Ol� pessoal, vou relatar uma aventura que tive esse ano de 2010 com uma garota que conheci na net.
Os nomes s�o reais mesmo pra dar mais excita��o, pois � daquelas transas escondidas que ningu�m deve saber, e como ningu�m sabe, n�o h� o porqu� de desconfiar.
Eu tenho 29 sou oriental, descendente de japoneses, 1,77m, 70kg com corpo em forma devido a atividades esportivas. Ela tem 24, 1,60m, 60kg, morena de cabelos lisos, pele n�o muito clara, n�o est� totalmente em forma, mas mesmo assim muito gostosa, coxas grossas, seios n�o muito grandes mas que nem cabem na m�o.
Conheci Janaina no chat, e passamos logo ao msn. De cara eu j� deixei claro minhas inten��es, que era ter algo casual, sem compromisso, apenas sexo. E ela concordou, disse que havia se separado havia pouco tempo e queria espairecer. Ela � de Diadema e eu do bairro da Sa�de, zona sul de SP. Ela trabalha numa empresa de TI e faz faculdade, mas ganha pouco e vivia falando disso. Eu sou solteiro, estava saindo com uma mulher que est� viajando para o exterior e n�o tem data de volta, ent�o tenho que me extravasar de alguma forma.
Acho que n�o levou nem uma semana para marcarmos de sair. Combinamos num shopping de Santo Andr�, e chegando na hora do encontro o cora��o fica apreensivo, claro, n�o sabemos o que vamos encontrar, apesar de que ela j� me havia mandado uma fotos pelo msn. Est�vamos nos falando pelo celular, quando vejo ela de longe, me viu tb e abriu aquele sorriso t�mido. Era igualzinha na foto, mas a foto n�o mostrava que seu nariz era um pouco grande, mas nada exagerado. Ela estava com uma cal�a el�stica, que brilhava um pouco como couro, o que fazia suas formas ficarem muito mais evidentes. Como estava frio ela estava de botas e um casaco grosso preto, estava toda de preto.
Sa�mos no meu carro e fomos a um barzinho l� perto, e j� no carro comecei a segurar sua m�o, brincar com ela, e vi que ela correspondia, pois n�o soltava a m�o, aproveitava para segurar tb. Como toda mulher, gostava de falar, o que demonstrava que estava se soltando comigo.
Fomos a um barzinho, tomamos um chopp e um petisco, mas eu j� estava louco pra beijar aquela morena gostosa. Imaginem, 24 aninhos, rec�m separada e louca pra dar. Ela era discreta pra se insinuar, n�o fazia gestos, mas dizia que estava sem suti�, e que recebia elogios at� de mulher quando usava aquela cal�a.
Ficamos umas 1h no barzinho quando decidimos sair. Do barzinho at� o carro tinha uma caminhada boa, mas como era noite, encostei ela no muro de uma casa e comecei a encoxar ela ali mesmo, metendo a m�o por baixo de sua blusa e esfregando a coxa na sua buceta. Ela n�o estava nem a�, esfregava mesmo, mas tivemos de parar pois t�nhamos que sair dali.
Chegando no carro j� enfiei a m�o por baixo da calcinha e senti ela totalmente encharcada, tirei minha m�o toda molhada e lambi meus dedos, dei pra ela lamber tb. Nossa, n�o estava aguentando.
Chegando no motel, nem entramos no quarto e na escada mesmo j� encostei ela na parede, beijando e abrindo seu casaco pra me esfregar naqueles seios grandes. Pude sentir por cima da blusa que n�o usava mesmo suti� e estavam todos durinhos. Era novinha, 24 aninhos e a pele toda macia. TUdo bem que n�o estava em forma, mas era muito gostosa. Se esfregava em mim como uma puta, e realmente tinha cara de puta, at� mesmo o nome parecia de puta.
Entramos logo no quarto e j� fomos tirando a roupa, ela j� veio por cima e come�ou a me beijar o peito, descendo at� chegar no meu pau. Eu tinha me depilado todo pq ela tinha dito que gostava de homem depilado.
ficou ali mamando meu pau que estava doendo de t�o duro. Tirava o pau da boca, segurava na m�o e o lambia de baixo pra cima. Chupava minhas bolas, batinha uma punheta pra mim enquanto me olhava, e eu segurava seus cabelos de lado pra poder ver aquela cena, e eu lhe dizia "chupa meu pau sua puta, putinha safada t� gostando �?"
Ent�o virei ela fazendo deitar na cama, abri bem suas pernas e fui direto pra buceta, nem fiquei nas preliminares como no primeiro conto, sua pr�pria cara de puta me deixava irritado de tanto tes�o. Comecei a lamber, esfregar a l�ngua, enfiei a l�ngua na sua buceta j� toda molhada, sentia o ar ali quente de tanto que ela exalava sexo. Fiquei ali chupando, e confesso que nunca vi aquelas bucetinhas onde o clit�ris sai, fiquei ali brincando e chupando, enfiando dois dedos tamb�m, at� que ela gozasse na minha boca. Se contorceu toda, gemia alto, fazia quest�o de gemer alto soltando urros como uma cadela no cio.
Fiquei com o rosto todo melado, o qual ela limpou me lambendo.
Depois coloquei ela de quatro, virando aquele bund�o enorme pra mim, olhei aquele cuzinho apertadinho, mas n�o seria daquela vez pois ela disse que n�o gostava de anal. Ent�o esfreguei a m�o sobre a bucetinha, direcionei a cabe�a do meu pau, esfregando ele na portinha dela, e ela rebolava aquela bunda enorme piscando pra mim, enfiei a cabecinha do meu pau. Ela disse que gostava de ser apertada, ent�o esgurei firme sua cintura e fui enfiando o pau nela. Comecei a bombar devagar, para depois aumentar o ritmo, e a medida que ia mais r�pido apertava mais ela, segurei os cabelos com uma m�o, e com a outra enfiei meus dedos pra ela chupar, estava fazendo ela de vadia, de piranha e estava gostando aquela puta sem vergonha. Eu dizia e ela s� gemia e alto, e seus gemidos eram urros de prazer, encostei o corpo por cima dela e apertei seus seios que balan�avam. Ficamos ali fodendo e nossos corpos faziam barulho quanto se batiam. Eu suava e percebi que ela tamb�m suava, mas pouco.
Aquela morena dava trabalho, ent�o me pediu pra ficar por cima. Deitei na cama e ela sentou sobre meu pau. Que maravilha ver aquele corpo novinho sentado no meu pau, seus peitos pulavam pra cima e pra baixo, e ela gemendo e olhando pra mim. Olhava pra ela e dava tapinhas no rosto, e eu dizia v�rias sacanagens, chamava ela de puta, safada, sem vergonha, piranha que adora dar a buceta pra qualquer um, e ela me retribu�a puxando meu cabelo e urrando enquanto cavalgava no seu cavalo.
Ficamos ali um bom tempo at� que ela anunciou que ia gozar. Eu aproveitei pra gozar tamb�m, Nessa hora � grito pra todo lado, ela deixou sobre mim, me abra�ou forte e se contorceu toda enquanto gozava, e eu consegui gozar junto com ela. Seu corpo tremia enquanto gozava, e era delicioso pois eu olhava pra cima e via pelo espelho do teto ela se mexendo toda, seu corpo todo nu, pernas abertas por estar sobre mim.
Transamos mais umas duas vezes naquela noite. Claro, eu gozei s� mais uma vez, mas fiz ela gozar umas duas ou tr�s.
Depois disso nos encontramos mais umas duas vezes. Infelizmente as trepadas casuais perdem a gra�a com o tempo, pois n�o h� envolvimento amoroso, mas mesmo assim � muito bom, e por isso n�o nos vemos mais. Mas ap�s contar este relato, vou procur�-la novamente.
Quem quiser me escrever ou me add, o msn �: c s s i o _ m @hotmail.com (favor retirar os espa�os deste email. Estou louco por uma nova transa.