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PUTINHO DE GARANH�O

Putinho do garanh�o



Trabalho com instala��o e assist�ncia de computadores. Um dos meus clientes tem um haras onde cria cavalos da ra�a �rabe, cuja administra��o est� a cargo de um funcion�rio de confian�a que atende pelo apelido de Pez�o. Como dou assist�ncia aos programas de acompanhamento dos animais, vou ao haras pelo menos duas vezes por semana e fiz amizade com o administrador.



Tenho 29 anos, fa�o nata��o e sou um cara bonito. Tenho namorada, mas, de vez em quando, tamb�m gosto de fazer sexo com homens, desde haja alguma liga��o, n�o sexo por sexo simplesmente. Pez�o � um cara forte, alto e muito envolvente. Chamou minha aten��o desde o dia que o conheci. Pelo olhar direcionado na minha bunda sempre que poss�vel, percebi que ele tamb�m se interessou por mim.



Um dia, no banheiro, ele me mostrou seu pau dizendo: gosta? – Naquele momento entendi seu apelido. Sua ferramenta era imensa, grossa, cumprida e com cabe�a parecendo uma batata das grandes. Fiquei impressionado, me deu arrepios, mas n�o rolou nada.



Pez�o, ou o cacete enorme n�o saia da minha cabe�a. Cheguei a sonhar v�rias vezes com aquela obra de arte. Imaginei chupando, montando e sendo montado como uma potranca (diziam que ele comia as potrancas l�, pois raramente sai da fazenda e se satisfazia l� mesmo).



Num s�bado à tarde recebi um chamado seu para dar um jeito num programa. Sabia que n�o era nada uma vez que na sexta feira havia revisado tudo. Tomei um banho, passei um creme e fui para o abate, pensei. Ele deu folga para todos os empregados e estava sozinho.



Entrei na �rea dos empregados, ele trocou a porta e colocou a chave no bolso. Home voc� vai ser minha potranquinha, vou comer voc� a tarde inteira. Ali mesmo no corredor, tirou a camisa e ficou de s� bermud�o solto. Puxou-me, pegou minha cabe�a e pressionou sobre seu peito largo e musculoso. Lamba a� putinha, sinta o cheiro do teu garanh�o. Lambi, passava os l�bios, senti um tes�o enorme, nunca havia feito isso.



Tirou a bermuda. Ficou s� de cueca, um volume enorme. Tire a cueca com a boca, tire potranquinha, tire. Tirei devagar. Chupe meus dedos do seu macho meu viadinho safado. Chupei, fui subindo e comecei a lamber a cabe�ona. Engoli a cabe�a, que cresceu mais ainda. Ele pegou minha cabe�a e come�ou a foder, enfia at� a minha garganta e pau ficava na metade, cada vez mais fundo. Eu conseguia tirar um pouco para respirar, mas ele enfiava de novo, at� gozar, tive que engolir metade da enxurrada que recebi. Gozei tamb�m.



O pior ou o melhor, estava por vir. Fomos para o quarto, ele tomou banho. Ele saiu pelado com aquele volume balanceando. Entrei no banheiro e tranquei a porta. Tomei um banho refrescante. Sa� enrolado numa toalha. Ele me deu uma calcinha fio dental para eu vestir. “Ficou um tes�o”, disse. Junto-me por tr�s, senti o volume. Falou no meu ouvido: agora vou comer o cuzinho da minha mulherzinha. Eu rebolei, mas estava travado, com medo de dar para ele. Era muito grande. Jogou-me na cama de bru�os e veio por cima. Mordeu minha nuca e desceu e enfiou a l�ngua no meu cuzinho. Estava com tes�o, mas fechava o cu, me protegendo. Ele percebeu.



Pegou um creme e passou no meu cu. Espere um pouco que voc� j� vai pedir para ser enrabado seu viadinho safado. “Este � um creme para as cadelas entrar no cio e cruzar. E foi passando, passando.



O efeito foi imediato. Senti um calor�o no rabo. Comecei a rebolar sem querer e disse para ele: coma tua putinha, coma, coma, levantando a bunda. Cada vez mais sentia calor nas profundidades do �nus. Rebolava, gemia, queria ser penetrado. Ela ria. Agora voc� quer � cachorra? – Quero, coma a tua cachorra, coma, n�o aguento mais, como, enfia em mim bem fundo, apague esse fogo. Fiquei de 4, empinei a bunda e rebolei, rebolei, me esfregando nele e goze pelo pau. E ele dizia, goze potranca, goze. Lamba a tua porra viadinho. Esfregando a bunda na cara dele, lambi e engoli toda minha porra que estava na cama.



Abriu bem minha bunda e colocou mais creme do cio, empurrando com um canudo bem l� no fundo. Apertou minhas n�degas e fez eu rebolar, para absorver e ficar bem no cio, sua cachorra. Uiiiiiiiiiiii, n�o aguento mais, coma seu viadinho, por favor, coma. O calor voltou com mais intensidade, calor e coceira em toda a extens�o do canal anal.



Levante essa bunda, venha aqui viadinho guloso. Vou comer voc� agora, sem d� nem piedade. Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, coma seu viadinho, enfie tudo em mim, enfia, enfia assim. Abri bem a bunda e ele, com jeito e firmeza, enfiou de uma vez s�, at� o fundo. Uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiuuuuuuuuuuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, aiaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, senti l�grimas escorrer pelo meu rosto. Tirou devagar e empurrou novamente. Senti uma coceira imensa, que s� aliviava quando eu mexia, rebolava e me contorcia feito uma putinha. Ta gostando � seu putinho safado, cu gostoso, aperte assim o pau do teu garanh�o, aperte putinho, vai assim, toma seu puto. Goze no meu pau, goze.



Abria a bunda, queria mais, mais. Rebolava, mexia, uiiiiiiiiiiuuuuuuuuuiiiiii, que deliciaaaaaaaaaaaa, coma o teu putinho, coma, aiiiiiiiiaiiiiiiiiiaiiiiiiiii, rebolava, gemia, sentia cent�metro por cent�metro aquele pauz�o delicioso, como � bom ser enrabado assim. . Queria ser o viadinho dele, engolir o pau pelo cu, aiaiiaiai, graaaaaaaaauuuuuuuu, coma, mete assssssssssimmmmmmm, uuuuuiiuuuuiii, abria e rebola para ele. Gozei pelo cu, sentindo arrebentar as pregas, estremecendo todo. Goza, goza viadinho do caralho. Come�ou a socar forte e r�pido, estava acabando com a coceira para mim.



Quando ele parava de socar, eu socava a bunda contra o seu pau. Assssimm, goza no meu cu, encha o teu viadinho, encha. Abra mais esse cu viadinho do caralho, abra, toma e socava r�pido. Aiiiiiiiiiiiiiiiiiuuuuuuuuuiiiiiiiiiiiiuuuuuuui, meu macho, goze, goze no teu viadinho, goze. Ele urrrou e encheu meu cu de porra. Porra � ant�doto de calor e coceira no cu. Delciiaaaaaaaaaaaaaaa.



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