Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

... E CONTINUA III

N�o! N�o! N�o! Mil vezes n�o! Eu n�o podia, n�o tinha como admitir aquela situa��o! Eu pensava, pensava e n�o me via, t�o inteligente e sens�vel que eu achava que era, eu n�o podia admitir que tinha me deixado cair numa situa��o daquelas! E comecei imediatamente a arquitetar formas de sair daquela situa��o. E pensei, pensei e conclu� que a minha unica possibilidade de lograr �xito era de alguma forma apelar para o Renato. N�o contando a ele, l�gico, mas, talvez, fazendo ele entender que j� era hora de sairmos daqui. Sim, talvez o convencendo que aqui ficaria pequeno para o caso de termos um filho e que j� era hora de come�ar a tentar. Eu n�o podia dizer repentinamente que n�o gostava mais daqui depois de tanto que elogiei nesse tempo todo.Parecia que eu apagava completamente a admiss�o de ter tido qualquer prazer e ficava completamente por conta da minha consci�ncia pesada e forte medo das novas investidas do Seu Z�. O que ser� que ele estava querendo dizer com "torturas". J� n�o estariam sendo torturas? Ou n�o estaria sendo o suficiente para saciar a sede perversa do s�dico? E ser� que ele n�o tinha percebido que eu j� tinha passado dos meus limites? Mas quando eu lembrava da imagem dele, do rosto maligno dele, do prazer maligno dele em p� me olhando de p�nis completamente ereto e duro, ou talvez pronto pra me bater a qualquer momento enquanto eu o chupava, eu tremia e n�o tinha nunca certeza se era s� de medo, at� constatar que estava molhada e que portanto aquele medo me deixava assim. O dias passavam e e aos poucos minhas dores, todas, principalmente a da consci�ncia, iam passando e embora j� tivesse at� dado a id�ia de sair daqui ao Renato, que foi completamente contra, diga-se de passagem, eu acabava por n�o falar mais na coisa. De alguma forma a aus�ncia completa do Seu Z� nesses dias, me dava a impress�o de que o pesadelo estava se acabando. E al�m de n�o sofrer mais os mart�rios impostos por ele, mas, principalmente, n�o tra�ria mais o Renato, for�ada ou n�o. Mas claro que o temor ao sair e entrar em casa, nas tardes solit�rias, estava sempre presente. Sempre que estava sozinha eu passava r�pido, quase correndo, temendo sempre encontr�-lo. Eu lembro que eu as vezes nessas passagens, tinha a imprenss�o de ouvir palmas e come�ava mesmo a correr e chegava em casa suada, tr�mula e inacreditavelmente molhada. Eu acho que por isso talvez, eu estivesse me preparando inconscientemente para uma nova possivel investida, que eu estava completamente convencida de que aconteceria a qualquer momento. Mas n�o acontecia. Lembro que no prolongar dos dias, inicialmente, me veio uma sensa��o de al�vio. E eu pensava, o homem foi embora de vez! Gra�as a Deus! E j� come�ava a chegar em casa por vezes mais relaxada. E minha vida parecia voltar completamente ao normal, como se a coisa tivesse sido s� o sono de uma noite mais comprida. Claro que eu olhava o Renato ainda com aquela pontinha de remorso, mas me aliviava a consci�ncia com frases prontas como "o que os olhos n�o v�em, o cora��o n�o sente", mesmo. E voltava a me divertir normalmente com ele e parecendo am�-lo mais do que nunca. Ele as vezes at� parecia se surpreender com a minha maior paci�ncia, digamos assim, com ele. Talvez n�o ficando mais "nervosinha" como ele dizia. A�, mesmo aliviada, eu comecei mesmo a achar estranho o sumi�o completo do homem. J� havia passado mais de um m�s sem que ele aparecesse. Que morra! "Deve ter sido meu anjo da guarda que sumiu com ele", eu bricava comigo mesma. Melhor assim. Melhor assim? Bom eu vou contar, eu n�o ia contar isso aqui, porque acho que talvez seja dificil j� acreditar na minha hist�ria ent�o eu pensei em n�o contar essa coincid�ncia, que simples e fatalmente aconteceu, acreditem ou n�o e que parece completamente inveross�mel mesmo.O passar do tempo parecia transformar o pesadelo em lembran�a. E a lembran�a parecia transformar o ocorrido em desejo novamente. Dificil de entender? Eu tamb�m acho. S� sei que ja n�o corria pra chegar em casa e quando passava no v�o onde est� a janela dele at� dava uma olhadinha embora sempre com medo de rev�-lo. At� que numa das minhas tardes solit�rias eu me convencia de que ficando eu comigo mesma sozinha, s� no mundo da fantasia eu poderia me divertir com algumas lembran�as e fechei os olhos na cama e comecei a lembrar de tudo viva e livremente. Olhando pro teto eu comecei a reavivar o dia que ele entrou aqui. A certeza estampada nos olhos de que iria poder pegar nos meus seios naquele momento. A fome crescendo nos olhos dele ao perceber uma presa f�cil de ser abatida. Aquilo foi reativando completamente o medo, o desjo quando antes que eu pudesse me tocar ouvi duas palmas seguidas. Claro que eu pensei que fosse da minha cabe�a, qua a imagem estava ficando completamente viva mesmo e dava asas à minha imagina��o. Mas quando as duas palmas se fizeram ouvir novamente, dessa vez mais nitidamente, meu cora��o disparou e eu pulei da cama de um salto e pensei. N�o � poss�vel! Enlouqueci de vez! Era muita coincid�ncia pra ser verdade! J� tremendo me levantei e numa pequena fresta da cortina pude v�-lo do mesmo jeito que era, cavanhaque, corte de cabelo e tudo s� que reparei que diferentemente ele estava sem camisa. Meu Deus! Eu n�o podia deixar aquilo recome�ar tudo de novo! Mas o que faria? Ele sabia que eu estava em casa? Duas palmas seguidas e um grito parecia me responder que ele sabia. --Como � que � minha puta casada? Era incrivelmente a mesma situa��o sem sa�da! A agonia de que alguem pudesse ouvir e tudo.Mas a completa e total surpresa daquele momento parecia agravar mais a situa��o ainda. E novamente eu n�o sabia o que fazer. Com as m�o tr�mulas me dirigi à cal�a jeans sobre a cadeira como daquela outra vez e chorando baixinho comecei a vesti-la quando um novo grito se fez ouvir com se fosse um eco distante. --Cinco, cinco minutos! Ele deu esse grito e duas palmas seguidas. Eu aumentei o choro e me apressei com a cal�a. O pesadelo existia sim e voltava agora mais forte e vivo que antes. Quando eu cheguei à porta dele a inacreditavel cena. Ele completamente nu com o p�nis semi endurecido me fez entrar rapidamente fechando a porta com receio de que alguem pudesse ver. --Antes da escrava obedecer as palmas do seu senhor uma pergunta, raspou? A primeira vez juro que n�o entendi perturbada pela situa��o e ent�o ele gritou. --Raspou piranha a porra da buceta como eu mandei?! Sem pelos como eu gosto?! Eu tremi com o grito dele e fiz que n�o com a cabe�a ao mesmo tempo que tremia. --Esqueceu do que eu mandei sua puta casada? E agora? Eu n�o sabia o que fazer, o que dizer... Fecha os olhos e me oferece a porra do rosto! E o tapa veio com uma for�a inesperada seguido de um grito tamb�m inesperado meu. Eu cambaliei para o lado mas n�o consegui me equilibrar e acabei caindo quando imediatamente as duas palmas se fizeram ouvir. Eu estava completamente tonta quando consegui me levantar completamente me dirigindo mais pr�xima a ele possivel, j� aos prantos nessa altura. Seu p�nis parecia mesmo endurecer mais conforme o que ele mais maltratava e j� estava incrivelmente duro. Eu me ajoelhei ainda de roupa e comecei a chupar esquisitamente, tonta ainda pelo tapa e pelo pranto. --Vai tirando a roupa puta, toda a roupa, vai chupando e dando um jeito de tirar a roupa. Obediente, com medo de novos tapas continuei chupando at� que fiquei completamente nua --Pode se tocar enquanto me chupa. Vai se toca, mexe nessa buceta cadela, voc� pode n�o saber que quer isso, mas � isso que voc� quer cadela, pode se tocar. Assim o fiz e ondas de prazer por minha mente entorpecida pelo tapa e pelo meu corpo tr�mulo de medo come�aram a me invadir com uma for�a incomum. --Isso cadela, voce� ta chupando seu dono, n�o esquece. Estranhamente o que ele falava dominava completamente o meu ser e eu me sentia mesmo como uma cachorra pronta pra obedecer e um prazer diferente come�ou a tomar conta de mim at� que pareceu me inundar completamente a alma. E eu ent�o comecei a chup�-lo mesmo, como n�o tinha feito at� ent�o. --Isso filha-da-puta, tem que ter prazer em chupar o seu dono, em o seu dono deixar voce chup�-lo! --Pronto! Por enquanto chega. Agora chegou a hora que seu dono mais gosta. Fica de quatro enquanto eu vou l� dentro. De quatro cachorra! J� completamente nua e mais calma do choro convulso, me coloquei de quatro sobre o ch�o frio e aguardei temerosa o que pudesse vir. Quando sem que eu percebesse ele j� estava de p� do meu lado jogando e espalhando sobre o ch�o v�rios pregadores desses de madeira e imediatamente eu ameacei me levantar sendo contida pelas costas por uma de suas m�os. --Vou precisar explicar sempre?! N�o obedeceu as primeiras palmas, n�o se raspou, caralho! Enquanto ia falando ia me imobilizando pelas costas at� que senti seus dedos puxarem a pele da minha vagina por tr�s e prender cruelmente um pregador. Um grito de dor foi impossivel de conter e encheu a sala seguido por gemidos e choro convulsivo. O segundo estic�o para a coloca��o de um novo pregador foi ainda pior at� que um forte tapa em minha bunda foi seguido pela ordem de que eu levantasse. Eu chorava de dor com os pregadores presos na minha vagina e comecei a suplicar para que ele parasse por favor enquanto chorava sem parar. --Pssiuu, t� muita fraquinha minha puta, tem muito que ser treinada. E quando eu j� estava de p� sentia dele o prazer s�dico que se imanava ao alisar e apertar levemente os meus dois seios nus. Adivinhando o que ele faria, meu choro aumentou e a s�plica tamb�m. --N�o senhor, por favor senhor. A dor era lancinante, ele colocou dois pregadores, os dois bem pr�ximos dos bicos dos respectivos seios e agora dava pequenos tapas na pele tencionada dos seios enquanto falava sem parar. At� que come�ou a alisar e beijar meu rosto, minhas l�grimas e pegar minha m�o direita e levar at� seu p�nis que endureceu completamente com meu toque. Com o p� esquerdo ele mexeu com o resto dos pregadores que estavam sobre o ch�o como que querendo me mostr�-los. --Pesta aten��o! Ta vendo a� que tem muito. Presta aten��o. E bateu palma tres vezes. Eu chorando com os pregadores presos procurei imediatamente um jeito de me deitar. Eu n�o sei muito bem, mas de alguma forma eu me esqueci dos pregadores na vagina, talvez pela dor j� estar no corpo todo, talvez pela maior aten��o voltada agora para os seios, sei que eu deitei e quando deitei foi que lembrei. Um dos pregadores presos na vagina ficou entre o ch�o e meu corpo fazendo eu pular para o lado tomada de dor e espanto, quando imediatamente ele bateu novamente palma tres vezes e gritou. --Anda porra! Seu dono quer fuder. At� que me ajeitei abrindo timidamente as pernas e ele deitou sobre mim e enfiou assim pela primeira vez, sobre mim. O movimento forte de seu p�nis, a dor dos pregadores e a possibilidade de entre minhas l�grimas ver o prazer s�dico estampando em seu rosto foi me enfraquecendo e eu tinha a sensa��o que ia desmaiar, quando ele se ajeitou tirando o p�nis e logo a seguir os pregadores todos, inclusive os dos seios e voltou a penetrar com seu p�nis duro. Agora era o al�vio da dor e o prazer da ard�ncia da fric��o de seu p�nis e isso foi me proporcionando um prazer quase org�smico mesmo at� que eu comecei a gozar numa viajem que parecia sem fim e sem volta. Eu gritava e chorava mesmo como que alucinada, desvairada, convulsiva. E quando o vi se levantando eu ainda estava l� no ch�o tremendo. Ele se encurvou e me puxou delicadamnete pelo cabelo e come�ou a se masturbar sem parar. --D� o rostinho putinha casada, abre a boca e d� o rostinho pro seu verdadeiro dono gozar. Isso puta, isso. Eu obedecia cega de mim, cega de tudo. Parecia que era a extens�o do gozo de quando eu estava ainda no ch�o, s� que agora era diferente. Era servil, fraca, dominada, obediente. Mas era um prazer que parecia que se renovava, se renovava e j� era totalmente outro at� que veio o primeiro jato. --Bebe, lambe porra! E eu lambia j� parecendo gostar do forte cheiro que me penetrava as narinas e do gosto que me escorria aos l�bios. Seu dedos come�ou a limpar meu rosto de seu pr�prio esperma e a tentar penetrar a minha boca o que eu n�o tinha visto porque meus olhos ainda estavam fechados e s� percebi quando senti. Quando eu vi totalmente sua inten��o eu comecei a chupar freneticamente seus dedos e a engolir todo o esperma que me era possivel. --- continua --- [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Contos eroticos forçada a dar para um.cavalo na fazendaconto.erotico abusada quando viu a calcinhacontos eroticos com estranhoscontos eroticos virei puta de travecocontos eróticos gays cu de bebado nao tem donoconto eróticos gosei na minha patroa Comtos casadas fodidas pelo filho e o sobrinhoA puta da minha mulher deu o cu para o patraoDOTADO ARROMBA A COROA ATE CHORAR CONTOContos eróticos enlouqueceucontos velha casada fudendoconto erotico meu avoxvideos minha matrasdo nu meu quato sexocunhada provocandocontos erotico eu minha e o meu amigo baianoMeu irmao toda hora so quer comer meu cuzinhocontos eróticos avó que viciou netinha se masturbar e depois comeu elepornoc/japonesasetravestischeguei bebado e comi minha madrinha casa dos contoscontos maravilhosos de encoxadasnoiva putinha noivo safado corninho titio caralhudo contosMeu patrão come meu cucontos de siririca de mulher acima dos 60 anoscontos descobri esposa Comtos erotico meu entiadoContos gays eu vi ele peladao contos estuprada por pivetesconto erotico meu padrinho passando a mao na minha bucetaEnrrabei meu vizinho putinhamasturbou pau dele pra trásContos de sexo cuzao grande igual bucetaContos eroticos de incesto gemeas e o irmao roludocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto erótico thorconto erótico O Despertar de uma casadacontos ela punhetava todosConto minha buceta ficou muito largaContos eroticos cona econto erotico real meu marido me liberou dar o meu raboCorno ama namorada use chortinho de lycra marcando buceta contosconto erotico gay o pinto do vizinho velhoporno gay peguei meu amigo batento punheta e me juntei a eleNovinha enlouqueçeu os pedreirosprima madura solteira na casa de praia contos eroticos pornoconto faco o que quiser corno perdoaconto erotico incesto sonifero filhadei o cu po meu pone contos eroticos pornochantagem contos eroticosconto erotico minha mulher se produziu para ir na despedida de solteira da amigamelhorescontos eróticos gosando pelocuEu minha esposa e meu sobrinho contos.Carnaval cerveja mezanino nada conto erótico60 anos casada cu virgem relatos sexuais reaiscontos eróticos gordinhasdando o cu e peidando contosconto erotico incesto sonifero filhacontoseroticos.com/encoxei minha tia no trem lotadohistorias eroticas titio safado me dava roupas curtas de presentefudendo com a benga do vovô contos/conto_14538_esposa-deu-para-o-meu-amigo-e-eu-filmei-tudo---i.htmlnamorado mega dotado contos eroticosconto erotico meu genro comeu meu rabo na marracontos er�ticos de gay e picudo pedreiroscontos eroticos Supresan bate papocontos eroticos cu peludoconto erotico visita de um casal naturista na piscinacontos estrupadapor mendigoQuero meter na minha vizinha lidia contos eroticoscontos eroticos Gays De Dei Minha Bundinha Pro Irmão do meu Amigocomi o cuzinho da bezerra contoscontos eróticos namorada rabuda traindoporno gey contos heroticos pegando novinhoContos de casadas inrrustidascontos eroticos minha mulh�r foi dar pra outrocontos gay pai bebado suadoporno cm sogra coroa loira ejerohomem de pau duro pra outro no cfc contoaudio conto eroticos aluno comendo a professorasexo contos escrava filhaContos eroticos tarado por seioscontos eróticos de incesto com irmã caçulacontos amigas carentes