Ol�, prefiro n�o mencionar o meu nome, vou utilizar o nome Lucas. Gostaria de dizer que para muitas coisas que acontecem em nossas vidas o uso de palavras para se expressar � totalmente desnecess�rio. � como diz o ditado popular: Para bom entendedor um corte � um t, ou meia palavra basta como preferir. Sou estudante universit�rio, cursei Filosofia, na per�odo em que essa hist�ria aconteceu eu estava no segundo ano de faculdade. Algu�m pode estranhar a escolha deste curso, eu o fazia, pois nesta �poca eu morava em uma casa de forma��o para futuros padres, um Semin�rio na capital. Hoje eu tomei outro rumo na vida, estudo Direito.
Voltando das f�rias do meio do ano, enquanto as atividades de fim de semana ainda estavam meio desorganizadas, eu dei uma fugidinha do semin�rio e fui passar o fim de semana na casa de dois amigos, Pedro e Fl�vio, que haviam deixado o semin�rio antes de mim e dividiam o apartamento. Passamos o dia todo colocando a conversa em dia. � noite n�s resolvemos fazer uma festinha, nada de muito extravagante, cozinhamos alguma coisa, bebemos, bagun�amos e falamos sobre a vida; o �nico convidado foi o Carlos, o primeiro do nosso grupo a ter abandonado o semin�rio, um ano antes do Pedro e do Fl�vio, o Carlos era um moreno n�o muito alto, mas tinha um corpo muito bonito, era um homem normal, quase normal... Pois possu�a um mastro um tanto especial, mas isso vejamos mais a frente. N�s sab�amos da sexualidade uns dos outros e todos n�s, uns mais outros menos, j� haviam tido experi�ncias sexuais. O mais inexperiente de todos era eu, talvez por isso era o �nico que ainda estava no semin�rio.
A festinha tava boa, por�m depois do jantar Pedro e Fl�vio tiveram um pequeno desentendimento, eles viviam se pegando e Pedro resolveu dar uma sa�da, foi conversar com uns amigos dele que moravam ali no condom�nio. Ficamos Fl�vio, Carlos e eu, bebendo uma bebidinha especial, que at� hoje eu n�o sei o nome, sei apenas que ela foi o estopim para que a bagun�a come�asse.
Depois de secarmos metade da garrafa, a bagun�a tava correndo solta, j� passava da uma da manh�, n�s cant�vamos e faz�amos pequenas performances musicais, at� que subi no sof� e dublei a Whitney Houston com a m�sica I Will Always Love You, depois de muitas risadas, o interfone tocou, era o nosso amigo Pedro dando piti, pois os vizinhos estavam reclamando do barulho. Depois disso resolvemos continuar nossa bagun�a no quarto do Fl�vio, pois era mais reservado e tinha ar condicionado. A bagun�a foi esfriando e eu acabei pegando no sono, fui acordado pelos meninos, da� resolvemos nos organizar direito, todos, exceto Pedro, dormir�amos naquele quarto. Fl�vio cedeu sua cama para que eu e Carlos divid�ssemos, ele dormiria num colch�o no ch�o.
Antes de deitar eu tomei um banho r�pido, n�o resisti e toquei uma no banho, como nessa �poca eu estava no semin�rio, j� estava acostumado a me contentar com uma punheta. Fui para o quarto e deitamos todos. Da mesma forma que para muitas coisas n�o se precisa dizer nada, outra verdade � que o �lcool d� coragem a um seminarista t�mido, mas com muito tes�o. Eu nunca havia me deitado com outro homem, as minhas experi�ncias sexuais haviam acontecido antes do semin�rio, coisa de adolescente bobinho, o mais perto que eu havia chegado de um pau, foi uma punheta que eu bati para um amigo depois de perder uma aposta no videogame. N�o sei explicar o motivo, mas eu estava com uma vontade maluca de por a m�o no pau do Carlos, aquele moreno bonito que dividia a cama comigo.
Muita coisa passo pela minha cabe�a e n�o resisti, coloquei a m�o no pau dele, ele deu uma leve refugada, pensei em desistir, mas a desinibi��o alco�lica me deu coragem de repetir o ato, dessa vez ele n�o resistiu, era tudo muito estranho pra mim, aos poucos as minhas car�cias ficavam mais fortes e o seu pau j� estava ficando bem duro. Eu tentava ser o mais silencioso poss�vel, pois Fl�vio estava dormindo no ch�o ao lado da cama, com muita delicadeza comecei a soltar o velcro do seu short, com o barulho do velcro eu senti o corpo do Carlos vibrar, ele tamb�m estava tenso, principalmente porque a essa altura eu j� o estava punhetando.
Continuei acariciando aquele mastro rijo, que j� babava de tes�o, derrepente, percebendo a entrega de Carlos, senti vontade de sentir o gosto daquele membro em minha boca, era algo totalmente novo, fui me esquivando por baixo do cobertor e ao me aproximar, eu comecei a sentir o cheiro inebriante que exalava dele. N�o pude evitar, quase que involuntariamente, aproximei os meus l�bios e beijei a cabe�a do pau, aos poucos fui beijando, lambendo e mordiscando cada cent�metro do seu membro, descontrolado e muito guloso abocanhei as bolas inchadas de tes�o. Subi at� a cabe�a novamente e dei uma mordidinha naquela pelezinha que liga a cabe�a ao corpo do pau, o freio, antes que Carlos pudesse sentir alguma esp�cie de dor, como um ant�doto poderoso, engoli de forma voraz os 21 cent�metros que a muito j� estimulava, e que latejava de tes�o, numa vol�pia insaci�vel.
A partir deste momento n�o pensamos em mais nada, muito menos no Fl�vio que dormia ao nosso lado, �ramos n�s e o nosso desejo. Foi um momento de muito carinho, mas ao mesmo tempo, est�vamos afoitos e totalmente livres, fizemos de tudo um pouco e ap�s um beijo molhado sentei, encaixando-me sobre o corpo suado de Carlos. Neste momento, a comunica��o estabelecida pelos corpos me fizeram entender que era o momento de sentir Carlos dentro de mim. Eu o abracei e por estar tr�mulo, ele entendeu que eu estava com medo, ele me conhecia e sabia que eu n�o tinha experi�ncia. Me beijou a testa e depois a boca, sempre com muito carinho, isso me deu coragem, lubrifiquei com saliva e posicionei o pau dele, com muita calma fui colocando o peso do meu corpo, quando passou a cabe�a do cacete, eu senti uma dor imensa, uma solit�ria l�grima escorreu pelo meu rosto, por�m o desejo de sentir ele todinho dentro de mim era maior que o terr�vel inc�modo que sentia. Fiquei parado um instante e depois fui escorregando, a cada cent�metro um novo rompante de dor me afligia, algo que transitava entre o prazer e o sofrer. Quase que de forma inesperada, o que era dor, aos poucos foi convertendo-se em um prazer indescrit�vel, era sensacional sentir aquele membro todinho dentro de mim, era como se o pr�prio Carlos estivesse todo dentro de mim, num movimento leve, ele come�ou a se movimentar, o que me causou uma nova onda de prazer.
Todo pudor caiu por terra neste instante, comecei a cavalgar num ritmo fren�tico, o pau dele pulsava dentro de mim, eu me derretia de prazer sobre ele, ficamos assim um instante, depois, eu me despi da minha timidez e me coloquei de quatro em sua frente, empinei a minha bunda pra ele, foi o sinal que ele precisava, firmou meu quadril e violentamente estocou fundo at� que pude perceber o ritmo diminuir e num gozo imenso ele, esgotado, se debru�ou sobre mim, eu a muito j� havia gozado, uma porra farta escorria entre as minhas pernas, pela primeira vez eu havia sentido o gozo de um homem. Sem dizer nada, nos deitamos ap�s um demorado beijo, eu encostei-me a seu bra�o e adormeci.
Acordamos antes do Fl�vio no outro dia, tratamos de vestir nossas roupas, num desejo in�til de disfar�ar o que havia acontecido. Tomamos caf� e Carlos foi para a casa dele, Pedro ainda n�o havia acordado, Fl�vio e eu ficamos em sil�ncio um instante, eu sabia que ele havia escutado tudo, mas n�o tinha coragem de dizer nada, aguardava uma palavra sair da boca dele, nesse momento ele me disse algo muito interessante, totalmente inesperado, depois muita coisa aconteceu neste fim de semana, mas essas hist�rias ficam para os pr�ximos contos. Espero que tenham gostado, at� a pr�xima.