Vim do interior para o Rio de Janeiro com emprego certo, trabalhar como mensalista em um apartamento para uma mulher de aproximadamente 45 anos e seu filho, de 19 anos. Sabia que n�o teria grandes dificuldades, afinal a mulher trabalha o dia inteiro e o menino saia do col�gio direto para os in�meros cursos que a m�e paga para ele. Quando a patroa combinou com a minha tia, disse que eu iria dormir no trabalho e tinha as refei��es garantidas, mesmo nos dias de folga, isto porque a mulher sabia que eu n�o tinha ningu�m no Rio e que as sa�das em minhas folgas seria para voltar logo.
Minha tia, que me acolheu desde muito menina, queria que eu arrumasse um trabalho para juntar dinheiro e fazer faculdade, mas acima de tudo ela queria me tirar das garras da farra. Era comum eu passar as tardes na cachoeira perto da casa de titia, sempre fui bem feita de corpo e de rosto e eu descobri isso logo, por isso provocada at� n�o poder mais, n�o tardou para achar candidatos a levar meu caba�o, eu dei! Ali�s vez ou outra achava algu�m interessante para levar para a cachoeira, nadar pelada, dar a boceta e gozar muito. Titia come�ou a desconfiar, ou eu iria virar uma campe� ol�mpica de nata��o, ou na cachoeira estavam acontecendo coisas que ela n�o poderia controlar.
Minha tia trabalhou por muitos anos no Rio de Janeiro, e por isso teve a id�ia de telefonar para uma de suas boas e velhas patroas para saber se precisavam de algu�m para trabalhar, foi r�pido, logo estava embarcando para o Rio com o objetivo de cuidar da casa da filha de uma das antigas patroas da titia. Senti um pouco de medo da novidade, cidade grande e sem ningu�m conhecido por perto, mas ao mesmo tempo estava feliz por conhecer uma cidade em que todos falavam bem.
Quando cheguei à rodovi�ria, D. Marilia j� me esperava, muito simp�tica e atenciosa. No caminho ela foi me explicando um pouco de sua rotina e do filho, perguntou sobre minha cidade e se estava apreensiva com a novidade, n�o escondi, disse que estava tremendo de medo, ela apenas sorriu. D. Mar�lia � uma mulher de neg�cios, uma executiva bem sucedida e por isso ela precisava de mim, para garantir que a rotina da casa ficasse em ordem e que o filho, Caio, teria comida (caf� da manh�, almo�o e jantar) e roupas limpas. Faxinas pesadas eu s� iria fazer a cada 19 dias com a ajuda da diarista. Ganhei uniformes, conheci os c�modos da casa e, alegre com a receptividade da jovem senhora, comecei meu trabalho.
Caio chegou j� no fim da tarde, como sua m�e tinha tirado o dia para me orientar no trabalho e dar as boas-vindas ela mesma me apresentou ao menino, ou melhor, ao homem, porque, apesar de 19 anos, o “menino” tinha certa de 1,87 de altura, corpo talhado por horas e horas de atividade f�sica e, assim como a m�e, o menino me pareceu muito educado e atencioso.
Os meses foram passando, minha rotina era �tima, afinal passava boa parte do tempo trabalhando sossegada, sozinha em casa, nas minhas folgas dava um pulinho na praia para queimar o corpinho em min�sculos biqu�nis, j� estava voltando a sentir a coceirinha que foi respons�vel por tanto prazer que senti com os amigos na minha cidade. Como disse antes, ficava sozinha em casa ent�o comecei a notar as roupas elegantes que D. Mar�lia tinha no arm�rio, logo n�o consegui conter a vontade de experimentar.
Passei a fazer rapidamente meu servi�o para experimentar vestidos e sapatos. Um belo dia apaixonei por um longo vermelho, tomara que caia, modestamente, fiquei uma del�cia dentro dele, naquele dia estava experimentando a roupa relaxada, afinal, a patroa tinha ido a uma viagem de neg�cios e o seu filho n�o me preocupava, afinal ele sempre chegava tarde. Perdi a no��o do tempo em frente àqueles espelhos lindo do closed da patroa, fui surpreendida por Caio, com uma filmadora na m�o, dizendo que ia contar tudo a sua m�e.
Eu gelei, n�o sabia o que fazer, pensava na decep��o da titia, j� dava como certa minha demiss�o, n�o conseguia pensar em nada. At� que o safadinho disse: “Se voc� der para mim eu n�o conto nada!”. Como �? Que atrevimento! Lembrei que desde que sai de minha cidade n�o via um pau, j� estava cansada de gozar sozinha antes de dormir, mas confesso que nem tinha pensado na possibilidade de dar para o “garoto”.
Antes que eu pudesse responder ele disse: “Desde que voc� chegou, eu venho te observando, sei que voc� vai à praia com biqu�nis min�sculos e que � muito gostosa”. O safado estava me seguindo e eu nem tinha notado, resolvi fazer o jogo. Disse: “Seu tarado, vou contar para sua m�e”. E ele: “Vai contar o que? Voc� n�o acha que ela vai acreditar mais em mim, afinal tenho uma grava��o sua?”.
Eu disse: “Est� certo, eu vou fazer o que voc� quer, seu chantagista tarado. Voc� tem camisinha? Voc� n�o me toca se n�o tiver”. Eu sempre fui preocupada em pegar barriga e naquelas circunst�ncias n�o ia dar mole mesmo. Ele tentou argumentar, disse que tirava antes de gozar (coisas que os guris falam quando comem as meninas mais bobinhas) e eu fui irredut�vel, ele ent�o disse “Ok. Vou à farm�cia aqui embaixo e volto logo”.
Quando ouvi a porta bater, tirei rapidamente o vestido, guardei os sapatos, recolhi minhas roupas e fui para o meu quartinho, totalmente peladinha. Vale dizer que estava peladinha inclusive dos pelinhos da boceta, mantenho este h�bito desde garotinha, um costume que adquiri por dois motivos: Pelas constantes idas a cachoeira, aprendi ainda muito cedo o tes�o de sentir a �gua geladinha molhando minha tenra bocetinha e depois, quando havia dado meu caba�o, notei que os homens adoram a facilidade que uma boceta sem pelos t�m, � a l�ngua que desliza melhor, a beleza do sexo exposto e o atrito mais pr�ximo de ambos os sexos.
Fiquei esperando por Caio na minha cama, ouvi quando ele voltou apressado, percebi claramente seus passos apressados em dire��o ao quarto da m�e, local em que havia me deixado, ouvi quando ele disse: “Ser� que ela foi embora!”. Tolinho. Quando ele chegou ao meu quartinho e me viu ali nua, percebi que ele respirou aliviado e deu um gostoso sorriso. Perdi o ar de menina t�mida que mantive desde que cheguei aquela casa, sem pestanejar coloquei uma express�o de puta no rosto, abri bem minhas pernas e disse: “N�o sou mulher de fugir de uma pica que me quer”, ele parecia estar diante do brinquedo mais maneiro do mundo.
Afoito, eu veio para cima, quase rasgando a pr�pria roupa, queria invadir minha boceta como se faltasse apenas alguns instantes para o mundo acabar, pedi calma. J� despido, percebi que o “garoto” n�o tinha nada de garoto, ele j� era um belo homem, n�o s� pelas curvas de seu corpo, mas tamb�m pela bela ferramenta que tinha entre as pernas, que pau lindo. Vi que ele ainda era inexperiente, passei a determinar as regras. Mandei que chupasse minha boceta. Disse a ele que queria que ele lambesse como se ele fosse um cachorrinho, depois de saborear e dar uma “secada” nela, disse que ele poderia enfiar a l�ngua, como se estivesse me dando um beijo de l�ngua e que l� dentro ele poderia mexer bem a l�ngua, que del�cia! Caio aprendeu bem r�pido. Disse a ele que ele poderia me beijar, me deixar sentir o sabor da minha pr�pria boceta.
Depois de me fazer gozar, disse a ele que era a minha vez, e fui chupar aquele pauz�o que h� tempos estava me desejando, tinha a responsabilidade de dar um bom trato no garot�o. Determinei que ele me avisasse antes de gozar, e cai de boca, matei a vontade de chupar pica. Eu castiguei Caio, o fiz sentir dor no pau de tanto tes�o acumulado, quando ele avisou que ia gozar eu parei! Ele quase implorou que eu continuasse. Disse: “Volto j�” e sai nua pela casa. Fui ao freezer buscar �gua e gelo, voltei com a boca cheia, coloquei de volta as pedrinhas de gelo no copo e voltei a chup�-lo, ele ficou enlouquecido.
De frente a minha cama tem um espelho e isso proporcionou a Caio uma vis�o privilegiada da minha boceta completamente molhada. Ele n�o estava aguentando mais, pegou nos meus bra�os, olhou-me no fundo dos olhos e pediu “pelo amor de Deus, deixa eu te comer”. Se eu j� estava maluca, fui completamente tomada pela puta safada que mora dentro de mim, coloquei a camisinha com a boca e sentei naquele pau gostoso. Mesmo depois de algumas aventuras na minha cidade, sempre mantive a boceta apertadinha, primeiro por causa do meu bi�tipo e segundo porque uma amiga, ainda mais safada do que eu, ensinou-me umas t�cnicas de pompoarismo, uma del�cia.
Depois de tanto tempo sem ser comida, temi ser fodida por aquele garot�o, por isso, gavalgar era a melhor posi��o para come�ar nossa brincadeira. Caio ainda estava um pouco desajeitado, pela falta de experi�ncia e tamb�m porque ele jamais imaginou que o “golpe” dele fosse dar certo e mais, que ele fosse despertar uma puta. Mas esta falta de jeito n�o durou muito, o garoto tinha voca��o para a putaria. Fomos alternando as posi��es, gozei forte e ele tamb�m. Ca�mos desfalecidos e completamente suados, foi demais.
Ainda com o cora��o acelerado, Caio virou-se para mim e disse: “Voc� � muito mais gostosa do que eu sonhei. Esta sua marquinha de biqu�ni, este fogo que eu jamais pensei que voc� tivesse. Esta boceta raspadinha, eu to louco de tes�o”. Eu nem dirigi o olhar para ele, ri no canto da boca e voltei para cima dele e disse “gosto de fazer meu trabalho direito”, rimos muito e continuamos a”fodelan�a” at� que o cansa�o nos vencesse. Dormimos pesado, ali juntinhos na minha pequena cama de empregada.
No dia seguinte logo cedo, acordei com o telefone tocando, era D. Mar�lia perguntando se estava tudo bem e se o Caio estava em casa, eu disse que estava dormindo, que ele chegou, jantou e foi dormir (tolinha). Ela ent�o me avisou que como estava tudo tranquilo, ela ia estender um pouco mais a viagem e que voltaria no dia seguinte, me agradeceu e desligou. Voltei para a cama com um pote de doce de leite, cheia de “m�s” inten��es, meu garot�o adorou a id�ia. Depois fomos para um de-li-ci-o-so banho a dois.
Depois daquele dia, eu mal conseguia usar calcinha, Caio sempre vinha me bolinar quando a m�e n�o estava por perto e eu tinha que ceder, afinal ele “amea�ava” mostrar o v�deo para a D. Mar�lia. Na verdade eu sabia que ele n�o tinha v�deo nenhum e ele sabia que eu estava adorando cuidar da pica dele em troca daquela chantagem. Minha safadeza era tanta que muitas e muitas vezes eu esperava a m�e de Caio sair e ia acord�-lo completamente nua e ele, como bom menino, vinha “comer o caf� da manh�” cheio de disposi��o.
Esta manh� titia me ligou e perguntou se eu estava gostando do Rio. Se ela soubesse o presente que me deu!