Ol�, sou a Aninha dos contos "Dando na Boate", Na Loja de Lingerie", "Meu teste na Termas" e "Meu teste na Termas II".
Volto a relatar mais uma de minhas aventuras.
Fui passar um fim de semana com uns amigos, em um resort aqui no Rio de Janeiro, perto de Angra.
Ser�amos um grupo grande, mas por fim fomos somente eu e um casal amigo, pois no fim muitos desistiram da viagem.
A Paulinha, minha amiga de muitas aventuras, infelizmente n�o pode ir conosco. Fomos a tr�s, eu a Flavinha e o Paulo se namorado.
A Flavinha n�o � t�o safada quanto a Paulinha, mas � uma gatinha toda lindinha, bem patricinha. Seu namorado � um gato, alto, malhado e muito simp�tico mesmo.
Essa hist�ria, n�o fala exatamente deles (sim rolou algo, mas isso relatarei em outro conto).
Chegamos ao Club na sexta no fim do dia. Fiquei sozinha num quarto e a Flavinha e Paulo, em outro, ao lado.
Na sexta desfia minha mala, e separei logo meus biqu�nis, doida para pegar um sol no dia seguinte.
N�o esperava muito deste fim de semana, tendo em vista que o grupo furou a viagem.
No s�bado de manh�, coloquei um biqu�ni preto, de lacinho. Era at� meio comportadinho, cobrindo parte do bumbum, s� deixando meus seios bem real�ados.
Tomamos o caf� a tr�s e fomos à piscina. Logo de cara o Paulo anunciou que estava louco0 para fazer um passeio de barco. N�s duas relutamos e n�s tr�s permanecemos na piscina.
Havia uma profus�o de corpos bonitos em volta da piscina, tanto de homens quanto de mulheres. A Flavinha nitidamente estava com ci�mes do seu namorado, porque o mesmo era nitidamente devorado com os olhos por algumas mulheres, apesar de a Flavinha tb ser por outros homens.
Eu estava na minha, relaxando, n�o esperando nada demais, apesar de notar que o Paulo sempre dava um jeito de olhar meus seios ou bunda, quando eu virava.
Daqui a pouco, noto uma garota, de uns 25 anos mais ou menos, que n�o tirava os olhos da gente. Imaginei que era mais uma devoradora em cima do Paulo.
Relaxei, mas a Flavinha n�o. De repente a Flavinha diz que topa fazer o tal passeio de barco que o Paulo tanto queira. Relutei e acabei acertando que ficaria sozinha mesmo, e que eles fossem.
O Paulo insistiu para que fosse com eles (insistia e n�o tirava o olha da minha bunda), mas por fim eles foram e eu fiquei. Pensei: - Aproveito para me bronzear e relaxar.
A piscina j� n�o estava mais t�o cheia, assim pensei em ajeitar mais o biqu�ni, para manter minha marquinha pequenininha. Dei uma ajeitadinha b�sica, mas nada muito cavado, por vergonha.
Nessa hora a tal garota que n�o tirava os olhos de n�s tr�s, veio na minha dire��o e perguntou se podia deitar na espregui�adeira ao meu lado. Consenti numa boa, e iniciamos uma conversa.
Ela era muito simp�tica. Vestia a parte de cima do biqu�ni e uma canga por cima da parte de baixo do mesmo.
Disse que tinha viajado sozinha, para refrescar a mente, pois estava trabalhando muito. Disse que trabalhava com moda e desenhava roupas para uma loja.
Fomos ficando �ntimas e a conversa rolando. Resolvemos tomar umas caipirinhas, e foram duas, tr�s e quatro.
J� estava ficando alta e notava que ela, mais solta pelo �lcool, n�o tirava os olhos dos meus seios. De repente aquilo foi mexendo comigo e passei a considerar uma hip�tese de...sei l�...uma garota?
J� r�amos mais alto na piscina, mas ficava tarde e pensamos em ir almo�ar. Fomos na mesma dire��o, pois seu quero era no caminho do meu. No meio da caminha reparei como ela tinha um corpo perfeito, coxas grossas em bem torneadas, postura de modelo, e uma bunda que me deixava com inveja.
O quarto dela era antes do meu, e ela disse: - N�o quer entrar e tomar uma chuveirada aqui mesmo. Depois vamos ao seu quarto e vc troca de roupa.
Com a desculpa de estar muito calor e estar com pregui�a de ira at� meu quarto aceitei.
Peguei uma toalha e fui ao banheiro. Tirei todo o biqu�ni. Olhei-me no espelho e admirei meu corpo. Estava toda em forma. Loirinha, carinha de anjo, pelo cabelo preso rabo de cavalo. Os seios realmente estavam firmes, justificando todos os olhares que recebia.
Virei e vinha minha bundinha, objeto de tanto desejo dos homens, e ainda virgem. Parei com esses pensamentos e tomei a ducha.
Refresquei-me e sai do banho. Mais uma vez diante do espelho, pensava comigo mesma: Aninha, vc realmente vai fazer o que estou pensando? Nesta hora acordo do meu mon�logo interno, com a Josi (seu nome) entrando s� de toalha.
Eu olhando para o espelho, ela chegou por tr�s, me deu um abra�o, deixou cair a toalha. Sim, acho que n�o tinha volta. Ia rolar algo com ela, e naquela hora. Arrepiei-me toda e pensei, ou desisto agora ou me entrego.
Meus instintos falaram mais alto que a raz�o, Senti seios seios duros tocarem minhas costas, sua m�o deslizar na minha barriga e tocar meus seios, que endureceram na hora.
Com a outra m�o Josi desceu at� meu sexo e tocou de leve. Escorri de tes�o na mesma hora...
Com uma m�o para tr�s decidi retribuir e procurei seu clit�ris, ela deu uma reboladinha, mas alcancei-o.
Toquei com o dedo, depois a m�o toda...De repente sinto um clit�ris enorme, algo de uns 19 cm.....
Virei-me assustada e encarei aquela garota linda, que mais parecia uma modelo.
Ela riu sem gra�a e eu perguntei assustada. Vc � um travesti?
Ela disse que ficou sem gra�a de me falar antes, mas que eu, por algum motivo havia despertado um desejo nela, que ela mesmo nem sabia existir mais.
Eu meio assustada ainda, n�o havia largado o pau dela, e comecei a sentir ele crescendo na minha m�o. Ela me beijou.
Que beijo. Aquilo me incendiou por completa. Instintivamente fui abaixando e senti aquele mastro enorme perto do meu rosto. N�o aguentei e abocanhei. Era um pau lindo, grande.
Chupei, chupei, lambi, babei, dei um trato bem dado nele.
Ainda no banheiro, ela me levantou, me virou de frete para a pia, deixando-me apoiada com as duas m�os.
Sem cerim�nia alguma, talvez pelos anos sem ver uma xana de perto, Josi encaixou o pau na minha xoxota e foi empurrando, como se eu fosse sua boneca.
Por sorte j� estava melada, mas o pau era grande e foi me abrindo toda, gemia alto, pedia clama, mas ela estava sedenta e ap�s penetrar todo ele, come�ou a bombar, como se n�o houvesse amanh�.
Eu rebolava para aguentar aquele pau dentro mim, o tes�o subia, de repente veio o medo de estar transando com um travesti sem camisinha e pedi, tira e bota a camisinha, ou goza fora.
Ela estava em transe, s� senti aquela tora saindo de dentro de mim e logo jatos e mais jatos quentes em cima das minhas costas.
Relaxamos. Ela pediu desculpas pelo �mpeto, mas disse que eu por algum motivo despertava esse lado fogoso animal nela. Senti-me poderosa ao ouvir aquilo.
Fomos para o chuveiro e nos lavamos. Sa�mos do banho, deitamos na cama e ficamos conversando.
Ela disse que tinha assumido a identidade de mulher aos 19 anos. Que fora modelo assim mesmo e ningu�m nunca percebera. Hoje trabalhava com moda.
Confidenciei a ela que nunca tinha feito sexo anal, e que apesar de ter feito muita coisas nessa vida em mat�ria de sexo, a bundinha ainda n�o tinha dado, por medo de doer.
Parece que foi tipo uma senha para ela. Ao ouvir isso de pau deu sinal de vida e come�ou a crescer.
Perguntou se eu tinha vontade de tentar. Respondi que sim. Ela disse que sabia fazer muito bem, tanto dar como comer, no sexo anal.
Na minha cabe�a veio a doideira que era aquilo. Eu ia dar a bundinha pela primeira vez, para uma estranha e ainda assim um travesti.
Josi me botou deitada de bru�os na cama, e pois um travesseiro embaixo da minha barriga. Com sua boca, foi beijando cada peda�o do meu corpo, dos p�s a cabe�a.
De repente se concentrou na minha bundinha. Beijava, alisava, cheirava, senti que minha bunda era a coisa mais desejada do mundo naquele momento. Minha xota j� escorria de tes�o.
Ela vendo, deixou um dedo brincando com ela. Eu rebolava, gemia, aquilo estava uma del�cia, um dedo na xaninha e a Josi com sua l�ngua lambendo meu cuzinho virgem, babando ele todo
Ficou nisso por v�rios e v�rios minutos. Estava totalmente relaxada, e mesmo sem acreditar, j� estava desejando que ela tirasse minha virgindade anal, tamanha era minha excita��o naquele momento.
Josi foi at� a minha frente e ofereceu seu pau lindo para mim.
N�o me fiz de rogada e chupei com vontade. Ele disse: - Baba ele todo que ajuda. Chupei, lambi, babei, cuspi, o deixeiele brilhando com minha saliva.
Josi voltou para tr�s, vestiu a camisinha e se posicionou. Pressionava a cabe�a eu rebolava de tes�o.
For�ou mais e eu senti dor.: - Aiiiiii
Ela disse: Calma gatinha, relaxa.
Estava dif�cil estava doendo muito, seu pau era muito grande. Ela for�ou mais e gritei: - Para, para n�o vou aguentar.
Ela retrucou: - Putinha, agora que j� estou aqui de pau duro, no seu rabo, vou te comer. Ela vendo minha dificuldade, rapidamente alcan�ou a mesa de cabeceira e pegou um hidratante que estava em sua bolsa.
Pegou o hidratante e lambuzou todo meu rabinho e passou um bocado tb em seu pau.
Ela disse: - Vou te ensinar um truque. Quando eu pressionar, vc n�o trava a bundinha, pq d�i mais. Fa�a ao contr�rio force para fora, como se fosse expulsar meu pau de dentro.
Veio outra investida, fiz como ela me ensinou e a cabe�a passou. Ela parou um pouco para eu me acostumar e repetiu a dica para eu for�ar para fora qdo ela investisse de novo.
E assim foi, eu rebolando e for�ando para fora. Aquilo estava fincando gostoso, senti minha xota se encharcar de novo. Qdo dei por mim ela disse: - Viu putinha, j� entrou tudo.
Eu nem acreditava, queria ter um espelho para ver. Aquilo me deu tes�o e comecei a rebolar e rebolar. Josi sentiu que eu estava relaxando e aos poucos come�ou a estocar, bem devagar.
Ela aproveitou e colocou uma m�o por baixo de mim e tocou meu clit�ris. Foi a deixa.
Comecei a gemer alto e Jose a aumentar a intensidade. Pedi para ela bater na minha bunda e ela fez.
Jose avisou que ia gozar daquele jeito. Pedi para esperar um pouco e aumentei a intensidade das reboladas.
J� estava toda relaxada e sentia minha bundinha toda entupida.
Pedi para virar de frente, pois queria gozar sugando seus seios. Ela me virou e me colocou sentada em seu colo. Eu quicava em seu e sugava aqueles seios maravilhosos e duros.
Comecei a gozar e gritar, fazendo um esc�ndalo (sou meio escandalosa gozando mesmo).
Josi me tirou de cima dela com �mpeto, me jogou na cama, tirou a camisinha e jorrou litros de porra na minha cara.
Amei aquilo.
Ficamos deitadinhas, relaxando nos tocando de leve. Avisei que meus amigos j� deveriam estar voltando e procurariam por mim.
Tomei outro banho, me vesti e fui embora, mas n�o sem antes dar um delicioso beijo na boca de Josi,
Trocamos telefones...
O fim de semana ainda n�o havia acabado, e meu casal de amigos ainda tinha muitas surpresas....