Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

ACONTECEU COMIGO DOIS

S�bado friorento em uma determinada cidade. Muito vento, chuva e frio. Depois de uma manh� cansativa, onde eu minha irm� fizemos v�rias visitas a parentes que ela ainda n�o conhecia, pegamos o t�xi juntamente com o nosso pai e viemos embora. Ao chegar na casa dele, comprei umas cervejas e comecei a tomar. O restante do pessoal s� no refri. Por volta das treze horas fomos almo�ar. Terminamos de almo�ar, eu fiquei vendo tv. Cada um, meu pai, minha madrasta, minha irm� posti�a e minha verdadeira foram tirar uma soneca. Mais tarde resolvi ir tamb�m. Ao deitar na cama, percebi que a minha irm� estava acordada. Me deitei e come�amos a conversar baixinho, pois como disse no conto anterior, a casa do meu pai � toda aberta, ou seja, n�o tem lage. E, tamb�m n�o pod�amos atrapalhar o sono dos outros, tendo em vista que do nosso quarto dava pr� ouvir o ronco do meu querido pai. Quando menos espero, sinto uma m�o passando por debaixo do meu edredon, tentando alcansar o meu p�nis, o qual j� estava mais duro que uma barra de ferro. Minha irm� tirou o edredon dela e nos tornamos um s� debaixo do que sobrou. Num piscar de olhos est�vos trocando car�cias a procura das nossas partes �ntimas. Quando ela come�ou a beijar o meu peito, me arrepiei de tanto tes�o. Que del�cia! Ela desceu beijando-me a barriga at� encontrar o meu mastro, o qual sem pudor algum, ela o abocanhou e chupou deliciosamente, fazendo um vai-e-vem minucioso, sem deixar uma pontinha se quer fora da sua boquinha. Fui a loucura! Pena que t�nhamos que ser bem discretos, pois dava vontade de gritar de tanto prazer. Comecei a palpar-lhe a bunda e os seios, levando-a a loucura do prazer. Quando estava para gozar, puxei-a ao meu encontro, dando-lhe um beijo ardente, agradecido por tudo o que tinhas feito por mim. No intu�to de retribuir o prazer a mim proporciado pela boquinha dela, peguei-a pela cintura e a coloquei em cima do meu rosto, onde pude contemplar aquela bucetinha maravilhosa! Rosadinha e toda melada, onde encachei a minha boca, enfiando-lhe a l�ngua, a qual ela quase gritou de j�bilo. N�o permiti que isso acontecesse, pois se n�o iria estragar tudo. Chupei-lhe com vol�pia o n�ctar que ejaculava daquele vulc�o efervescente. Que del�cia de irm� era aquela minha irm�! Um corpinho fino. Uma bundinha durinha. Uma bucetinha deliciosa! Um l�ngua que lambia feito c�o quando esta bebendo �gua. Sem contar no cuzinho que piscava pedindo para ser penetrado e eu n�o podia dar-lhe este prazer. N�o est�vamos preparados para o anal naquele instante, devido as circunst�ncias. Depois de v�rias linguadas, entre a buceta e o cuzinho da minha irm�, pedi a ela que gozasse na minha cara, pois queria ter o prazer de me abastecer com aquele l�quido delicioso que escorria daquela vulva do prazer. Dito e feito. Foi tanto prazer, que a cachorra quase me mata sufocado de tanto n�ctar exaurido das entranhas. Fiquei maravilhado, pois nunca tinha me acontecido isso antes. Isso sem contar o odor fulminante que exalava daquela gruta, o qual me fazia contorcer de prazer, pois ao sentir tanto cheiro gostoso, quase acabei gozando sobre a cama, o que a levou abocanhar rapidamente o meu pau, para que n�o caisse nenhuma gota sobre a cama, pois n�o quer�amos deixar vest�gios do ato pecaminoso que al� realizamos. Ap�s v�rias linguadas funcionais, tanto da parte dela como da minha, partimos para o gran finale, onde ela sentou em cima do meu mastro, que aguardava com ansiedade por aquela deusa de poucos p�los, para encaixar perfeitamente no orif�cio que fica entre as suas pernas. Quando senti que objetivo tinha sido alcansado, fizemos amor gostoso, onde ela gozou mais uma vez. Deixei que ela caisse sobre a cama sem tirar de dentro dela o meu carinho biscoito. Continuei a estoc�-la de maneira bem prazerosa, po�s ora ia devagar, ora ia mais veloz. Ficamos nesse vai-e-vem por um bom tempo. S� sentia o meu ir e vir, encontrando sempre na retarguarda aquela bundinha durinha, o qual ainda vou tentar penetr�-lo com muito gosto. Quando disse a ela que eu estava para gozar, ela me pediu um tempinho mais, po�s queria gozar junto comigo novamente. Quando nossos corpos se estremeceram de prazer ao concretizar aquele gozo terminal, nos abra�os e nos beijamos, com a certeza do que o pecado j� havia sido cometido, portanto n�o haveria espa�o para o pudor e o peso da consci�ncia depois. Culpa? N�o. N�o sinto nenhuma. Foi um grande prazer e, hoje, confesso que estou sentindo falta, tendo em vista que ela mora longe. Mas oportunidades n�o v�o faltar para que possamos nos curtir de novo. Espero que desta vez num lugar bem reservado, onde possamos curtir na �ntegra, todo o prazer que os nossos corpos poder�o nos dar. Quero curt�-la por inteiro. Prometo voltar para contar para voc�s. Fiquem a vontade para comentar ou me enviar e-mail: [email protected]



VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



www.contoseroticos .com.br confossoesConto erotico comida por dois pirocudomete mais. contos/conto_24818_meu-patrao-meu-macho-meu-homem-meu-tudo....htmlcontos de cú de irmà da igrejacontos eroticos dormindoContos eróticos de cornocom negão dotadosbrincadeira inocente com a filha contos eróticoscontos comeu meu cu adolecenciaconto tia greluda da para o sobrinho/conto_25255_maurinho-filho-de-minha-namorada.htmlcontos erotico mi ha esposa e eu no ci emagozei na minha sobrinha conto eroticocontos eroticos reais padredevaneios eroticos casais de feriascontos eroticos sogra de 65anosconto erótico de mulher casada madura que virou putaadrielle nao contocontos eroticos sequestroContos excitantes sou gaúchacontos completos quentes esfregando so pra judiar pedindo maswww.contoerotico.filha e pai bebadoencochada no tremcontos eroticos minha filha de fio dentalContos erotico ferias quentes cinco o retorno do titio pegadorcontos eroticos transei pelo celularWww Contos eroticos sobre como foi a primeira vez no sexo com uma mulher mais velha .comCont erot meu pintocontos de cú de irmà da igrejaloucuras do carnaval varias pessoas fudendo juntas no dalaomeu visinho me arombou meu marido nem desconfia contossogra chortinho provocando genro cozinha lavandocomendo a pastoracontos eroticos leitinhouma médica v**** chupando pinguelo da pacientemulher trafincante conto eroticoeuconfessomulher de meu irmaocontos eroticos sequestroconto de arrombando o cu do empregadoContos eróticos mae do meu amigocontos eroticos eu casado minha mãe minha amante contoeroticos namorada doidaconto erotico calcinha da irmanzoofilia com eguavídeo pornô dois cara comendo a mulher do cara do homem assaltando a por lágrima é como o c* do homemcontos casada foi espiar e se deu malcontos de curracontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaMinha ginecologista me chupou contos eroticoscontos comi a amante do meu paipeguei meu amigo f****** as tetas da minha esposa na cozinha contos eróticosenche esse cu de leite contoscoloquei a madame pra gritar no meu pau contoscontos e historias de zoofilia meu cachorro mamou nos meus peitos cheios de leiteO cu da minha avo e gostoso contocontos cdzinh maecanto erotico de homem de calcinhabatendo punheta do eu irmaozinhode baixo da coberta contominha mulher d sainha dando pra mim e um amigo jegao contosDei a buceta contocontos eroticos gay.treinadorcontos gay cuzinho frouxominha iniciação gay contosna academia com o padrasto contoscontos eroticos biscatinha fez garganta profundaminha prima me provocando contoscontos gay luta livreContos eroticos recem nascido (a)Casada viajando contoscontos eróticos casada traindo no carnavalmeu pai e meu tio me comeramcontos eróticos família assistindo televisão na sala coberta com lençol e filho comendo a mãecontos eróticos tio tarado me botou no coloconto erótico enteada querendo dar po padrastocontosberoticoscontos eróticos de bebados e drogados gayscontos horoticos verdadeiras pelotasContos incesto pai piao de rodeio e filhaconto erotico minha esposa deu a mim e a meu pai na msm hora