N�o! N�o! N�o! Mil vezes n�o! Eu n�o podia, n�o tinha como admitir aquela situa��o! Eu pensava, pensava e n�o me via, t�o inteligente e sens�vel que eu achava que era, eu n�o podia admitir que tinha me deixado cair numa situa��o daquelas! E comecei imediatamente a arquitetar formas de sair daquela situa��o. E pensei, pensei e conclu� que a minha unica possibilidade de lograr �xito era de alguma forma apelar para o Renato. N�o contando a ele, l�gico, mas, talvez, fazendo ele entender que j� era hora de sairmos daqui. Sim, talvez o convencendo que aqui ficaria pequeno para o caso de termos um filho e que j� era hora de come�ar a tentar. Eu n�o podia dizer repentinamente que n�o gostava mais daqui depois de tanto que elogiei nesse tempo todo.Parecia que eu apagava completamente a admiss�o de ter tido qualquer prazer e ficava completamente por conta da minha consci�ncia pesada e forte medo das novas investidas do Seu Z�. O que ser� que ele estava querendo dizer com "torturas". J� n�o estariam sendo torturas? Ou n�o estaria sendo o suficiente para saciar a sede perversa do s�dico? E ser� que ele n�o tinha percebido que eu j� tinha passado dos meus limites? Mas quando eu lembrava da imagem dele, do rosto maligno dele, do prazer maligno dele em p� me olhando de p�nis completamente ereto e duro, ou talvez pronto pra me bater a qualquer momento enquanto eu o chupava, eu tremia e n�o tinha nunca certeza se era s� de medo, at� constatar que estava molhada e que portanto aquele medo me deixava assim. O dias passavam e e aos poucos minhas dores, todas, principalmente a da consci�ncia, iam passando e embora j� tivesse at� dado a id�ia de sair daqui ao Renato, que foi completamente contra, diga-se de passagem, eu acabava por n�o falar mais na coisa. De alguma forma a aus�ncia completa do Seu Z� nesses dias, me dava a impress�o de que o pesadelo estava se acabando. E al�m de n�o sofrer mais os mart�rios impostos por ele, mas, principalmente, n�o tra�ria mais o Renato, for�ada ou n�o. Mas claro que o temor ao sair e entrar em casa, nas tardes solit�rias, estava sempre presente. Sempre que estava sozinha eu passava r�pido, quase correndo, temendo sempre encontr�-lo. Eu lembro que eu as vezes nessas passagens, tinha a imprenss�o de ouvir palmas e come�ava mesmo a correr e chegava em casa suada, tr�mula e inacreditavelmente molhada. Eu acho que por isso talvez, eu estivesse me preparando inconscientemente para uma nova possivel investida, que eu estava completamente convencida de que aconteceria a qualquer momento. Mas n�o acontecia. Lembro que no prolongar dos dias, inicialmente, me veio uma sensa��o de al�vio. E eu pensava, o homem foi embora de vez! Gra�as a Deus! E j� come�ava a chegar em casa por vezes mais relaxada. E minha vida parecia voltar completamente ao normal, como se a coisa tivesse sido s� o sono de uma noite mais comprida. Claro que eu olhava o Renato ainda com aquela pontinha de remorso, mas me aliviava a consci�ncia com frases prontas como "o que os olhos n�o v�em, o cora��o n�o sente", mesmo. E voltava a me divertir normalmente com ele e parecendo am�-lo mais do que nunca. Ele as vezes at� parecia se surpreender com a minha maior paci�ncia, digamos assim, com ele. Talvez n�o ficando mais "nervosinha" como ele dizia. A�, mesmo aliviada, eu comecei mesmo a achar estranho o sumi�o completo do homem. J� havia passado mais de um m�s sem que ele aparecesse. Que morra! "Deve ter sido meu anjo da guarda que sumiu com ele", eu bricava comigo mesma. Melhor assim. Melhor assim? Bom eu vou contar, eu n�o ia contar isso aqui, porque acho que talvez seja dificil j� acreditar na minha hist�ria ent�o eu pensei em n�o contar essa coincid�ncia, que simples e fatalmente aconteceu, acreditem ou n�o e que parece completamente inveross�mel mesmo.O passar do tempo parecia transformar o pesadelo em lembran�a. E a lembran�a parecia transformar o ocorrido em desejo novamente. Dificil de entender? Eu tamb�m acho. S� sei que ja n�o corria pra chegar em casa e quando passava no v�o onde est� a janela dele at� dava uma olhadinha embora sempre com medo de rev�-lo. At� que numa das minhas tardes solit�rias eu me convencia de que ficando eu comigo mesma sozinha, s� no mundo da fantasia eu poderia me divertir com algumas lembran�as e fechei os olhos na cama e comecei a lembrar de tudo viva e livremente. Olhando pro teto eu comecei a reavivar o dia que ele entrou aqui. A certeza estampada nos olhos de que iria poder pegar nos meus seios naquele momento. A fome crescendo nos olhos dele ao perceber uma presa f�cil de ser abatida. Aquilo foi reativando completamente o medo, o desjo quando antes que eu pudesse me tocar ouvi duas palmas seguidas. Claro que eu pensei que fosse da minha cabe�a, qua a imagem estava ficando completamente viva mesmo e dava asas à minha imagina��o. Mas quando as duas palmas se fizeram ouvir novamente, dessa vez mais nitidamente, meu cora��o disparou e eu pulei da cama de um salto e pensei. N�o � poss�vel! Enlouqueci de vez! Era muita coincid�ncia pra ser verdade! J� tremendo me levantei e numa pequena fresta da cortina pude v�-lo do mesmo jeito que era, cavanhaque, corte de cabelo e tudo s� que reparei que diferentemente ele estava sem camisa. Meu Deus! Eu n�o podia deixar aquilo recome�ar tudo de novo! Mas o que faria? Ele sabia que eu estava em casa? Duas palmas seguidas e um grito parecia me responder que ele sabia. --Como � que � minha puta casada? Era incrivelmente a mesma situa��o sem sa�da! A agonia de que alguem pudesse ouvir e tudo.Mas a completa e total surpresa daquele momento parecia agravar mais a situa��o ainda. E novamente eu n�o sabia o que fazer. Com as m�o tr�mulas me dirigi à cal�a jeans sobre a cadeira como daquela outra vez e chorando baixinho comecei a vesti-la quando um novo grito se fez ouvir com se fosse um eco distante. --Cinco, cinco minutos! Ele deu esse grito e duas palmas seguidas. Eu aumentei o choro e me apressei com a cal�a. O pesadelo existia sim e voltava agora mais forte e vivo que antes. Quando eu cheguei à porta dele a inacreditavel cena. Ele completamente nu com o p�nis semi endurecido me fez entrar rapidamente fechando a porta com receio de que alguem pudesse ver. --Antes da escrava obedecer as palmas do seu senhor uma pergunta, raspou? A primeira vez juro que n�o entendi perturbada pela situa��o e ent�o ele gritou. --Raspou piranha a porra da buceta como eu mandei?! Sem pelos como eu gosto?! Eu tremi com o grito dele e fiz que n�o com a cabe�a ao mesmo tempo que tremia. --Esqueceu do que eu mandei sua puta casada? E agora? Eu n�o sabia o que fazer, o que dizer... Fecha os olhos e me oferece a porra do rosto! E o tapa veio com uma for�a inesperada seguido de um grito tamb�m inesperado meu. Eu cambaliei para o lado mas n�o consegui me equilibrar e acabei caindo quando imediatamente as duas palmas se fizeram ouvir. Eu estava completamente tonta quando consegui me levantar completamente me dirigindo mais pr�xima a ele possivel, j� aos prantos nessa altura. Seu p�nis parecia mesmo endurecer mais conforme o que ele mais maltratava e j� estava incrivelmente duro. Eu me ajoelhei ainda de roupa e comecei a chupar esquisitamente, tonta ainda pelo tapa e pelo pranto. --Vai tirando a roupa puta, toda a roupa, vai chupando e dando um jeito de tirar a roupa. Obediente, com medo de novos tapas continuei chupando at� que fiquei completamente nua --Pode se tocar enquanto me chupa. Vai se toca, mexe nessa buceta cadela, voc� pode n�o saber que quer isso, mas � isso que voc� quer cadela, pode se tocar. Assim o fiz e ondas de prazer por minha mente entorpecida pelo tapa e pelo meu corpo tr�mulo de medo come�aram a me invadir com uma for�a incomum. --Isso cadela, voce� ta chupando seu dono, n�o esquece. Estranhamente o que ele falava dominava completamente o meu ser e eu me sentia mesmo como uma cachorra pronta pra obedecer e um prazer diferente come�ou a tomar conta de mim at� que pareceu me inundar completamente a alma. E eu ent�o comecei a chup�-lo mesmo, como n�o tinha feito at� ent�o. --Isso filha-da-puta, tem que ter prazer em chupar o seu dono, em o seu dono deixar voce chup�-lo! --Pronto! Por enquanto chega. Agora chegou a hora que seu dono mais gosta. Fica de quatro enquanto eu vou l� dentro. De quatro cachorra! J� completamente nua e mais calma do choro convulso, me coloquei de quatro sobre o ch�o frio e aguardei temerosa o que pudesse vir. Quando sem que eu percebesse ele j� estava de p� do meu lado jogando e espalhando sobre o ch�o v�rios pregadores desses de madeira e imediatamente eu ameacei me levantar sendo contida pelas costas por uma de suas m�os. --Vou precisar explicar sempre?! N�o obedeceu as primeiras palmas, n�o se raspou, caralho! Enquanto ia falando ia me imobilizando pelas costas at� que senti seus dedos puxarem a pele da minha vagina por tr�s e prender cruelmente um pregador. Um grito de dor foi impossivel de conter e encheu a sala seguido por gemidos e choro convulsivo. O segundo estic�o para a coloca��o de um novo pregador foi ainda pior at� que um forte tapa em minha bunda foi seguido pela ordem de que eu levantasse. Eu chorava de dor com os pregadores presos na minha vagina e comecei a suplicar para que ele parasse por favor enquanto chorava sem parar. --Pssiuu, t� muita fraquinha minha puta, tem muito que ser treinada. E quando eu j� estava de p� sentia dele o prazer s�dico que se imanava ao alisar e apertar levemente os meus dois seios nus. Adivinhando o que ele faria, meu choro aumentou e a s�plica tamb�m. --N�o senhor, por favor senhor. A dor era lancinante, ele colocou dois pregadores, os dois bem pr�ximos dos bicos dos respectivos seios e agora dava pequenos tapas na pele tencionada dos seios enquanto falava sem parar. At� que come�ou a alisar e beijar meu rosto, minhas l�grimas e pegar minha m�o direita e levar at� seu p�nis que endureceu completamente com meu toque. Com o p� esquerdo ele mexeu com o resto dos pregadores que estavam sobre o ch�o como que querendo me mostr�-los. --Pesta aten��o! Ta vendo a� que tem muito. Presta aten��o. E bateu palma tres vezes. Eu chorando com os pregadores presos procurei imediatamente um jeito de me deitar. Eu n�o sei muito bem, mas de alguma forma eu me esqueci dos pregadores na vagina, talvez pela dor j� estar no corpo todo, talvez pela maior aten��o voltada agora para os seios, sei que eu deitei e quando deitei foi que lembrei. Um dos pregadores presos na vagina ficou entre o ch�o e meu corpo fazendo eu pular para o lado tomada de dor e espanto, quando imediatamente ele bateu novamente palma tres vezes e gritou. --Anda porra! Seu dono quer fuder. At� que me ajeitei abrindo timidamente as pernas e ele deitou sobre mim e enfiou assim pela primeira vez, sobre mim. O movimento forte de seu p�nis, a dor dos pregadores e a possibilidade de entre minhas l�grimas ver o prazer s�dico estampando em seu rosto foi me enfraquecendo e eu tinha a sensa��o que ia desmaiar, quando ele se ajeitou tirando o p�nis e logo a seguir os pregadores todos, inclusive os dos seios e voltou a penetrar com seu p�nis duro. Agora era o al�vio da dor e o prazer da ard�ncia da fric��o de seu p�nis e isso foi me proporcionando um prazer quase org�smico mesmo at� que eu comecei a gozar numa viajem que parecia sem fim e sem volta. Eu gritava e chorava mesmo como que alucinada, desvairada, convulsiva. E quando o vi se levantando eu ainda estava l� no ch�o tremendo. Ele se encurvou e me puxou delicadamnete pelo cabelo e come�ou a se masturbar sem parar. --D� o rostinho putinha casada, abre a boca e d� o rostinho pro seu verdadeiro dono gozar. Isso puta, isso. Eu obedecia cega de mim, cega de tudo. Parecia que era a extens�o do gozo de quando eu estava ainda no ch�o, s� que agora era diferente. Era servil, fraca, dominada, obediente. Mas era um prazer que parecia que se renovava, se renovava e j� era totalmente outro at� que veio o primeiro jato. --Bebe, lambe porra! E eu lambia j� parecendo gostar do forte cheiro que me penetrava as narinas e do gosto que me escorria aos l�bios. Seu dedos come�ou a limpar meu rosto de seu pr�prio esperma e a tentar penetrar a minha boca o que eu n�o tinha visto porque meus olhos ainda estavam fechados e s� percebi quando senti. Quando eu vi totalmente sua inten��o eu comecei a chupar freneticamente seus dedos e a engolir todo o esperma que me era possivel. --- continua --- [email protected]