Meu nome � Pedro, tenho 33 anos e trabalho como engenheiro, viajando pelo interior e fazendo inspe��es de obras do governo. Sou m�sculo, claro, bonito e mod�stia à parte, tenho um corpo bem atraente, nada atl�tico, apenas muito gostoso. O que vou narrar aconteceu h� um m�s atr�s, e ainda me d� o maior tes�o s� de pensar.
Naquela cidadezinha do interior, eu j� estava ficando entediado logo no primeiro dia. O ar-condicionado do hotel estava quebrado, s� tinha TV aberta, e depois das 6 da tarde, o movimento acabava aos poucos, como se toda a cidade ca�sse no sono junta, para despertar mais cedo do que eu gostaria.
Naquela primeira tarde, sa� mais cedo da obra, e resolvi tomar uma cerveja na lanchonete perto do hotel. Sentei-me em uma mesinha na cal�ada, e fiquei observando o movimento - ou a falta dele. De repente, avisto um ciclista aproximando-se, que passa vagarosamente em frente a padaria, olhando tamb�m para mim, como se soubesse que eu n�o era daquele lugar. Era um jovem moreno de uns 23 anos, cabelos curtos e lisos, muito bonito, vestindo somente um shorts de futebol, deixando aparecer seu corpo bronzeado e definido. O jovem sorriu e acenou com a cabe�a. Eu correspondi e levantei suavemente o copo, como que convidando-o a se juntar a mim. O cara continuou sorrindo, mas seguiu seu caminho.
Eu o observava desaparecer nos quarteir�es seguintes, misturados aos postes, carro�as, motos e poucos transeuntes locais. De repente, o ciclista faz meia volta e retorna na mesma velocidade em minha dire��o. Talvez durante aqueles poucos minutos em que desaparecia na paisagem, tivesse pensado que poderia arriscar uma cerveja comigo e quem sabe algo mais. Mais uma vez ele se aproximava, e decidi que investiria com um olhar fixo e simp�tico. O jovem logo retribuiu meu olhar, e achei que era bom demais para ser verdade – no meio daquele fim de mundo, encontrar um cara lindo e delicioso, que al�m do mais estava dispon�vel e a fim de sexo comigo. Ele reduziu a bike, encostou-a no meio-fio bem à minha frente e me cumprimentou com um largo sorriso, perguntando:
- E a�, a cerva ta boa?
- Gelad�ssima – respondi – quer beber comigo?
A resposta do moreno foi simplesmente encostar a bike com o pedal no meio-fio, e caminhar os poucos metros que nos separavam, puxando a cadeira ao lado da minha. Estendeu a m�o, se apresentando:
- Meu nome � Kiko, muito prazer.
- Pedro, o prazer � meu – respondi, segurando com for�a aquela m�o grande e forte. Olhei nos olhos de Kiko fixamente por mais tempo do que outros homens fariam, e fui correspondido. Logo recebi a dica de que o interesse era rec�proco.
Kiko falou primeiro:
- Voc� � o engenheiro da obra da usina, n�o �? Eu te vi hoje l�. Foi seu primeiro dia?
- Sim, disse eu, vou ficar uma semana, se tudo der certo. Se precisar, tenho que ficar por mais tempo. Mas como voc� sabe que trabalho na obra?
- Eu trabalho l�, respondeu Kiko sorrindo. N�o sou pe�o, mas trabalho do lado de fora, com transporte. Dirijo um dos caminh�es de entrega de material.
- E voc� trabalha assim, sugeri eu com mal�cia, sem camisa, com o peito de fora? E dei um sorrisinho e lancei um olhar malicioso para os mamilos deliciosos dele.
- �s vezes, disse ele, passando a m�os suavemente no peito forte e bronzeado, ningu�m nunca me disse que n�o podia. Por que, voc� acha que � muito provocador? Kiko sempre falava com um sorriso maroto, querendo instigar e confirmar a qu�mica que j� rolava entre n�s dois.
- N�o, eu n�o tenho nada contra, respondi, especialmente porque este lugar � muito quente. Por mim, voc� pode trabalhar sem camisa quando quiser.
Depois dessa enrola��o inicial, estava claro que est�vamos a fim um do outro, e decidimos deixar a bicicleta de Kiko presa na �rvore mais pr�xima, e fomos no meu carro para um motel na cidade vizinha. No meio do caminho, descobrimos mais um sobre o outro, e nos acarici�vamos nas pernas, pegando no pau um do outro. Kiko n�o teve vergonha nem dificuldade nenhuma de, aos poucos se despir completamente, deixando sua rola dura�a para fora. N�o aguentei em um determinado local mais ermo, parei o carro por um minuto e abocanhei seu pau, chupando-o com vontade. Kiko era lindo, com uma marca de sung�o que me deixou louco, m�sculos definidos e m�os delicadas.
Depois de v�rias interrup��es como essa, chegamos no motel, que na verdade era uma espelunca, mas para mim, naquele momento, parecia um pal�cio. Descemos do carro, Kiko j� totalmente nu, balan�ando seu pau meia bomba, enquanto eu abria a porta e tirava a camisa de uma vez. Nos jogamos assim mesmo na cama, nos beijando ofegantes, nos revezando quanto a quem ficava por cima. Aos poucos, Kiko foi tirando meu sapato, meu jeans, e por �ltimo, enquanto me beijava e mordiscava, tirava tamb�m minha cueca.
Ele abocanhou minha rola, que mod�stia à parte � muito linda, do tamanho ideal, nem grande demais, nem grossa demais. Agora est�vamos nus, Kiko deitado em cima de mim, com a boca na minha rola, acariciando minha bunda e minhas pernas. Puxei-o pra cima e nos beijamos demoradamente, ele em cima de mim. Virei-o para baixo, e agora era minha vez de explor�-lo demoradamente. Lambi sei peitoral forte e sem pelos, descendo pelas laterais. Kiko gemia gostoso e baixinho. Tinha a virilha com pelos aparados, do jeito que eu adoro, e fui atra�do pela sua pica dura e linda. Coloquei-a na boca. Kiko mexia-se para baixo e para cima, enquanto eu acompanhava os movimentos dele ao contr�rio, molhando aquela tora toda, babando, gemendo e me deliciando naquele corpo m�sculo e moreno. Abocanhei suas bolas, engoli as duas, deixei tudo bem molhado. Kiko virou-se de costas, oferecendo sua bunda para ser chupada.
Mordisquei aquele traseiro fenomenal, dando tapas, primeiramente fraquinhos, mas com mais vontade à medida que ele gemia e rebolava. Empinei a bunda dele e comecei a lamber seu cu lisinho, apertadinho e muito, muito convidativo. Kiko estendeu a m�o sobre o criado lateral da cama, e me passou uma camisinha, pedindo que eu o comesse. N�o demorou muito, e eu j� havia me posicionado, com ele de bunda empinadinha, recebendo aos poucos minha rola carnuda. Ele n�o pareceu sentir dor, s� curtiu, s� gemeu, me chamando de gostoso, de macho lindo, querendo mais, e pedindo pra eu meter com for�a, sem d�. O cu de Kiko � uma coisa de outro mundo, e me dei conta da del�cia daquele momento. Um homem delicioso e simplesmente lindo estava embaixo de mim, levando minha rola, gemendo e mexendo, rebolando, enquanto nossos corpos se misturavam: pernas, bra�os, bunda, boca, l�ngua, m�os e cabelos... tudo era muito louco naquele momento. Bombei tudo o que tinha direito, e fiquei mais teso ainda dentro dele.
Kiko me pediu que o comesse de frente, de frango, e eu adorei a id�ia, pois aquele homem lindo queria ser beijado, e eu queria olhar para ele enquanto o comia. Kiko apoiou suas coxas nos meus ombros e deixou-se ser penetrado, enquanto gemia mais alto do que antes, mordiscando o l�bio inferior, repetindo palavras obscenas, e me apertando contra o seu corpo. Foi assim que cheguei ao cl�max e gozei com vontade e muitos gemidos no cu de Kiko, que tinha seu pau duro, mas ainda n�o tinha gozado. Depois do meu orgasmo, deixei-me relaxar sobre o corpo dele por um minuto, mas Kiko agora sabia o que queria. Agora era ele encapando sua rola carnuda, cuspindo na camisinha e pedindo pra eu sentar na sua rola, o que fiz com vontade. Aos poucos fui sentindo o pau de Kiko me penetrando, tamb�m sem dor, mas com muito tes�o. Aquele macho era completamente delicioso, e eu estava de frente para ele. Minha visibilidade de Kiko era completa, e segurando meu saco e o pau para cima eu conseguia ver at� o pau dele entrando e saindo do meu cu. Que momento delicioso foi aquele que meu garoto me apertou para baixo, para sentir ainda mais o seu volume dentro de mim. Eu cavalgava num ritmo gostoso, e meu pau ficou duro outra vez. Enquanto eu me mexia e rebolava no pau do meu garoto, eu me masturbava. Kiko brincava com as m�os na minha bunda, na minha barriga, e me chamava de macho gostoso.
Intensifiquei minha cavalgada, e Kiko dizia “isso, isso, mais r�pido...”, e aos poucos percebi o prazer dele chegar. Kiko gritava mais alto um pouco enquanto gozava, e logo depois foi a minha vez de gozar pela segunda vez na barriga e no peito dele. Foi muita porra, deixei ele totalmente lambuzado, mas ele pareceu gostar. Kiko me puxou e, me abra�ando, me beijou longamente. O pau dele foi ficando mole, e acabou saindo da minha bunda com alguns rebolados que eu dei. Deitei-me em cima dele, e ficamos assim por uns minutos, misturando minha porra entre os dois lindos corpos de macho que temos.
Depois de um gostoso banho, decidimos curtir mais um pouquinho, e tudo rolou mais uma vez. Cada momento foi especial, e curtimos coisas novas. Eu nunca tinha deixado um macho gozar sem camisinha na minha boca, mas eu n�o aguentei naquela segunda vez, e deixei rolar. Adorei, foi uma experi�ncia literalmente do caralho! Tamb�m comi Kiko de p� sem camisinha, e gozei muito no cu dele, enquanto ele curtia e deixava minha porra encharc�-lo por dentro. Aprendi muito com aquele moreno gostoso. Come�amos a transar todos os dias no meu hotel, especialmente depois que o ar condicionado foi reparado. Se algu�m no hotel pensava alguma coisa de mim, eu n�o estava nem a�. Nem eu, nem Kiko �ramos daquela cidade e ningu�m nos conhecia, ent�o, n�o t�nhamos nada a perder... s� para curtir.
Minha estada naquela cidadezinha se estendeu, e acabei ficando mais do que 20 dias ali. O meu presente era Kiko, sua masculinidade, sua beleza e safadeza. O cara sabe como fazer um homem feliz na cama, totalmente livre, sem barreiras e muito, muito carinhoso. Nossa amizade se tornou algo quase no limite da paix�o, e decidimos que deixar�amos rolar. Se fosse preciso, eu iria at� onde ele estivesse pra ficar com ele. Mas n�o rolou. Ainda n�o nos reencontramos, mas temos contato por email e Facebook. Estamos combinando de ele vir a S�o Paulo passar um fim de semana comigo no m�s que vem. Vou estar pronto pra ele, e com certeza, eu e o meu garoto vamos transar muito e matar a saudade que aqueles dias gostosos de foda deixaram em n�s dois.