Bom, antes de mais nada, gostaria de dizer que este relato � ver�dico e aconteceu h� somente 8 meses. Minha namorada sempre gostou muito de transar, mas nos ultimos meses, eu n�o sentia mais tanto tes�o nela, trans�vamos demais, 2 ou 3 vezes por dia. Tudo come�ou quando eu comecei a sair com outras mulheres, a transar com outras mulheres e chegava em casa, ela queria e eu negava porque j� tinha transado com algu�m. Ela reclamava muito disso, ia dormir chateado e desconfiada. Certo dia ela descobriu que eu tinha saido com outras mulheres, brigou muito comigo, amea�ou ir embora, mas eu consegui contornar a situa��o, mas j� n�o mais a mesma coisa, ela sempre falava da minha trai��o. Um dia, eu quis tratar de reconquist�r-la, era s�bado e ela tinha sa�do de compras, eu aproveitei, arrumei a casa, comprei vinho(ela adora vinho), e esperei ela chegar. Quando ela chegou, achou estranho, mas gostou quando ela deu pra ela flores, bombom, coloquei m�sica e chamei ela pra dan�ar. Comecei a beijar ela, a beijar a nuca dela e comecei a perceber que ela j� estava excitada, ent�o ela me disse: _ Se voc� t� querendo que fique tudo bem, vai ter que deixar eu dar pra outro tamb�m. E eu sem ter o que fazer, falei que tudo bem e continuei tirando a roupa dela e beijando todo o corpo dela, logo tirei meu short, e pedi pra ela chupar o meu pau. Ela obedeceu, come�ou a chupar devagarzinho, olhando pra mim, j� bem mais excitada, e mordendo bem suave na pontinha do meu pau. Quando o clima come�ou a esquentar, a campainha toca, e ela ela, n�o parando de chupar meu pau, me diz: _ Pergunta quem � ? E eu ent�o, com a voz tr�mula, pergunto: _ Quem � ? _ � o William, responde. Era meu amigo William, que veio me chamar pra jogar o futebol cl�ssico do fim de semana. Ent�o, Andr�ia olhando pra mim diz: _ Fala pra ele entrar. Eu n�o aceitei de imediato, falei que era meu melhor amigo e que n�o dava, n�o com ele. Ela, voltou a insistir: _ Quer que eu te perdoe, pede pra ele entrar e ver a gente transando! Resolvi aceitar, e falei: _Entra, William. Ele, ent�o, entrou e se assustou com a cena. Sem ter rea��o, William falou: _ �... depois eu volto, ent�o. _ N�o, fique um pouco, disse Andr�ia, que continuava chupando meu pau. Eu n�o sabia o que fazer, e deixei rolar pra ver no que ia dar. Ent�o, a Andr�ia olhou pra mim com uma carinha de safada que eu nunca tinha visto na vida, e falou: _ Posso chupar o pau dele. E eu, que n�o sabia o que dizer, disse: _ Pergunta pra ele. _ Posso ? perguntou a safada pro meu amigo e ele respondeu: _ Pode. Ent�o ela se levantou, me deu um beijo na boca, me agradeceu e foi em dire��o do William ,abaixou o short dele, e comecei a chupar o pau dele, que j� estava totalmente duro. Ent�o, Andr�ia olhou pra mim e me perguntou: _ Gosta de me ver chupar o pau dele ? E eu respondi: _ T� s� olhando, meu amor ! _ Vem c�, me disse Andr�ia. E eu fui e ela comecei a chupar hora o meu pau, hora o pau dele. Logo ela virou pra ele e falou: _ Quero dar meu cuzinho pra voc�. Detalhe: ela nunca tinha me dado o c�. E eu falei: _ Pera�, o c� eu quero comer. E ela falou: _ Eu vou dar o c� pra ele, voc� deve ter comido um monte de c� por a�, seu vagabundo, agora cala a boca e olha sua esposa dando o c� pra outro. Da�, se virou pra ele, empinou a bundinha, e o William, at� ent�o sem dizer uma s� palavra, comecei a enfiar o pau dele, que n�o era muito grande, no c� da Andr�ia, que comecei a gemer e dizer: _ Ai, que gostoso, come, William ,come o c� da mulher do seu amigo e depois tira o sarro dele. Come, ai, que gostoso. E o William comecei a aumentar o ritmo das estocadas no c� dela, que pra minha surpresa, gemia de prazer, o que � muito dificil pra quem t� dando o c� pela primeira vez. Enquanto isso, a Andr�ia continuava chupando meu pau, e me pediu: _ Goza na minha boca, como voc� gosta de fazer, goza. E eu atendi seu pedido e gozei como nunca na boca dela, que engolia tudo enquanto recebia pica na bunda. Nisso, o William avisou que ia gozar e como malabarista, Andr�ia se virou e foi receber mais p�rra na boca, abriu a boca e ele gozou dentro da boca, que tamb�m engoliu toda a porra dele. Terminada a foda, ela se levantou, me beijou e me disse: _ Agora, t� perdoado. Ent�o, Andr�ia foi pro banheiro, e eu fiquei sem ter o que falar pro William, que, ent�o, finalmente, abriu a boca pra falar alguma coisa: _ N�o se preocupa, n�o, meu amigo, que isso vai ficar s� entre a gente. Ent�o aliviado, fui jogar futebol. Depois disso, nunca quis trair a minha mulher, mas a minha mulher vive me pedindo pra eu deixar ela transar com outro. Vamos ver no que d�.