De “Santinha” a Puta
Como v�rios de voc�s, sou leitor ass�duo dos contos er�ticos, principalmente dos contos “orgias”.
Somos casados a 19 anos, eu tenho 36 e ela 34 anos. E ao longo do tempo fomos descobrindo as v�rias formas do sexo.
Minha mulher sempre foi um pouco presa na cama, sem muita criatividade e coube a mim ensin�-la as v�rias formas e varia��es do sexo. Lutei muito at� conseguir comer o cuzinho dela, que como v�rias mulheres sempre reclamou que do�a muito.
Com o passar dos anos as coisas foram mudando e hoje ela n�o passa sem dar o cuzinho, adora quando puxo seus cabelos comendo ela de quatro.
Mas mesmo assim eu ainda n�o estava satisfeito por isso fui procurando outras aventuras e varia��es para melhorar nossas transas.
Foi quando lendo “contos er�ticos”, comecei a imagin�-la sendo comida por outro juntamente comigo. Mas confesso que n�o era uma tarefa das mais f�ceis, pois quando transamos sem falava no seu ouvido que tinha algu�m vindo para come-la. Citava o nome de pessoas de nosso circulo de amizade. Gozavamos muito mas s� ficava nisso.
Foi quando por motivo de for�a maior fui transferido para trabalhar em outro estado. Fiquei l� durante 01 ano e meio e fiz v�rias amizades e depois de um tempo ela tamb�m se mudou para l� e ficou ao meu lado.
Continuei com minhas tentativas, dizia que ela poderia escolher a pessoa e que se preciso fosse eu at� pagaria, mas uma das condi��es impostas por ela foi de que n�o poderia ser ningu�m pago.
A� me veio a d�vida, quem eu poderia confiar essa miss�o. Com o passar do tempo fui aprofundando minhas pesquisas para escolha do felizardo, foi quando optei por um subordinado meu, que trabalhava em uma empresa que prestava servi�os para mim.
Como t�nhamos uma rela��o extra-empresa vi que ele seria a pessoa ideal, mesmo porque era um garanh�o e sempre estava pegando umas e outras. Foi quando um dia disse pra ele enquanto tom�vamos umas cervejinhas que tinha uma fantasia de comer uma mulher eu e outro. E para minha surpresa ele me confessou que j� tinha feito isso e que a mulher por sinal era casada. Pedi a ele que conseguisse uma cobaia para realizar minha fantasia – n�o sabendo ele que eu j� tinha uma e que ele conhecia – ele ficou de ver.
Um dia quando est�vamos em sua casa eu e minha fam�lia eu o convidei para dormir l� em casa, para irmos no outro dia cedo para a praia, o que ele topou na hora sem desconfiar de nada.
Chegando em casas minha mulher e meus filhos foram para as suas respectivas camas e eu fiquei na sala com ele com a desculpa de que assistir�amos a um filme.
Coloquei o filme e enquanto passava os trailers eu voltei no quarto e falei com minha esposa que seria hoje o grande dia, ela ficou nervosa, mas achou que eu estaria brincando.
Voltei na sala e falei com ele se ele teria procurado algu�m para nos servir e ele disse que ainda n�o, foi quando abri o jogo e disse que eu havia arrumado e que essa pessoa seria minha pr�pria esposa. Ele ficou pasmo e sem a��o, foi quando falei vamos l� no quarto que ela est� nos esperando.
Desliguei a TV e fomos pro meu quarto, abri a porta e o chamei para entrar, minha mulher quase teve um tro�o.
Ele tirou a bermuda e deitou conosco, dei um beijo nela e enquanto isso ele foi tratando de chupar a bucetinha dela. Chupamos ela muito e eu confesso que tamb�m tremi, quando vi que os dois se beijavam como dois namorados, metemos nela de todas as formas poss�veis. Mas ele ficou maravilhado mesmo foi de comer o cuzinho dela. Ele socava com for�a, batia na cara dela chupava, mordia e sussurrava no ouvido dela elogios a sua gostosura.
Metemos 02 picas em sua buceta e cozamos no c�, na boca e na buceta dela.
Metemos por varias horas, foi quando resolvi dar um fim a situa��o, por perceber que esse meu amigo insistia em come-la sem camisinha.
Ele foi pro banheiro tomou um banho e foi pra cama e n�s fizemos o mesmo, por� eu ainda a comi, com muito tes�o lembrando do ocorrido a minutos atr�s.
No outro dia, acordamos fomos ao clube e ele continuou a chama-la de Dona M�nica, como se nada tivesse acontecido, no fim da tarde o deixei em casa e fomos para a nossa.
Passados um tempo tentamos nos encontrar novamente, mas n�o conseguimos.
Confesso que n�o fui muito rico em detalhes, por que resolvi escrever esse conto derrepente, mas confesso pra voc�s que o melhor foi o nosso reencontro, eu ela e nosso amigo.
Quem for do Esp�rito Santo (Grande Vit�ria), pode entra em contato comigo: [email protected]