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AMOR DE VIZINHO, A MELHOR TRANSA.

Ol�, meu nome � ricardo , tenho 22 anos, sou forte, malhado e particulamente atraente. Eu morava na minha casa desde minha inf�ncia quando decidi mudar de casa, porqu� n�o aguentava mais aquela mesma vida de sempre sem nenhuma aventura e coisa parecida . Desde meus 19 anos que eu sabia que era gay, numca entendi o porqu� disso, mais sempre eu olhei com outros olhos para os homens , principalmente aqueles fortes, n�o muito, mais malhados. Fui me mudar, fiz minha mudan�a direitinho e continuei meu trabalho . Passou-se o ano e cheguei as minhas f�rias, tinha dois meses para fazer o que quiser. Eu posso fazer muita coisa, at� porqu� tenho poucas pessoas na minha fam�lia e mal elas saem de casa. Sempre tive casos gay, at� cheguei a namorar um por 8 meses, mais a dist�cia separou ajente. Mais, um dia, voltando com a comida para minha casa eu percebi um cara forte , mais ou menos a minha altura, que tava entrando na casa enfrente a minha . Sempre via uma pessoa al�, mais numca imaginara QUEM era essa pessoa. Ele nem chegou a me ver, parece que estava apressado. Ser� que um dia eu podia ter alguma coisa com ele , ou simplesmente falar com ele ? S� sabia de uma coisa, parado eu n�o podia ficar .

J� tinha um plano , concerteza paradao eu n�o poderia ficar. Fui comprar minha comida como sempre, e fui entrando em casa quando olhei pra frente, ele tambem estava entrando, s� que dessa vez foi diferente, ele olhou pra mim . Foi um olhar t�o apaixonante que eu mal pudi deixar de olhar , ele entrou e depois eu entrei . Fiquei t�o confuso depois, como pode isso ter acontecido ? Ser� que ele era gay, ou ele gostava de mulher? Jeito de gay n�o tinha, assim como tambem n�o tenho. Fui tomar banho, pensando naquele cara, como ele era, se era bonito sem roupa, como era sua voz . Terminei e fui comer . Assim que eu coloquei a colher no prato a campainha toca. Fui atender normal, mais quando abri a porta meu cora��o disparou: era ele. Aquele cara bonito, moreno, malhado maisoumenos igual a mim, me olhando so faltando me ingulir, mais tambem n�o achei nem um pouco ruim. Eu falei:

- oi?

-oi cara, � porqu� nesses dias eu v� voc� aqui na casa. T� se mudou faz tempo?

-ah cara n�o faz tanto tempo n�o, um m�s ou dois maisoumenos. Porqu�?

- ah sim, n�o s� perguntando mesmo. Como � teu nome?

- � ricardo.

- ah prazer, ronald .

Nois apertamos as nossas m�os, meu cora��o disparando muito ainda, e acho que foi impress�o, mais ele tava muito gelado.

- hm pois�, onde t� morava ?

Depois disso convidei ele pra entrar e nois conversamos muito. Falamos de tudo, tudo mesmo. E n�o se deu s� em um dia, em v�rios dias. Descobri que ele trabalhava , e tambem tava de f�rias. Come�ei a me abrir pra ele, e ele tambem pra mim . Mais em nenhum momento eu falei da minha homossesualidade. Minha atra��o por aquele homem foi almentando cada dia. Sentir o cheiro dele, ver aqueles musculos e tudo mais . Precisava beijar ele , transar com ele , fazer alguma coisa com ele , mais precisava. Podia ser impress�o minha , mais cada dia ele ficava mais perto de mim.

Certo dia, fui devolver um filme que tinha emprestado a ele . Fui na sua casa,ele me chamou pra entrar e ficamos conversando. Senti que essa era a hora, n�o podia mais fugir n�o. Ele e eu estavamos t�o perto um do outro, quase incostados, conversando abertamente como se ajente tivesse se conhecido a 19 anos. Quando estavamos quase sem assuto, fui e disse:

- cara , posso fazer uma coisa ?

- pode .

Fui e beijei-o, j� estavamos perto um do outro. Dei um pequeno beijo, s� pra sentir seus l�bios. Aqueles labios molhados, aquele h�lito, mal acreditava que estava fazendo aquilo mesmo. Ele retribuiu de leve, mais alguma coisa me falou que ele n�o tava gostando. Parei de beija-lo, e me levante para ir pra casa . Quando me levantei e me virei, ele me puxou e disse:

- calma, voce n�o terminou ainda.

Sorriu para mim, eu sorri pra ele, me encostando na parede, come�ei a beija-lo e ele tambem , sentindo aquele homem me beijando, me apertando e eu tambem , sentindo o gosto da tua boca, e percebi que seu pau era quase do tamanho do meu, e estava t�o duro quanto o meu , foi maravilhoso. Passamos quase 20 minutos nos abra�ando e nos beijando, quando ele disse:

- voc� vai t� ocupado maistarde?

- n�o vou n�o .

- pois vem pra c� , vou receber um cliente agora e de noite eu n�o quero dormir sozinho.

- t� certo ent�o .

Me beijando mais uma vez, eu sa�. Cheguei em casa me arrumei pra de noite, tinha que ser agora, finalmente ia transar com ele. Deu 9horas da noite fui pra casa dele, fomos direto pro seu quarto.

Chegando l�, come�ei a beija-lo, ele retribuindo o beijo com tal gosto que eu n�o queria que aquela noite terminasse , queria que durasse pra sempre. Foi quando um tirou a roupa do outro, fomos para a cama. Nos beijando e nos abra�ando , como se um fosse perder o outro, nos abra�ando com tal intensidade que nem sei dizer. Sentindo aquele homem emcima de mim, eu emcima dele, sem compara��o. Foi quando ele se deitou e fui chupar a pica dele. Era grande, tinha uns 22 cm, um pouco menos que a minha. Come�ei a chupa-la com tal intensidade que senti que ele se contorcia todo de tanto prazer, eu enfiando ela todinha na boca, sentindo aquele gosto salgado que eu adorava . Depois me deitei, e ele veio me chupar. Era t�o gostoso, ele passava a l�ngua pelo meu pau como se fosse um picol�, gostando do sabor, querendo comer todo aquele penis .Terminou, e come�ou a me beijar de novo ficou em cima de mim. Chupei seu cuzinho e ele chupo o meu, quase morro de tanto prazer. Foi quando ele chegou no meu ouvido e falou:

- quer que eu te coma ou t� vem me comer?

- o que voc� quiser!

Ele abriu uma gaveta que tinha num m�vel do lado da cama, pegou uma camisinha e botou no seu pau, e pegou um gel e passou no meu �nus. Me colocou de cabe�a pra cima, e come�ou a meter devagar. Sentindo aquele pau todo em mim , enfiado no meu c�, quase n�o aguentando de tanto prazer. Ele fazia quest�o de meter abra�ado comigo, e eu apertando sua barriga suas costas, ele era todo meu, e n�o era de mais ninguem, senti seu pau enrijecer mais ainda. Ele concerteza tava morrendo de prazer como eu . Fiquei de quatro, e foi o mesmo processo. Ele se sentou e eu fiquei pulando emcima do seu pau, t�o gostoso, t�o duro, t�o lindo. Foi quando ele chegou perto do meu ouvido , gemendo de tanto prazer disse:

- ah, vou gozar vou gozar!

Na mesma hora me levante, tirei a camisinha dele, ele come�ou a se mastubar e veio a jorrada: engoli tanta poha , numca tinha engolido tanta na minha vida! esfregando seu pau em mim , ele sentindo o prazer . Foi quando ele me deitou na cama e come�ou a me chupar de novo. Dessa vez foi t�o intenso que eu fui na lua e voltei v�rias vezes. Foi quando senti a poha vindo e anunciei a ele, ele abriu sua boca e engoliu toda poha, tinha prazer em engolir, parecia faminto de poha. Depois disso, deitamos, ficamos nos beijando e dormimos.

Isso aconteceu durante v�rios dias, semanas e semanas. At� hoje estamos nessa. Mais depois de uma semana transando, depois da transa , nois estavamos agarrados , ele foi no meu ouvido e disse:

- eu te amo.

- eu tambem.

E assim, come�amos a namorar.

& esse foi meu conto! Aproveite.

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