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BABAL� - A EMPREGADINHA GOSTOSA

Esse conto � um relato ver�dico.



Certa manh�, acordei com minha esposa me chamando para tomar caf�.



Ap�s o desjejum ela me perguntou se eu poderia ir pegar uma menina que meu sogro havia arranjado para trabalhar l� em casa. “Claro amor que posso”, respondi, fui buscar a tal menina na casa do meu sogro e quando chego l� meu sogro me apresenta a menina de nome Joana (branquinha, rosto redondo e com algumas sardas, olhos claros, cabelos um pouco crespo e castanho avermelhado, 19 anos, ela era muito parecida com uma personagem de uma novela da �poca que tinha o nome de Babal� e esse foi o apelido que ela ganhou assim que chegou l� em casa).



Assim que olhei para ela, j� simpatizei de cara, pois a danada tinha umas pernas que dava excita��o a qualquer homem que tenha tara por pernas femininas roli�as.



Entrou em meu carro e no caminho fui conversando com ela, que um pouco envergonhada, s� respondia o que perguntava (ta um pouco travada). Eu conversava com ela e olhando para suas pernas (muito lindas). Ela trajava um vestido (tipo malha), que quando sentou ao meu lado, dava pra ver toda sua silhueta e inclusive a lateral da tanguinha dela.



Passaram-se dois dias e eu n�o tirava da cabe�a o pensamento de bolinar com aquela empregadinha. Eu tava nessa �poca, com uma lanchonete na praia e eu abria às 17:00h e fechava entre 1:00 a 3:00h da matina, dependia do movimento.



Quando foi no segundo dia que ela tava l� em casa, eu cheguei por volta das 2:00h e passei na porta do quarto que ela tava dormindo e vi que tava s� encostada. Fui ate meu quarto e vi que a esposa tava dormindo profundo, voltei, entrei devagarzinho e comecei a acariciar a boceta dela por cima da calcinha (ela tava com uma camisola de algod�o). Nesse momento, meu pau j� tava rasgando as cal�as e dando circuito de todo tamanho. Percebi que ela tava sentindo bolinar com ela, mais continuava fingindo dormir.



Como eu tava preocupado em n�o ser flagrado pela esposa, voltei ate o nosso quarto para conferir a situa��o, minha mulher continuava dormindo.



Voltei ao quarto de Babal� e j� a encontrei com o len�ol por cima dela (coisa que n�o tava antes), entendi que ela tava acordada. Puxei o len�ol lentamente e ela n�o disse nada, recomecei a acariciar sua boceta e ela quieta, ai foi quando eu fui mais atrevido e coloquei a m�o dentro da calcinha dela, meu cora��o acelerou, quando senti o volume daquela xoxota que tava depiladinha e feito um bigodinho ralinho na boca da chavasca dela.



J� n�o respondia mais pelos meus atos ap�s o consentimento daquela atitude que tava tendo.



Escorei a porta do quarto e tirei a camisola e a calcinha dela (ela levantou o corpo, ajudando eu tirar suas roupas), comecei a chupar os seios dela que eram duas coisas indescrit�veis e deliciosas. Ela segurava minha cabe�a pressionando sobre seus seios e eu chupava e dava leves mordidas no biquinho r�seos e durinhos.



Fui descendo com a l�ngua por entre os seios e passei em toda sua barriguinha ate chegar no umbigo (era um umbigo bem fundinho e provocante), enfiei a l�ngua naquele buraquinho e em seguida desci ate a boceta carnuda daquela menina.



J� nem me lembrava mais que tava praticando tudo aquilo no quarto vizinho ao nosso e tinha perdido a no��o do perigo de ser flagrado, tamb�m, n�o era pra menos, Babal� era o que podemos chamar de tenta��o em pessoa.



Chupava deliciosamente seu clit�ris e fazia aqueles movimentos de vai e vem como quem tava fodendo ela com a l�ngua. Quando eu queria da uma paradinha PR descansar a l�ngua, ela segurava minha cabe�a e pressionava entre suas coxas roli�as e alvinhas.



Levantei a metade do meu corpo e abri o z�per da cal�a para botar o p�nis para fora, foi quando ela levantou-se e disse que n�o, porque ela era virgem e s� me deixava chupar. Puta que pariu como me deu raiva àquilo que ela fez me deixou doido de excita��o e me esbarrou na hora mais gostosa.



Insisti mais um pouco e ela amea�ou sair do quarto, ai n�o tive escolha, tive que ir para o meu quarto e descontei na minha esposa (que nem imaginava que eu tava comendo ela e pensando na boceta maravilhosa de Babal�).



Passaram alguns dias e eu na agonia para comer Babal�, sempre que chegava da lanchonete, ia ate o quarto dela mais s� encontrava a porta fechada de chave.



Depois de umas tr�s semanas eu encontrei a porta escorada e pensei comigo mesmo “agora eu como”. Entrei e fui bolinar com Babal�, e tudo se repetiu como da primeira, s� que dessa vez eu tirei logo o pau para fora das cal�as pra n�o d� tempo dela correr da parada... ela deixou eu colocar a cabe�a e quando vou empurrando devagarzinho, a miser�vel me empurra de cima dela e se levanta bem r�pido e disse que tava doendo e num queria mais n�o.



Juro que tive vontade de mat�-la de um soco, ela tinha me deixado mais excitado do que a primeira vez e farrapou comigo de novo.



Desisti de Babal� e a gostosa s� passou uns dois meses l� em casa.



Depois de 2 anos, eu havia colocado uma escola de ensino fundamental e m�dio nesta casa que antes era minha resid�ncia. De repente entra um mulher e diz: “ Boa tarde seu Roberto”, eu olhei e reconheci imediatamente a gostosa da Babal�. Perguntei para ela como estava e o que tava fazendo por estas bandas, ela respondeu que tava atr�s de emprego.



Puxa a vida!!! Imaginei comigo mesmo, estamos sem empregada l� em casa e essa gostosa vai voltar. Chamei minha esposa e disse; “Quem ta ai � Babal�, ela ta procurando emprego, porque num conversa com ela pra ver se d� certo ela l� em casa novamente?” Foi dito e feito.



Segundo dia que ela tava de volta l� em casa, eu passei por ela na cozinha e me deu vontade de passar a m�o na boceta dela (o que fiz na mesma hora), ela deu um sorriso safado pra mim... Obaaaa... vou come essa gostosa (imaginei).



Fui l� fora sondei a �rea (tava tudo limpo) n�o tinha ningu�m em casa alem da gente, voltei rapidinho cheguei de frente com ela, puxei pra junto do meu corpo e dei um beijo na boca dela (que correspondeu imediatamente colocando sua l�ngua na minha boca). Comecei a ro�ar o p�nis na buceta dela e ela correspondendo com os mesmos movimentos, imediatamente eu abri o z�per das cal�as e botei o pau pra fora, ela segurou-o e se abaixou e meteu a boca com vontade de engolir meu caralho.



Ai que delicia de boca... deixei que ela chupasse e antes que eu chegasse ao orgasmo, levantei ela e tirei sua roupa (um vestido de malha e uma tanguinha de renda), aquela boceta totalmente depilada e carnuda, agora era minha. Meti a l�ngua com uma saudade imensa. Ela se contorcia e eu enfiava e tirava a l�ngua naquela xoxota com uma tara t�o grande, que ela gozou na minha boca. Ainda faltava eu gozar e me levantei, sentei em uma cadeira e pedi que ela sentasse de frente comigo de forma que encaixei meu pau todinho naquela boceta maravilhosa, foi s� alguns minutinhos pra eu d� uma gozada que derramei uns 200ml de esperma naquela vagina.



Depois desse dia, eu comia Babal� quase todos os dias. Lembro-me de uma vez que ela entrou no meu quarto e eu tava tirando um cochilo durante a tarde, ela veio ate minha cama e come�ou a me acariciar. Eu j� tava viciado naquela mulher, peguei ela pra fazermos um 69 e depois a coloquei de 4 e comi aquele c� (que foi o rabo mais redondo que j� comi na minha vida), e era eu metendo no rabo dela e ela se masturbando... gozamos simultaneamente.



No dia anterior dela ir embora l� de casa, passamos a noite toda trepando (a minha esposa � medica e tava de plant�o).



Babal� foi embora por causa de um crime que o irm�o dela praticou e por infelicidade dela, a gostosa tava junto (inclusive ela foi o piv� do assassinato).



Fugiram, livraram o flagrante e depois se apresentaram (mais num deu em nada porque a vitima foi o culpado de tudo), foi leg�tima defesa.



Ela casou e hoje tem dois filhos, mais ainda � uma mulher gostosa.



�s vezes tenho saudade da empregadinha Babal�.





Se quiser add, meu MSN � [email protected]

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