Bem h� algum tempo atr�s estava eu em casa esperando o Guil chegar do trabalho com o meu sogro e a minha sogra em casa, j� n�o aguentava mais de tanta vontade de ficar com o Guil nem que fosse ao restinho da noite, j� me faria muito feliz.
Fui tomar um banho, me arrumei todinha, me perfumei, e coloquei a lingerie que mais agradava ao meu amado, deitei na cama para aguard�-lo. Ele estava demorando comecei a ler um livro, at� que ele bateu na porta e entrou com uma cara de surpreso a me ver ali de lingerie vermelha com renda pronta pra ele, ele ficou doido veio em minha dire��o como um le�o atr�s de sua ca�a. Pegou-me de jeito, em cima da cama ele come�ou a levantar o “vestidinho” que eu usava, me beijando parte a parte sem pressa, eu avisei que ele havia esquecido de fechar a porta e ele logo fechou com uma rapidez que eu nunca havia presenciado nele, comecei a tirar a roupa dele coloquei-o deitado e subi em cima dele ao certo em cima de seus joelhos me inclinando para fazer uma caricia mais calorosa com o seu �rg�o genital, ele me subiu olhando em meus olhos ele soltou sem querer um suspiro do tipo “sua puta quero te comer logo” com um olhar fulminante, trocamos rapidamente de posi��o eu fiquei em baixo e ele abriu as minhas pernas com carinho e muita delicadeza e disse: “Hoje voc� ser� minha vou fazer com voc� tudo o que eu sempre quis!”, come�ou a me tocar com seus l�bios e l�ngua me dando “lambidinhas picantes” com carinho, me fazendo ficar louca de excita��o at� que eu soltei um gemido de prazer e disse: “me fode logo filho da m�e”. Dito e feito ele veio subindo em minha barriga com beijos e caricias e eu louca pra dar tudo de mim aquele homem que n�o era um marido t�o presente mais naquela hora parecia que eu estava traindo o Guil com ele mesmo, ele come�ou a me penetrar bem devagar mais prazerosamente. Passando um determinado tempo n�s est�vamos soados de tanto sexo, mais n�o quer�amos parar por nada j� eram no rel�gio duas da manh�, ele me levou ao banheiro para tomar-mos banho juntos e eu ficando pirada e pensando: “como um homem que nunca tinha tempo pra mim me queria com tanta sede assim?!”, de verdade eu n�o queria saber a resposta s� queria ele daquele jeito louco por mim estava at� me sentindo a “poderosa”, eu falei que tava me sentindo a “poderosa” em voz alta e ele me abra�ou por tr�s e respondeu: “Voc� � minha gostosa foguenta!”.
Ali naquele momento tive certeza de que ele me queria de qualquer forma, fomos para a cozinha com muita vontade de continuar o que hav�amos come�ado no banheiro, ele me colocou sobre a mesa da cozinha e falou que estava com fome e eu ing�nua perguntei se ele queria que eu preparasse algo pra ele comer e a resposta foi bem simples: “Eu quero comer voc�!”, eu logo gemi muito alto eu acho, minutos depois a minha sogra aparece e pergunta se ele precisava de algo e ele logo a dispensou e continuamos, ele me culpou por ela ter acordado me deu um tapa na cara com carinho e come�amos tudo denovo. E assim fomos ate amanhecer tomamos banho mais uma vez e fomos descansar um pouco, era o dia em que a minha sogra e o meu sogro estavam indo embora estava rezando pra que eles fossem logo pra casa deles, n�o � que eles bateram na porta e se despediram indo embora, dormimos. Ao acordar comemos e o fogo do Guil ainda n�o havia apagado e concerteza continuamos o que hav�amos come�ado, fomos para o sof� com aquele prazer todo at� que o telefone tocou, era o chefe dele pedindo para que ele fosse trabalhar naquele dia que por sinal era o seu dia de folga, ele bateu o telefone e o tirou do gancho, me levou ate o nosso jardim e logo ap�s at� a piscina dizendo que: “se n�s nos separ�ssemos n�o haveria lugar nenhum naquela casa que eu n�o lembraria dele!”. Eu concordei com ele, pois nem se passava na minha mente terminar com ele ap�s aquela noite de prazer, e ele me prometeu ser mais atencioso, esquecer um pouco do trabalho pra curtir comigo eu fiquei muito feliz e fomos descansar.
E assim ficamos sempre com esse fogo!