Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

SEXO COM O CORRETOR NO AP�

Estava procurando apartamento pra alugar, e liguei pra uma imobili�ria, interessado num apartamento na regi�o da Augusta. Era a hora do meu almo�o, eu s� tinha uma hora. Cheguei no hor�rio marcado, e fiquei puto, porque o corretor estava atrasado. Ele me ligou, dizendo que tinha pego tr�nsito e que j� estava chegando. Pensei: “Espero que esse apartamento valha a pena, pois j� estou cansado de procurar”. Mas foi na hora que o corretor chegou eu vi que o que valeu a pena mesmo foi a espera. O cara era um tes�o.







C�sar tinha seus 37 anos, sem alian�a no dedo, cara de macho safado, bonit�o, e era muito simp�tico. Nem conseguir sentir raiva dele por causa do atraso. Al�m de tudo, se via por tr�s da roupa social, que ele tinha um belo corpo, com pernas grossas, ombros largos, peitoral forte, uma bunda linda, e um bom volume no lugar certo. Foi imposs�vel n�o demonstrar interesse nele no primeiro momento.







Como a regi�o onde est� o apartamento � uma zona onde moram e trabalham muitos gays, acho que ele j� estava preparado pra ser cobi�ado, talvez at� acostumado. Entramos no pr�dio, subimos at� o oitavo andar, e C�sar abriu o apartamento, que j� tinha alguns m�veis. Era exatamente o que eu desejava, e demonstrei interesse em alug�-lo. O processo correu bem, e em dez dias j� estava me mudando pra l�. Durante todo esse tempo, C�sar foi eficiente e gentil comigo, como se f�ssemos j� amigos. Quando terminou toda a parte profissional, convidei C�sar pra tomar uma cerveja comigo, comemorando a assinatura do contrato. Ele n�o apenas aceitou, mas sugeriu que fosse l� mesmo no apartamento. N�o acreditei na proposta dele, aceitando imediatamente, imaginando o que pudesse resultar da celebra��o. Ele veio por volta das e, o lugar ainda estava uma zona.







Tinha comprado uns salgadinhos e uma bebida gelada, naquele dia quente. Eu j� estava bem à vontade, de bermuda e camia. C�sar chegou com a gravata j� meio alargada e suado. O clima ficou amistoso logo, e percebi que C�sar me olhava de uma maneira diferente, mais nos olhos, e isso me dava um tes�o danado. Resolvi arriscar na primeira deixa, pois n�o tinha nada para perder, e um homem gostoso daqueles n�o se encontra em qualqer esquina. Logo ap�s o primeiro copo de cerveja, perguntei se ele se sentiria melhor se tomasse um banho. Ele acabou aceitando. Eu j� estava ficando de pau duro. O banho de C�sar foi curto, o suficiente para se refrescar e deix�-lo com cheirinho de homem limpo. Ele saiu do banho enrolado na toalha min�scula que eu tinha lhe dado de prop�sito, e me perguntou:







- Um detalhe que eu n�o t�nha pensado era que roupa eu poderia usar depois do banho. Voc� tem alguma coisa pra me emprestar, ou prefere que eu fique assim mesmo enrolado nessa toalhinha?







Aproveitei a deixa, me aproximei, comecei a puxar a toalha lentamente, e respondi:







- N�o, C�sar, prefiro voc� assim – e o deixei nu.







Por um momento, C�sar ficou sem rea��o, e eu quase me arrependi da “brincadeira”. Foi ent�o que respondeu:







- Se � assim que voc� quer, ent�o � assim que eu vou ficar.







A� quem ficou sem fala fui eu. E no mesmo clima de brincadeira, ele acrescentou:







- S� que se eu fiquei pelado, voc� tamb�m tem que ficar – e deu uma risada, me olhando com safadeza. Percebi que o pau de C�sar rapidamente endurecia e ficava na vertical. Meu Deus, que pau!







Minha rola, que j� estava meia bomba, endureceu na hora.







O clima estava esquentando, e n�o falei nada. S� puxei a camisa, e jogando-a num canto. Depois, rapidamente, tirei a bermuda (eu estava sem cueca), e fiquei pelado ali, na frente dele, mais r�pido do que ele pensava. Nem deixei o cara esperando, me aproximei, e o abracei.







Quando nossos corpos e nossos paus se encontraram, senti uma hesita��o da parte dele, mas logo em seguida, ele correspondeu ao meu abra�o, come�ando a me acariciar. Nos beijamos pela primeira vez, e C�sar se revelou um �timo beijador. O tes�o foi aumentando, nossas m�os corriam soltas, explorando o corpo um do outro onde podiam alcan�ar. Meu pau estava latejando. Sentia o pau dele contra as minhas coxas, as m�os dele na minha bunda. Eu segurava a cabe�a dele enquanto o beijava freneticamente, chupava seu pesco�o e seu peitoral. C�sar correspondeu, e no meio de suas c�r�cias, o ouvi dizendo:







- Cara, j� faz tanto tempo… - interrompi sua fala com outro beijo, depois respondi:







- N�o tem import�ncia. Vamos recuperar o tempo perdido.







Virei-o de costas, pois estava a fim de me encostar naquele rabo maravilhoso. C�sar empinou sua bunda me oferecendo seu pau para punhetar. Era um pau grosso, carnudo, lindo e que combinava com minha m�o. Ele come�ou a rebolar em mim, me deixando louco de tes�o. Sou uns 5 cent�metros maior do que ele, tenho um belo corpo, sou branquinho, e minha pele contrastava com a morenice de C�sar.







C�sar se virou, me beijando o peito, e foi descendo at� alcan�ar meu pau latejante. Fui à lua e voltei com sua chupada gostosa, primeiro na cabe�a, depois, pouco a pouco engolindo mais, sua boca carnuda e quente lubrificando minha rola. Ele engoliu tudo e segurou, cheirando os pelos do meu pau e acariciando minhas bolas, depois a parte de baixo do saco. Gemi de prazer. C�sar me chupou por um bom tempo, e depois foi a minha vez de retribuir. O levei para o quarto, e, j� na cama fizemos um delicioso 69. Foi ali, enquanto explorava seu pau, e depois seu saco, sentindo o cheiro de sabonete, arrisquei desceer com minha boca at� o cu de C�sar, que n�o ofereceu resist�ncia. Foi assim que descobri que meu macho queria dar pra mim. Chupei muito o cu de C�sar, que gemia e se entregou aos meus caprichos. Virei-o de quatro, enfiando minha l�ngua, depois um dedo, dois, rodando, deixando seu cu amaciado e pronto pra receber meus 19 cm de rola dura e reta. Encapei e mandei ver.







C�sar curtiu a penetra��o o tempo todo, e segundo me disse depois, o prazer foi maior que a dor. Meu pau foi entrando devagar, deixando ele se acostumar, e comecei a bombar, segurando-o pela cintura. Meu macho gemia gostoso, e pedia pra ser fudido mais, sempre mais. Depois de com�-lo de quatro por um tempo, sentei-me de ele me cavalgou, olhando pra mim, e sempre baixando-se pra me beijar. Adoro essa posi��o, pois a gente pode se beijar muito, o que eu curto muito fazer. Enquanto isso, C�sar se mexia e rebolava na minha rola. Quando senti que a hora de gozar viria a qualquer momento, mudamos de pois��o sem eu sair de dentro dele, e o coloquei de frango. C�sar me trancou com suas pernas ao redor da minha cintura, e meu pau se encaixou nele de uma maneira deliciosa. Sentia seu cu piscar e aprisionar meu pau, que estava todinho enterrado no cu dele. Ele pedia pra eu gozar olhando nos olhos dele. N�o aguentei, e em pouco tempo anunciei, pela minha respira��o e meus gemidos, que iria gozar. Meu orgasmo foi longo e intenso, com muitos gemidos por ambas partes. Nossas m�os se seguravam por entre os dedos. Em seguida, quando tirei meu pau, C�sar me surpreendeu, tirando a camisinha e limpando ele com a boca. Isso me deixou louco, e meu pau endureceu novamente. Fiz men��o de comer sua boca, mas ele respondeu:







- N�o, n�o. � um de cada vez. Primeiro voc� me comeu, agora te como eu.







Adorei a ousadia, e me ofereci. Foi quando percebi que o pau de C�sar ainda estava duro, e muito mais grosso do que antes. Devia medir uns 19 cm, mas a largura era de uns 8 cm. Eu j� tinha dado para pausudos antes, mas daquela grossura fazia tempo. Como ele j� estava deitado de costas, me ajeitei em cima do pau dele, e comecei a brincar na entradinha. C�sar alcan�ou uma camisinha e me deu, recomendando: “Chupa primeiro”. Ca� de boca na rola grossa dele, e confesso que fiquei com a boca dolorida de tanto chupar. Ele curtia tudo, e dava o maior prazer ver aquele macho lindo gemendo e curtindo tudo o que eu fazia com ele. Fiquei t�o louco, e n�o queria parar de chupar. Ele relaxou e deixou rolar aquela chupeta, e por um momento, eu n�o sentia dor, nem inc�modo, somente um praze enorme de ter aquele super caralho dentro da minha boca, levando aquele bonit�o à loucura. Queria ele gozando na minha garganta. Queria sentir aquela porra quente descendo. Queria ouvir C�sar gritando de prazer. Foi o que aconteceu momentos depois, pois C�sar agarrou a minha cabe�a e gemia, “ahhh, ahhh, vai, vai, chupa, engole… ahhh…” at� inundar a minha boca com seu l�quido abundante e doce. Recebi tudo, lambendo, me saciando, enquanto ele curtia cada momento do seu orgasmo.







O pau de C�sar n�o amolecia, e senti uma vontade enorme de receb�-lo dentro do meu cu. Queria desreepeitar a regra de C�sar que dizia que cada hora um come. Lubrifiquei meu cu, encapei a rola e me posicionei, sentando me nele, e controlando a penetra��o, para n�o machucar muito. Devagarzinho, entrou tudo, mas a dor era intensa. Eu mexia lentamente, e levou um tempo pra eu me acostumar a todo aquele volume rasgando minhas pregas. C�sar acariciava minhas coxas, e dizia com os olhos fechados: “calma, calma…”







Com todo seu caralho enterrado em mim, de repente aquela voz calma foi substitu�da por um �mpeto do meu macho, que me segurou com uma pegada forte pela cintura, e come�ou a me fuder de baixo pra cima. Adorei, e me entreguei.







Foi s� a� que a dor passou e comecei a curtir. C�sar me comeu assim, de cavalgada, de frango, de quatro, mas me posicionou do jeito que eu mais gosto, de bru�os, com todo o seu corpo de macho moreno em contato com o meu, e sua mala enterrada no meu rabo. Muito tempo se passou assim, eu sendo penetrado por ele. Sentia sua respira��o e seu suor nas minhas costas, e recebia seus beijos e suas puxadas de cabelo, enquanto aquele Deus grego moreno me fudia intensamente, sempre aumentando o ritmo, at� explodir dentro de mim, gozando pela segunda vez, longamente e, sempre, sempre, com muitos gemidos. Se jogou em cima de mim, e deixou seu pau amolecer dentro do meu cu.







Nos levantamos e fomos tomar banho. Pedimos uma pizza, bebemos nossas cerveja, sempre em clima de safadeza, e essa foi a melhor maneira de inaugurarmos meu apartamento. O melhor � que ele voltou no fim de semana, e fudemos muito s�bado e domingo. Depois disso, nos vimos pouco. Agora vai fazer um ano que moro neste endere�o. Tive a id�ia de fazer uma festa e convidar somente o C�sar para celebrar comigo este primeiro ano de vida naquele ap�. Liguei pra ele, e ele topou. Vai ser na semana que vem. Fiquei no maior tes�o, e decidi escrever este conto. Depois descrevo como foi nossa festinha. Um abra�o a todos, e se quiserem, me escrevam no [email protected].

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto erotico judiou da namoradinha do amigocontos eroticos gay.treinadorcontos eroticos sequestroconto de rasguei o cu da minha avóConto erótico gay caçamba de carro de madrugadaxvideos.an.tigos.minha.entiada.miprovocaMarido viajando cachorro me enrrabou contoPorno de sendo discabaçada da buceta e do cuzinho devagaVer vidios porno de exetos e contos eroticos somente de pai chupando a bucetinha propria filha, pequenininha da filinha caçula que e pequena de tudo que nem tem penugem na bucetinha ele chupa na mara:) Papai enfiou o dedo na minha buc*** e gostei!dei contosTudo q uma puta deve fazer na camaContos gay perdi o cabaço com coroaencoxando coroa casada em Jundiai conto realcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacorninhodomindovi a novinha passando dedo na bucetinha conto eroticocontos eroticos comeram minha irma e maeconto minha mulher aronbadaCasadoscontos-flagrei./conto_6531_eu-e-meu-paizinho.htmlMae rabuda contos heroticos como perdeu a virgindade do cuzinhoCasada viajando contosmenina sapeca esperou a tia sai e foi bulina com o tiohistorias eroticas de onibus lotadoscanto erotico comi professoraamiga da buceta e bunda grandes contos eroticoscunhada provocantecontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idaderelatos reais minha eaposa pediu pro amigo comer o cu virgem delaconto eroticos comi minha tia com a calcinha na mãocontos interracial/conto_18742_comendo-a-enteada.htmlporno fui estudar na casa da prima gostosa e ela dise que ia ter aula de fideconto erotico bem picanterelatos eroticosexitantesContos eroticos na boatecontos eroticos com mendigocasada na praia de nudismoconto erotico chupada a forcacontos eroticos com escravas sendo humilhadacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos dognunca falei eu falei contos eróticosconto erotico de minha esposa e minha filha com meus amigosMeu primo me convenceu a mostra meu pau para eleconto erótico submissao e buceta com porracontos eroticos peitos sadomasoquismomeu padrasto me iniciou na zoofiliafui putinho do padre gayquero ouvir o funk mais soltinho bem curtinho cunhadofoi chantageada pelo meu colega de trabalhocine porno curitibaconto gay sou macho me encoxaramnaturistas em casa contosContos punheta duplaconto dominadora comi a bundinha dele novinho enfiei o dedoo caminhoneiro engravidou minha mulher eu confessopau grande enfiadi. todo nicupadrinho cuida muito de mim-pornodoidovidio porno gey aronbei meu primo no quarto enquanto ele estudava/conto_29701_extrema-submissao.htmlConto erotico gey adolecenteconto erotico gay dando pro pedreiro sarado de 29 anosvideo porno colocando minha sobrinha pra chupar em salvadorcontos cornos forumTrai meu marido em um swing com a nayara e o fernando contos eroticoscontos eróticos fui currada pelo meu patrãoContos garota vai para banho numa banheira hidromassagens linda vai primo depois levo o meu primo para a camacontos eroticos pratiquei zoofilia porke meu marido me deixo na vontademenininhas 10 aninhos fudendo contossexoArregassando a bucetinha de uma virgem enquanto ela chupa o.pau do outrocontos eroticos na chacaraContos eroticos bruninhacontos eroticos sonho americano 2conto erotico gay coroa dominador faz orgia em casa com viados de madrugadasou uma patinha desde garotinho contos gay/conto_16489_-evelyn-uma-psiquiatra-no-samba-.htmlcontos eroticos meu avô esfregavacontos eroticos, meu filho e os ormonios a flor da pele.contos eroticos esposas no swingConto erotic dormi na casa do vizinhoContos eroticos da infanciacontos eroticos gays viagem de ferias para fazenda com dotadofui trepada pelo jegue di meu sogro. conto eróticocomi minha mae junto com minha irma contoconto sentei no colo do lekecontos eroticos homo/conto_21299_volupia-no-sec-xviii--o-seminarista-pt-2.htmlContos eroticos casada teve que ir ao banheiro de um posto de gasolina e acabou sendo estrupada por 2 camioneirosde ferias com a filha conto eroticoconto erotico fico tarado quando limpo com a linguA porra da bucetaas esposas de ser agarrada de surpresaCONTOS EROTICOS ESTRUPOescrava sexual contos eroticos tennisconto erotico comeu a amiga da. minha mãe seios gg