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ALU-PUTINHAS DE DIREITO EM LONDRINA

(Hist�ria real, nomes fict�cios para proteger as mo�as). Meu nome � Roberto (e-mail [email protected]) e sou advogado e professor de Direito em Londrina, 32 anos de idade, em boa forma f�sica (sou viciado em bike, o que me rende pernas grossas que as gatas adoram) e h� dias atr�s recebi um e-mail de uma gatinha chamada Fernanda para quem j� tinha dado aula propondo que desse aula a ela e a uma amiga chamada Nat�lia sobre assuntos constantes dos TCC´s das duas, que estavam terminando o curso de Administra��o de Empresas e tinham temas ligados ao Direito Empresarial. Em resumo: queriam que eu fizesse seus TCCÂ’s. Tava na cara.

Ap�s conversar por telefone, marquei no ap das duas. Cheguei, toquei a campainha e fui atendido pela Nat�lia, beleza morena de uns 32 anos mais ou menos, que estava de shortinho e topzinho deixando as belezas à mostra. A primeira coisa foi dar uma olhada no que j� tinham aprontado: um lixo in�til copiado da internet. Percebi que ia ter trabalho, e a� fiz jogo duro: seriam noites e noites de trabalho. Coloquei o pre�o – dois mil e quinhentos reais – que foi aceito sem problemas, mas disse que s� teria como fazer um dos dois. Falaram at� em aumentar o pre�o, mas eu disse que n�o topava. A Fernanda chegou da academia nesse momento, deliciosamente suada, japonesinha tesudinha com corpinho de Sabrina Sato, bem mais nova que a Nat, mais ou menos 22 anos. Discutimos a viabilidade de fazer ambos os trabalhos, a Fernanda foi tomar banho (eu j� de olho naquela bundinha) e quando voltou eu e a outra putinha ainda discut�amos a quest�o, eu me recusando a fazer ambos e elas insistindo, “os temas s�o semelhantes”, etc.

Quando a Fernanda viu que n�o ia ter jeito, gritou da cozinha, onde estava servindo um saqu� que havia me oferecido: “nati, abre logo o jogo com ele!” Nat�lia me olhou VERMELH�SSIMA e n�o disse nada. Eu, sem entender picas. A Fernanda chegou e falou: “prof, n�s sabemos que vc fez o TCC da Vivian ano passado, que comia ela direto e que enrolou 6 meses pra terminar pra continuar comendo ela, sabemos at� o que vc gosta de fazer na cama.” Eu fiquei puto: como a Vivian, aquela del�cia morena que eu comera tanto tempo, se atrevia a contar isso por a�? Sou casado, caralho! Enquanto essas coisas corriam pela minha cabe�a, a Nat�lia me disse: “�, e ela falou que no final vc deu at� desconto. E ainda falou que teria pago at� mais pq ela adora pau grosso e o seu pau � bem gross�o, apesar de n�o ser super comprido.” Falou lambendo os bei�os, a piranhazinha!

Eu falei pra ela: e da�? O que a Vivian tem a ver com isso? E a Fer, desbocada, fazendo beicinho: “u�, n�s tamb�m gostamos de pau grosso n�.” Eu, a essa altura, j� estava me sentindo o dono da situa��o. Levantei e peguei um saqu�. Fiz quest�o de deixar o meu pau duro à vista por dentro da cal�a. Perguntei se podia usar o banheiro, fui l�, tirei a cal�a e lavei a cabe�a da rola com bastante �gua e sab�o l�quido que estava l�. Enxaguei pra n�o deixar gosto. Me recompus e voltei, pau duro igual uma pedra.

Falei pra elas que tinha ido ao banheiro me recompor, e que aquela conversa me deixara t�o doido que estava saindo at� um pouquinho de porra do meu pau quando fui ao banheiro. A Nat�lia, fazendo beicinho: “deixa eu ver???” A� n�o tinha mais jeito: ordenei à Fernanda que tapasse os olhos da Nat�lia – ordem dada, ordem cumprida – tirei o pau pra fora e me aproximei dela, que estava sentada numa cadeira. Dei umas “pauzadas” na cara dela, dizendo que era pra ela deixar de ser vagabunda e estudar. Enfiei o pau na boca da putinha – ajudado pela outra, que a obrigou a abrir a boquinha linda – e citei os autores que ela deveria ler: de Montesquieu a Bandeira de Mello. Cada autor era uma enfiada de pau na boca. Depois mandei trocarem de lugar, que a Fernanda j� tava lambendo os bei�os tamb�m. Depois da chupada, mandei tirarem a roupa e irem pro quarto, que eu ia tomar um banho e j� ia pra l�. Tomei um banho fervente e pulei pro quarto. As duas, j� peladinhas, me aguardavam tocando siririca e com um enorme consolo em forma de pau preto enfiado na xana da Fer.

Chegaram em mim e a Nat�lia j� me lascou um beija�o e a amiga entrou na dan�a tamb�m. A Fernanda j� foi se abaixando e iniciando um oral enquanto eu beijava a Nat�lia. Logo a Nat�lia se juntou a Fernanda e ficaram me chupando. Coisa boa. Hehhehehe

Fomos para a cama e eu j� fui caindo de boca na Fernanda. Chupei ela todinha, toda depiladinha, muito boa de chupar. Enquanto isso a Nat�lia me chupava, nos beijava. Depois dela gozar, fui dar um trato na Nat�lia. Chupei por muito tempo at� travar o maxilar. heehehhe. A Fernanda j� veio, colocou uma camisinha e sentou no j�nior. Cavalgou gostoso por um tempo, enquanto me beijava e beijava a Nat�lia. Logo pediu que eu comesse o xota dela. Ficou de 4, e l� fomos n�s. Apertadinha, quente. Uma del�cia de xoxota. Gemia muito gostoso e ficou se masturbando enquanto eu metia e a Nat�lia ficava falando umas besteirinhas que me deixavam louco. Quase gozei, mas ainda queria experimentar a Nat�lia.

Trocamos a camisinha e enquanto fazia isso a Fernanda me deu uma boa chupada novamente e colocou o capote. A Nat�lia ficou deitada me esperando para um ppmm. Muito gostosa, come�amos no ppmm logo partimos para um frango assado enquanto a Fernanda me chupava, em �reas digamos, inexploradas antes. Hehehhee. Pediu para eu comer sua xota e ficou de 4. Muito boa a vis�o e l� fui eu novamente. A Fernanda estava muito tarada e ficava me chupando e nos beijando muito at� que eu n�o aguentei mais e gozei. A Fernanda tirou a camisinha e engoliu o jr. Muito bom. Depois ficamos um tempo conversando e nos beijinhos at� acalmar um pouco.

Resultado disso: entendi que as duas vagabundinhas n�o queriam nada com o estudo, o que elas queriam era foder e trepar mesmo. Ficamos amigos. Passei noites e noites naquele ap, fazendo o TCC e trepando com as duas. Virei v�rias noites nessa balada, sempre dizendo pra mulher que estava no escrit�rio. De quebra, ainda comi uma negra linda amiga delas, que ainda estava no 2ª ano do curso e n�o tinha porra nenhuma de TCC pra fazer mas que amava uma boa suruba. Depois que as duas apresentaram os TCCs, adotei a Nat�lia como amante fixa, e a estou comendo at� hoje, dois anos depois, e este conto � uma homenagem a ela.

Se vc quer trocar experi�ncias, escreva pra mim: [email protected].

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