creme no rego dele. Ele nada dizia.

Enfiei um dedo nele, depois mais um, e fui dizendo que essa era melhor maneira de relaxar ele, para que ele fosse se acostumando. Ele s� gemia. N�o parecia ser dor. Ent�o, me deitei sobre ele, penetrando-o de leve. Enterrei tudo at� que minhas bolas batessem no saco dele. Ele gritou, de dor e de prazer. A essa altura, a mulher dele estava a nosso lado, na cama. Ela sentou, de modo que a cara dele ficou na buceta dela, e ele a lambia enquanto era enrabado por mim. Eu ia alargando o buraquinho dele, rebolando meu pau por dentro daquelas pregas rec�m-desvirginadas, e ele ia lambendo a buceta da gostosa da C�tia. Num determinado momento, virei-o de lado, e ele a penetrou. Ent�o, eu e ela fizemos um sanduiche, com recheio de La�rcio, que era comido por mim enquanto comia ela. N�o demorou muito para que f�ssemos ao del�rio. Gozamos

O resto da noite foi cheio de fodas deliciosas, eu com a c�tia, eu com o La�rcio, a c�tia e o La�rcio, n�s tr�s juntos... at� que, pela manh�, tomamos caf�, arrumamos as coisas, e voltamos.

Nossa amizade se estreitou, e agora, fazemos programas juntos sempre que podemos. Na vez seguinte em que sa�mos, arranjamos mais companhia, mas contarei em breve.

Se algum casal do rio gosta de aventuras assim, me mande emails: [email protected]

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