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MINHA PRIMEIRA VIZINHA SUCULENTA

Ol�, meu nome � Breno e vou relatar o dia em que conhecia minha primeira vizinha gostosa.



H� cerca de seis meses, um casal de aproximadamente 50 anos mudou-se para o pr�dio onde eu moro. Seriam meus novos vizinhos de porta. Pelas primeiras informa��es que obtive, os novos moradores acabavam de chegar na cidade vindos de Salvador.



Para minha tristeza a fam�lia se limitava as duas pessoas. Nada de filha, sobrinha, enteada ou afilhada com menos idade. At� a�, nenhuma novidade. Ao longo de muitos anos morando no condom�nio, nunca pude observar ou desfrutar de uma vizinha suculenta. Apenas pessoas de meia-idade ou casais com crian�as pequenas.



Decepcionado com a realidade que acabara de se alojar à minha porta segui minha vida prom�scua nas baladas. Eis que ent�o, num belo dia, para a minha surpresa e extrema alegria, me deparo com uma bela morena saindo do apartamento ao lado. 1,67 de altura, 23 anos, cabelos lisos at� a cintura, corpo definido (nada malhado, mas com uma perfei��o incr�vel), coxas grossas e uma bundinha hipnotizante. Pronto: eu finalmente tinha uma vizinha gostosa.



Seu nome era Viviane. Filha do casal que acabava de voltar para casa dos pais ap�s um relacionamento fracassado.



Assim que nos olhamos pela primeira vez minha imagina��o pornogr�fica desenvolveu uma s�rie situa��es ao lado, atr�s, à frente e em cima daquela mulher. E como todo bom cafageste, logo ativei minha personalidade brit�nica e a tratei como um verdadeiro lord nos primeiros dias.



Em seu primeiro final de semana na Cidade a convidei para um passeio a s�s. O rel�gio j� marcava 21 horas e eu ainda n�o tinha nenhum programa marcado com os amigos. Louco de vontade de enfiar a rola naquela buceta, j� havia socado duas punhetas nas �ltimas horas com o pensamento nela.



Estava muito calor na Cidade e pelo MSN propus-lhe uma cervejinha em um barzinho. Meio receosa, Viviane recusou. Disse que seus pais n�o gostariam da id�ia. Insisti e prometi n�o voltar tarde. Ela topou. Combinamos de nos encontrar às 23 horas em baixo do pr�dio. Corri para o banho, coloquei uma roupa casual, me perfumei e recolhi algumas camisinhas no �rmario.



No hor�rio marcado desce ela. Se at� aquele momento minha vontade de com�-la j� era grande, a partir da vis�o que que acabava de ter, essa vontade se multiplicava. Dentro de um vestido preto acima do joelho, com uma maquiagem leve e com aqueles cabelos completamente soltos, Viviane fez minha piroca se empetrificar instantaneamente.



Foi imposs�vel n�o elogiar aquela mulher. "Nossa, Viviane, voc� est� um espet�culo", eu disse. Sem gra�a, ela agradeceu e, se tinha d�vidas, logo percebeu que eu estava muito 'mal-intencionado' para aquela noite (o volume na minha cal�a n�o me deixava mentir).



Entramos no carro e fomos em dire��o ao barzinho. No caminho descobri que al�m de deliciosa, Viviane era muito cheirosa. Todo aquele conjunto de qualidades tomou conta da minha cabe�a. A �nica coisa que conseguia pensar era em como convenc�-la a usar todas as camisinhas que tinha levado.



No barzinho, depois de algumas cervejas, Viviane n�o demorou para ter a certeza do que eu desejava e resolveu entrar no jogo. N�o parava de mexer nos cabelos e fazer caras e bocas. O papo logo esquentou. Conversamos sobre virgindade, posi��es sexuais preferidas e acabei por descobri que ela n�o transava a mais de um m�s. Pensei comigo: "� hoje!".



Por volta das 2h30 resolvi pedir a conta, afinal havia prometido que n�o voltaria para casa muito tarde. Mas tudo fazia parte dos planos. Entramos no carro e logo comecei a fazer carinho em seu rosto. Viviane n�o mostrou nenhuma resist�ncia e partimos para um beijo. O bate-papo no bar tamb�m tinha agu�ado o tes�o dela. Depois de colocar minhas m�os entre suas pernas, Viviane retribuiu a gentileza acariciando meu pinto por cima da cal�a.



"Como voc� aguentou ficar de pau duro a noite toda, hein? Pensa que n�o percebi esse volume todo quando nos encontramos no pr�dio?", perguntou.



"Estou desse jeito desde o primeiro dia em que te vi. Voc� n�o tem no��o das coisas que eu j� imaginei entre agente", respondi.



Depois disso um sil�ncio tomou conto do carro. Enquanto nos beijavamos, ela me punhetava e eu dedilhava aquela buceta molhada. Quando voltei a ouvir a sua voz recebi uma ordem:



"Ent�o liga esse carro e me leva pra um lugar onde voc� possa me mostrar todas as coisas que andou imaginando fazer. Tamb�m quero te mostrar algumas fantasias que criei nos �ltimos dias".



Viviane foi o trajeto todo se divertindo com a minha pica. Dizia que se eu demorasse muito para encontrar um recinto, n�o aguentaria e come�aria a me chupar com o carro em movimento. A id�ia at� me agradou, mas tive que esperar alguns andares. J� estava na esquina no motel.



No quarto foi uma loucura. Nos despimos com muita rapidez e logo comecei a chupar aquela xaninha e tocar em seus belos par de seios. Que del�cia!



Excitada, Viviane implorou por um 69. Queria a todo custo engolir minha pica. Permanecemos naquela preliminar por uns 20 minutos. A danada tinha experi�ncia na chupeta.



"Caralho, que piroca boa, Breno. Eu precisa de um pinto assim", falava enquanto me chupava.



J� em ponto de bala finalizei o 69. Me lavantei, empacotei a pica que estava completamente lambuzada e fui enfi�-la naquela bucetinha linda. Antes, chupei mais um pouquinho, mas Vivi n�o gostou da atitude.



"Chega. Enfia esse caralho logo na minha buceta, porque eu n�o estou mais me aguentando de tes�o, porra".



Em p�, comecei a bomb�-la. O tes�o dos dois era muito grande. Com os corpos j� brilhando de suor, Viviane come�ou a sussurrar: "AAAAAAi, Breeeno, me foooode... me fode bem gostoso, vaaai... Come essa minha xoxota, seu cachorro. Eu precisava ser comida por esse teu caralho grosso".



"Ah �h? Fique sabendo que essa ser� a terceira vez que eu gozo nesta noite. Antes de te convidar pra sair j� tinha tocado duas punheta pensando em ti, seu safada".



Ciente do meu desejo, Viviane disse j� imaginava que eu estivesse a comendo em pensamento.



Em seguida pedi pra ela ficar de quatro. Ela prontamente atendeu o meu pedido. "Aiiin... adoro ser comida de quatro. Enfia essa piroca com for�a, enfia (...) IIIIIsso, assim mesmo, seu desgra�ado".



Vivane adorava xingar e ser xingada. Pedia para ser chamada de putinha constantemente, pois era assim que estava se sentindo. Enquanto empurra minha rola na sua xana, enchia sua bunda redondinha de tapa.



"Toma, sua vaca, toma. Pode ter certeza que voc� � a vizinha mais gostosa que eu j� tive". (Nunca tinha comido outra).



Quando eu estava perto de gozar, Viviane pediu para parar. Se lavantou, me empurrou na cama e montou no meu colo. "Agora eu comando a situa��o", sussurrou no meu ouvido.



Vivi come�ou a sentar e rebolar de um jeito inesquec�vel. Sentava com for�a e gemia muito alto, enquanto eu enchia as m�os em seus peitos. Ela mostrava uma verdadeira vagabunda.



"Ai... ai...que pica, Breno... n�o para... uuuh, que del�cia".



J� fora de controle, gritei: "Aaaaah vou gozar, Vivi". Ela pulou de cima do meu pau, reiniciou um boquete furioso e pediu para que eu gozasse tudo dentro de sua boca.



Quando soltei toda a porra acumulada, a boca de Viviane transbordou com meu leitinho quente. Sem desperdi�ar uma gota, ela esfrevaga minha rola nos seus peitos.



Depois disso desabamos na cama, j� sem fronha, len�ol ou travesseiros, antes de tomarmos um banho agarradinho.



De volta ao nosso pr�dio, antes de subirmos, Viviane tirou a calcinha dentro do carro e me entregou.



"Quando sentir saudades bate l� em casa. Se eu n�o estiver, pode mat�-la com essa calcinha. Da pr�xima vez que n�s sairmos quero ver quanto sentiu a minha falta", me entregou pedindo pra homenage�-la gozando em sua min�scula pe�a �ntima.

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