Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

GALOPANDO NA FOFINHA

Resolvi contar algo real que aconteceu comigo, espero que gostem. Moro na zona Oeste de S�o Paulo, tenho 40 anos sou NEGRO 90 quilos 1m75 boa pinta rsrs eu quase n�o tinha contato com meus vizinhos porque saio cedo para o trabalho, e volto sempre depois das nove horas da noite. No in�cio de maio deste ano, dia chuvoso e frio, tive que acelerar uns relat�rios e decidi ficar dois dias em casa, isolado. Era inicio da noite de uma ter�a feira, estava concentrado em meu trabalho, quando ouvi alguns ruidos no lado de fora do meu apartamente. Como j� precisava de uma espairecida, afinal j� estava concentrado no trabalho h� mais de 3 horas, e lentamente, quase me espregui�ando, abri a porta e vi um casal aos amassos na parte inferior da escadaria. Era uma garota fofinha que vou chamar aqui de Luana, e um garoto residente no mesmo pr�dio, mas que ignoro o andar e o nome. Estavam abra�ados e em p�, ele no meio das pernas dela, e ela com um dos p�s repousando sobre a cintura dele. A blusa levantada at� a altura dos seios, um deles estava para fora, e o garoto se curvava todo para beijar. Estavam com tanto tes�o que nem notaram minha presen�a. Passei com cuidado a observar, agora j� envolvido pelo tes�o que a situa��o me deu, e apenas tomei cuidado para que eles n�o notassem mina presen�a. Eles se movimentavam todo, mas transar ali estava realmente complicado para os dois. Uma porta foi aberta no andar de baixo que dava quase de frente para eles, assustando-os, e procuraram imediatamente se arrumar. Algu�m chamou o garoto pelo nome e ele saiu correndo em dire��o ao chamado deixando a garota fofinha assustada no local. Quando ele desapareceu da minha vista, ela subiu alguns degraus, ouvindo algu�m gritar do andar de baixo " Com quem voc� estava??..Fale logo...". Ela toda assustada subiu correndo em dire��o ao meu apartamento, e eu para evitar uma situa��o mais complicada abri o que faltava da minha porta ficando bem de frente com a garota, que sorriu sem gra�a, mas evidentemente n�o notara que eu a vira. Sorri para ela e perguntei baixinho " Precisando de alguma coisa?" Ela rapidamente, ouvindo passos em nossa dire��o vindos do andar inferior, entrou no meu apartamento ainda assustada. Fechei a porta e notei que ela estava p�lida e quase chorando de medo. Ofereci alguma coisa para ela beber e a conduzi at� a sala. Ela estava muito inibida e temerosa pelo quase flagrante e me disse que estava com o namorado, e que os pais dele, especialmente a m�e n�o gostava dela. Depois de alguns minutos ela j� calma pediu ainda para ficar mais um pouco ali. "Tudo bem, pode ficar à vontade, e se desejar pode acompanhar meu trabalho quer?" Veio comigo at� o escrit�rio dom�stico onde eu apenas para disfar�ar tirei alguns p�peis de cima da mesa e joguei em uma pasta e ela ainda vendo meu computador pediu permiss�o para navegar um pouco. Concordei, mas j� nos primeiros movimentos notei que ela n�o dispunha de muita pr�tica no assunto, e procurei orient�-la. Ela, � fofinha, tem uns quilinhos a mais, mas tem o corpo tipo violoncelo, seios grandes, durissimos, o decote da blusa, que ainda tinha umas dobras do amasso comprovava esta impress�o, deve ter por volta de 1,65 cm, o peso n�o arrisco mas � uma fofinha gostosinha, sorridente, uma bunda, um pouco acima do normal, o que me d� uma atra��o especial, e usava um jeans com cintura baixa que quando ela se curvava dava para ver um peda�o da calcinha, cor laranja. Fiquei de p� ao lado dela, que estava sentada na cadeira do computador, e ia explicando e tocando em seu bra�o. Prosseguimos e eu de vez em quando segurava sua m�o sobre o mouse para orient�-la e for�ava minha coxa contra o bra�o dela. Assim come�ei o jogo. Algum tempo depois este joguinho j� havia criado o clima er�tico na sala e ambos est�vamos com tes�o. Eu em p�, bem perto dela, ela olhando sempre para a tela, e o bra�o j� for�ado contra o meu pau, j� bem duro, molhando o tecido da cal�a que eu usava. Mudei os bra�os, o direito ficou sobre o dela conduzindo o mouse, que a esta altura s� passeava pela tela, e a outra a abra�ava trazendo-a mais ainda em dire��o ao meu pau, bem duro e encostado no bra�o e no seio. Os bicos do seios pareciam que iam explodir de tanto tes�o. Peguei suas m�os e sutilmente a fiz levantar, sem trocar uma palavra. Ela veio na minha dire��o com os olhos semi cerrados. Abracei-a, e a fiz sentir na altura da cintura meu pau todo duro, e ela deixou-se conduzir e gostou de sentir o pau, porque for�ava o corpo contra ele. Beijei-a enfiando a lingua bem ao fundo da sua boca, e fui levantando sua blusa. Tirei devagar, ainda mantendo o beijo, o seu suti�. Os seios saltaram para fora. Enormes mesmo, os mamilos durissimos e empinadinhos. Virei-a de costas, me coloquei contra a bunda dela e fui beijando sua nuca. Ela se mexia toda, com os olhos fechados e a cabe�a meia virada para o teto. Soltei o jeans, e fui for�ando o jeans para baixo. Estava dificil porque o jeans era apertado. Deu trabalho, mas depois de um tempo ela estava apenas com a calcinha laranja. Beijei-a de novo e coloquei a m�o bem em cima da bucetinha. Estava ensopada. O tecido estava at� manchado pelo suco que escorria. Isso me deu mais tes�o ainda. Beijando-a fui a conduzindo para o ch�o, no tapete. Tirei minhas roupas, e fui explorando o corpo dominado pelo forte tes�o dos dois. A garota gemia, balbuciava alguma coisa imcompreensivel. E, eu seguia, tirei a calcinha e neste momento pude avaliar melhor o nivel de tes�o que a dominava. Estava totalmente ensopada. Adoro sentir isso. Fui beijando os mamilos, mordiscando de leve.for�ando o endurecimento dos biquinhos. Ela se mexia toda, abria as pernas para meu corpo ficar ali, for�ando contra a bucetinha. Dava para sentir o suco dela molhando minhas pernas. Com as duas m�os abri as pernas dela e fui descendo com o beijo das seios para o ventre e parei um pouco entrea cintura e a bucetinha, enquanto com uma das m�os fiquei espalhando a umidade toda pela fenda, e ainda acariciava o grelinho. Quando meu dedo tocava de leve, bem de leve o grelinho, ela quase endoidecia, e jogava seu quadril em minha dire��o, como se pedisse para enfiar tudo. N�o tenho pressa. Gosto de ir devagar e curtir o tes�o m�tuo. De repente fui baixando mais a boca e soltei minha respira��o morna sobre a fenda, que eu mantinha aberta com a m�o. O corpo se mexia todo, os gemidos roucos saiam balbuciando alguma coisa, e o quadril fofo se mexia sem parar. Beijei o grelinho, e fui passando a lingua ao longo da fenda, soltando saliva para se misturar com o suco. Ela ficou mais ensopada ainda. A fofa agora me arranhava, se mexia como doida, sempre jogando o quadril em minha dire��o. suas m�os for�avam minha cabe�a contra sua buceta. E, de repente se enrijeceu toda, e gozou gritando e esticando as pernas. Deixei os espasmos rolarem. Ela amoleceu toda. Ficou mole, pernas soltas. Corpo largado. Parecia desmaiada. Levantei um pouco, e pus meu pau bem no meio da fenda. Ela continuava como que desmaiada. Forcei um pouco o pau, para que ele ficasse apenas abrigado na fenda. Sem penetrar. Com a m�o passava o pau ao longo da fenda, toda molhada. Ela permanecia do mesmo jeito. Forcei um pouco o pau, e entrou apenas a cabe�a. Ela n�o dava um sinal de vida. Forcei mais, ela era muito apertada, mas entrava porque estava super lubrificada. Entrou tudo. Meu pau agora preenchia todo o espa�o. Ela se mexeu de leve, passando os bra�os pelas minhas costas puxando meu corpo contra o dela. Comecei lentamente o movimento de entra e sai. O pau saia brilhando e voltava indo bem ao fundo. Acelerei, e ela voltou a ficar se mexendo de novo. Que maravilha, meu tes�o foi al�m do limite. Ambos se movimentando buscando o gozo. Ela de novo, voltou a gemer roucamente e a gritar, enquanto me auxiliava no entra e sai. O pau escorregava pelas paredes da bucetinha e entrava mesmo at� o talo. Gozamos nos apertando e nos arranhando. O pau explodiu num gozo delirante. Soltei jorradas de porra. Ela de novo ficou mole. Solta. Toda entregue. Deixei o pau l� dentro. A porra saia misturada com o suco mesclado com minha saliva, escorrendo pelas coxas largonas dela. Ela de novo ficou amolecida, desmaiada. e eu joguei meu corpo ao lado, e descansamos alguns minutos. Voltei ao meu tes�o. O pau endureceu novamente. Olhei para ela ...o corpo estava esticado. Toda mole. Virei-a de bru�os, e fiquei admirando aquela bundona. Era enorme mesmo, mas durinha, e muito branca. Ela nem se tocava, apenas deixava parecendo dormir...sonhando. Com as m�os abri as n�degas e vi o bot�ozinho rosado, super apertado, dava para notar. Beijei a bundona, e mantive as n�degas separadinhas, queria ver o bot�ozinho. Peguei aquela mistura de porra, suco e saliva que escorria da buceta e espalhei no rego e no cuzinho. Sempre que passava pelo cuzinho eu fazia uma press�o de leve com um dos dedos. Ela piscava o bot�ozinho, e se arrepiava toda. Fiz este percurso algumas vezes, e cada vez a press�o que eu fazia no cuzinho era um pouco maior. Deixei o dedo pressionado contra ele, e fui entrando com ele, at� que entrou todo. Fiz movimentos circulares e foi abrindo o diametro aos poucos. O dedo entrou todo. O anel foi-se afrouxando lentamente. Fiz a mesma coisa com outro dedo e depois de um tempo l� estavam dois dedos. Tudo super molhado porque de vez em quando eu pegava mais suco, e soltava no cuzinho. Tentei enfiar o terceiro dedo mas n�o deu mesmo. Vi o cuzinho j� meio aberto e posicionei ent�o meu pau na entradinha. Ela separou as pernas facilitando meu trabalho. E, pressionei um pouco o pau. Senti a resistencia. forcei um pouco mais. Queria t�-la dando o cuzinho mas com tes�o e com o minimo de dor. Forcei de novo, e passou a cabecinha, ela for�ou um pouco a bunda contra meu pau, e com isso ele escorregou um pouco mais para o fundo, e assim fomos at� entrar at� o talo. Ela jogou as m�os para tr�s, me puxando com cuidado contra seu corpo. Eu controlava a entrada e s� depois de alguns minutos comecei a movimentar e bem devagar. Ela gemeu e disse que estava doendo um pouco, mas n�o queria que eu tirasse. Forcei aos poucos a velocidade dos movimentos e ela gemia..doia...mas gueria. Foi divino. Gozei de novo explodindo. Quando soltei a porra ela ficou est�tica. Forcei para soltar tudo bem no fundo. Soltei meu corpo contra o dela, sentindo aquela bundona deliciosa embaixo. Que gostoso!!. O pau amoleceu l� dentro mesmo. N�o tirei e fiquei assim ainda algum tempo. Nem imagino quanto tempo. Queria curtir aquela posi��o. De repente o pau regugitou. Queria ficar duro de novo. E assim aos poucos ele ia voltando ficar rijo. Ela sentiu e relaxou as pernas para facilitar. O pau ainda assim, amassado naquele canal superestreito voltou a ficar todo duro. Estava saindo porra pelo rego. Comecei de novo o entra e sai, ela parada, e foi deixando. Esporrei de novo. Tirei o pau, estava muito molhado, e olhei para o cuzinho dela. Tinha um buraco enorme, todo aberto, e saia o liquido branco de porra. Ela estava toda arrega�ada. O suco, e a porra que saiam da xoxota e do cuzinho misturavam-se caindo no tapete. Era muita porra e muito suco. A fofa, aos poucos se recompos, eu idem. Nunca falamos nada.... Agora sei que ela ficou noiva , acho que foi uma despedida solteira, Quero conhecer uma garota para bons momentos, quem sabe uma ou duas vezes por semana de muito prazer o impotante � que goste muito de beijar e de sexo, mais que n�o seja promiscua. Procuro apenas uma boa amizade. ( [email protected] )

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



enrabada e estrupada por traficantes na saida da discoteca.contos/conto_11542_na-praia-com-o-marido-e-dois-mulekes.htmlcontos mamei a pica do caoConto pornô palmadas na fazendacontos eroticos lesbicas vi a buceta da minha amiga grande e greludacontos eróticos traveco emrabado a negona coroa casadarasguei o afeminado novinhoconto sexo com madre conventocontos eróticos de bebados e drogados gayscomendo a cunhada nojenta contoconto erotico no carro dona do barcontos eroticos aluno aii mete aiiiiContos ero velhocontos eroticos sou crente mas tenho um fogo no cucontos cu da minha prima escondido no paiolfilha de diplomatas contoxvidiominha pica é maio doque a do seu maridocontos eroticos gay meu pai e meu avôconto de mulheres molhadinhasContos etotivos, professora alunocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaSenhoras cinquentonas casadas praticando Zoofilia prla primeira vezsexo gay amarradominha professora me deu carona e pegou mo meu cacetegordinho virgem heterossexual contos eróticosconto erotico viadinho com shortinho e calcinha é estupraadocontoseroticossexogayContos Eroticos de rabudas porno Angolanocontos sexo minha esposa amigaconto gay a madeira do negao bebadoContoseroticos estuprando Vitóriaconto erotico.de.vdzinha reforma em casade calcinha na frente do meu pai contossanduíche noiva contos eróticos alunoscontos eroticos sequestrojogadoras de vole do bucetona inxadocornosubmissocontocontos chefe da namoradacontos eróticos com senhor de idade com rapazcontos eroticos corninho limpamdo xoxota da esposa cheia de gozo do amante/conto_9506_inquilina-pagando-aluguel3--dona-de-casa---esposa.htmlentregador de gas bem dotado e sexy dominadorcontos de insesto fatos.comreaismoletom sem cuecaconto de arrombando o cu do empregadoConto erotico o shorti.ho que meu marido comproucontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto de casada com descendente de japones que traiu com um bem dotadocontos esposa deu pro sobrinhocontos eroticos chantagcontos eróticos caminhoneiro seduziucontos eróticos minha mulher tem sono pesadohistorias eroticas com saúnas masculinascontos eroticos de escrava de madamecontos de coroa com novinhogarotada vem bucetinha pela primeira vezcontos filha se fode pra aguentar a geba do pai no cucontos sobrinho negroroludomeu patrão me pegou mastubando e chantageia conto eróticoconto erotico comendo esposa e sograContos de novinhas sexo selvagemchupei Pau ee um estranho no ônibus conto eróticos estrupei minha irmanzinha a força conti heroticiConto de puta estuprada pelos mendigoso pau do meu marido nunca tinha feito minha buceta sangra eu não sabia que minha buceta ainda era virgem eu tava sozinho em casa com o amigo do meu marido ele no meu quarto ele começou a fuder minha buceta que sangro eu disse pra ele você me fez eu ser mulher você tirou minha virgindade da minha buceta conto eróticoca dos contos eroticos infancia negao gigante ahomem gritado de dor porno abertando suas bolasrabinho impinadinho em fio dental da irmacontos eróticos da novilhas com os negrosxanimhacontos Surpreso em ver tia sem calcinhacontos eróticos mulheres p****contos eróticos no trabalhocontos eroticos gays meu filhinho pequenomae e filho amantes contosdando/o cabaço pro titio conto exitanteex cunhada safada casada com presidiáriomecanico de pau duro conto eroticoconto+pintor caralhudo me comeuconto erotico mulher sequestrada sadomizada por negro velhocontos eróticos eu com meu 30cm comen minha prima no sofá de casacontos eroticos aposta na escolaContos no sitio isolado novinha da pro velhopornozoofilafilha do pastor mamando contoscontos e historias de zoofilia meu cachorro mamou nos meus peitos cheios de leite/conto_16199_peguei-minha-mulher-com-pau-na-boca.htmlcontos heroticos de mandando a neta sentar no colocontos/flagrei minha prima dando para dois negoescontos eróticos, minha esposa putaeu e minha cunhada lesbica fizemos um bacanal com sua irma e mae incestocontos eroticos, se mastrubei sozinhabanho com amiguinho contoeroticocontos de bundas gigantes de vestidos