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CONTINUA VIII

Eu estava tonta. Era um misto de fraqueza e excita��o. Tudo exalava sexo. Tudo. Um forte tapa em minha bunda me fez cambalear pra frente. Comecei com lentid�o. Pensei que ele ia finalmente aproveitar uma oportunidade pra por ordem naquela bagun�a. J� tinha mesmo sentido vontade de arrumar alguma coisa ali, mas sempre me pareceu o jeito dele. Eu nunca tinha visto ningu�m, uma faxineira ou coisa assim por ali. Aos poucos fui colocando ordem na coisa. L� em casa al�m de eu manter a ordem tinha uma faxineira todos os s�bados que organizava o pesado. Mas depois de passar sem jeito enfrente a ele na tal copa uma vez pegando vassoura e outras coisas, foi que eu vi que a inten��o dele n�o era simplesmente “arrumar” o quarto. Ele queria um “pezinho”. N�o se passavam vinte minutos e ele j� n�o cumpria o prometido de ficar na copa e reaparece na porta do quarto me olhando enquanto eu dobrava um len�ol. –Puta-que-pariu! Bruscamente ele se aproximou e surpreendentemente com brutalidade me pegou pelo bra�o esquerdo e me encostou com for�a na parede. E enquanto quase gritava come�ou a desferir tapas em meu rosto e inesperadamente em meus pequenos seios. –Voc� s� serve mesmo � pra fuder sua puta! Os tapas aumentavam de intensidade e eu n�o resisti e comecei a chorar ao mesmo tempo que reparava que seu pau murcho come�ava lentamente uma ere��o. Na verdade ele viu que eu arrumava com satisfa��o e se incomodou com isso. O que ele queria era me maltratar, eu consegui ainda pensar... Brutalmente ele enfiou a m�o direita entre minha bunda e a parede e pegou na coisa enfiada e come�ou a mexer. Ao mesmo tempo em que com a m�o esquerda pegou com brutalidade minha vagina e iniciou uma s�rie de apertos e massagens variando com essa m�o esquerda em diversar partes do meu corpo que em determinado momento tentou at� entrar toda em minha boca. –Ta vendo pra o que voc� serve sua puta?! O limite de minha dor parecia estar chegando com alguns apertos e tapas dele cada vez mais fortes e eu chorava sem parar, mas sem deixar de tentar olh�-lo sempre. Sua express�o maligna monstruosa parecia tomar formas de maior satisfa��o ainda e eu vi que seu pau j� estava prestes a ficar totalmente ereto novamente. –Responde cachorra! Responde! J� sabe pra qu� que voc� serve?! A vis�o da satisfa��o, do prazer monstruoso em seu rosto e o de seu pau j� quase completamente duro outra vez me desfalecia. O prazer s�dico estampado em seu rosto contorcido parecia me fazer querer que ele me maltratasse mais pra que se satisfizesse mais, pra que estampasse mais aquele prazer monstruoso em seu rosto s�dico. E era o que acontecia. Ele parecia entrar em �xtase e me batia mais me fazendo chorar mais ainda. Der repente ele me jogou na cama onde ca� deitada de bru�os chorando sem parar. E come�aram depois de breves segundos uma s�rie de chicotadas sobre minhas coxas e bunda sem que eu conseguisse conter uns gritos que eu tentava abafar no colch�o. Eu lembro que j� nem pensava em poss�veis marcas. Eu s� aguentava e parecia estar em del�rio. Um estranho del�rio masoquista. Enfim, me puxando rispidamente pelas pernas ele me colocou de joelhos sobre o ch�o com o resto do corpo, inclusive os seios do�dos pelos tapas, comprimindo o colch�o e se ajoelhando entre minhas pernas logo em seguida. –Quero que responda sua filha-da-puta! Pra qu� que voc� serve puta? E uma nova chicotada antecedia a mesma pergunta. –Responde porra! Conseguindo virar levemente o pesco�o vi seu rosto se agigantar por tr�s de mim e encharcada de dor, prazer e submiss�o consegui emitir, saindo mais um gemido do que a pr�pria palavra. –F u de r.. Ent�o, jogando com for�a o chicote no ch�o ao lado e com seu enorme pau j� parecendo estar completamente duro, sem que desse pra que eu visse todo ele come�ou a me penetrar a vagina sem tirar a coisa enfiada de dentro do meu anus. Era uma coisa indescrit�vel o que eu comecei a sentir quando ele come�ou a me fuder. Seu pau parecia ficar maior ainda do que era dentro da minha vagina comprimido pela coisa enorme enfiada no meu anus. Ele jogou os pelos que saiam da coisa pro lado esquerdo pra entrar todo com seu pau e come�ou a fuder com mais for�a e falar sem parar. As poucas coisas que me lembro de que ele falava eram coisas desconexas. –Piranha casada mal fudida! Vai arrumar a casa do caralho! Eu estava em estado de alucina��o. N�o gozava, era um estranho “estado de orgasmo cont�nuo” o que eu parecia sentir. At� que veio sem que eu soubesse de onde um orgasmo mesmo de verdade. Sim. Eu comecei a gozar alucinadamente com os movimentos do pau dele que mexia cada vez mais r�pido enquanto suas m�os desferiam tapas sobre minha bunda e eu dava como uma louca pequenos socos no colch�o gritando sem parar. Era mais um orgasmo escravizador, alucinante. Quando ele saiu de mim a minha vagina ainda parecia estranhamente se mexer com movimentos involunt�rios, como se tivesse vida pr�pria como se pedisse pra que ele n�o sa�sse nunca mais. Sem ter gozado novamente ele come�ou a retirada da coisa do meu anus e a dor n�o foi menor do que quando tinha entrado. Mas dessa vez eu suportei com um prazer diferente de quando ele colocou. Era um prazer relaxado, de gratid�o... Quando eu ameacei a me levantar ele imediatamente me brecou. –Espera cachorra, espera... E logo em seguida eu senti uma outra coisa dessa vez menor e bem mais fina me penetrar o anus. Era uma esp�cie de plug que eu senti que sairia com alguns movimentos. Foi quando ele pareceu bloquear a sa�da do plug colocando uma fita enviesada que retinha o plug dentro de mim. Eu n�o entendi o que ele queria at� que ele me fez sentar na cama trazendo o short e a camiseta indicando que eu os vestisse o que eu fiz prontamente achando que ele me mandaria embora e que n�o ia querer gozar novamente. Ele ficou mudo at� que eu me vestisse completamente. Ele ent�o sentou na cama e me fez permanecer em p� at� me fazer rodar e ficar de costas pra ele. –N�o ficou bom, esse plug est� fazendo um volume estranho. Arriando novamente meu short com surpreendente delicadeza, ele retirou o plug e recolocou o short de lycra. Dessa vez ele suspendeu o short mais acima deixando nitidamente expostas as partes inferiores da minha bunda marcada por ele, fazendo aquela quase calcinha. –Quero que v� assim à padaria. Ele falava enquanto pegava da carteira dez reais e me estendia. –Vai l� compre alguma coisa, um p�o, alguma coisa e traga. Eu nunca tinha passado do port�o vestida dessa maneira. –Voc� � bonita, tem um corpo bonito e sabe que centenas de meninas circulam assim por a� sem ter o que voc� tem pra exibir. N�o tem nada de mais e isso � uma ordem do seu verdadeiro dono. Vai! Quando voc� voltar eu vou querer gozar de novo. Fiquei mesmo meio at�nita, completamente surpreendida, mas n�o pensei em desobedecer um s� segundo. Nem liguei mais para o fato de que era casada e que alguma pessoa conhecida, um amigo do Renato, algu�m do nosso relacionamento, enfim, certamente me veria assim. Ele n�o falou mais nada; se dirigiu à porta e a abriu. E eu sa� daquele jeito mesmo em dire��o à padaria que ficava justamente a duas esquinas da nossa rua, por tanto a duas quadras. Teria que atravessar dois sinais movimentados e embora ele tenha falado que sim, na verdade por ali poucas mulheres eu via vestida daquele jeito ou de jeito parecido àquela hora. Muito menos num dia nublado, naquela �poca do ano e de certa forma longe da praia. N�o estava frio, mas calor tamb�m n�o estava pra aquela roupa. E muito menos pra mim que tinha certeza que cruzaria com rostos conhecidos que jamais me viram por ali daquela forma vestida em qualquer dia passado, apesar de minhas roupas que eu vinha vestindo ultimamente. N�o sou branquela, mas n�o estando bronzeada como n�o estava, sou suficientemente branca pra ficar marcada e sabia que estava com marcas rec�m feitas que me ardiam e certamente estavam vis�veis por tr�s com aquele short suspenso daquele jeito que ele botou. Talvez quisesse que eu exibisse suas marcas em mim, pensei. Mas eu sentia-me de uma fraqueza estranhamente gostosa, como que livre da responsabilidade de me pertencer, pertencendo a ele que iria me dar o premio do seu gozo quando eu voltasse. Cansada e ardida das recentes surras, sentia a humilha��o latejando na cega obedi�ncia e na rec�m dilata��o do anus. Mas levava nos passos lentos um prazer cont�nuo pela rua em dire��o à padaria. A cabe�a ia baixa, n�o tinha como levantar. Algu�m mais chegado tomaria a liberdade de se dirigir a mim e dizer que enlouqueci. Levantei discretamente a cabe�a nos sinais somente. Esses caras sempre tiveram essa mania de buzinar s� que agora as buzinas soavam mais vezes. Assovios, exclama��es. A excita��o se tornou febril, de estar assim largada sabendo que na volta o rosto dele se transformaria na satisfa��o de mais uma crueldade. E a imagem do rosto do monstro me vendo voltar e saber que ele me esperava foi me excitando com tudo o que ia acontecendo no caminho apesar de eu pouco olhar. Mas parecia que eu sentia e ouvia mais intensamente tudo. � flor da pele. Inclusive as dores. Quando eu j� sa�a da padaria com dois p�es embrulhados, n�o sei exatamente porque, me veio na mente a id�ia de que ele poderia por alguma raz�o sair, ir embora e ansiosamente apressei os passos j� sem ligar pro que acontecia ao redor. Ser� que eu estava mesmo ficando louca? Invadiu-me sem mais nem menos um crescente receio de que ele poderia por alguma raz�o n�o estar mais l� e quase corri. Passei por alguma senhora que n�o me lembro qual que me comprimentou na entrada do port�o e quando cheguei a sua porta olhei aliviada a porta entre aberta e ao empurr�-la pude v�-lo com aquele sorriso maligno quase encostado na parte de dentro da porta me olhando com satisfa��o. Fez-me entrar com nova e surpreendente delicadeza fechando logo em seguida a porta atr�s de mim. Olhava, olhava at� que come�ou a fazer carinhos por todo meu corpo e vez por outra me apertar a vagina por sobre o short tentando me massagear na altura do clit�ris. At� que delicadamente me pegou pelo queixo com sua m�o esquerda fazendo com que minha cabe�a se levantasse pra olh�-lo. Sua express�o era de inteira maldade. Seu cavanhaque branco brilhava pingos de algo que comera ou bebera naquela minha aus�ncia. Ele dessa forma me fazia continuar a olh�-lo e senti algo tremer dentro de mim. N�o sei se era o cansa�o, as surras, aquela exposi��o na rua, mas eu tremia por dentro diante de seu olhar maligno. A vagina me escorria e sem largar meu queixo come�ou com a m�o esquerda a se masturbar como que se deliciando com minha perturba��o vis�vel. Eu n�o sabia das horas, eu n�o sabia a que horas tinha ido na padaria, eu n�o sabida mais nada. Eu s� temia, morria de medo e tez�o. Eu n�o tinha a m�nima id�ia do que ele faria. Mas na mesma mediada do medo crescia tamb�m a vontade de v�-lo gozar. De novo e com mais for�a ainda a fome de seu gozo, a sede de seu esperma. Morta de medo eu fui esticando lentamente o meu bra�o pra toc�-lo, agrad�-lo de alguma forma tomando a iniciativa de segurar a coisa enorme dele que crescia, de substituir a m�o dele que se tocava, pela minha. Fiquei aliviada quando vi que ele permitiu tal ousadia e sorriu monstruosamente. Eu n�o contive um gemido quando ele latejou na minha m�o. E eu simplesmente ainda olhando com a cabe�a contida por sua m�o em meu queixo fui o masturbando sentindo uma emo��o crescendo cada vez mais pela possibilidade de faz�-lo gozar. Sem desgrudar os olhos malignos de mim ele recome�ou a falar. –Quer que eu goze puta? Quer beber minha porra de novo? Emocionada e tremula eu fazia que sim com a cabe�a. –Ta viciada na minha porra cachorra? Sua express�o maldosa parecia inacreditavelmente se ampliar e minhas pernas pareciam que n�o ia mais me manter de p� por t�o bambas. Sua m�o esquerda ent�o largou meu queixo e acompanhou sua m�o direita pra cima de sua cabe�a no que nessa posi��o, com os bra�os esticados pra cima da sua cabe�a bateu lentamente, mais devagar que jamais batera antes, palma duas vezes enquanto pronunciava tamb�m lentamente. –Uma... Duas... Eu n�o contive um pequeno grito e sem saltar seu pau de minha m�o ajoelhei-me quase chorando e comecei a chup�-lo e olh�-lo. Sua express�o de vit�ria s�dica, de dom�nio monstruoso se fazia ver entre seus gemidos monstruosos. Sem ter como muito bem tirar o short para n�o mais larg�-lo de meu alcance enfiei a m�o por dentro dele e comecei a me tocar enquanto o chupava e o via desdobrar-se pelo prazer proporcionado por minha boca. At� que segurou o pr�prio pau e acelerou o ritmo gemendo mais alto e espirrando a primeira gota direta dentro da minha boca aberta. E ao v�-lo gozando, ao sentir o cheiro do seu esperma tomar conta de tudo e o gosto absorver todo meu paladar eu comecei imediatamente a gozar tamb�m enquanto lambia, bebia alucinada. Lembrar que eu at� pouco tempo sentia tanto nojo.... Era aquele velho e sempre novo gozo. Um gozo que parecia n�o ter fim à medida que eu olhava pra ele e o via olhando pra mim com seu olhar de quem est� prestes a matar e morrer de tanto prazer. (continua)

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