Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

O M�DICO GARANH�O

O M�DICO GARANH�O.



Geralmente em cidades pequenas do interior, todo m�dico clinico atua em diversas �reas, atendendo a todos seus pacientes portadores das mais diversas enfermidades, ele torna-se oftalmologista, pediatra, ginecologista “principalmente” jogando em todas as posi��es. H� tempos atr�s um m�dico foi contratado pela prefeitura de uma cidade no interior da Para�ba para prestar servi�os naquela localidade que j� estava sem um representante da sa�de a muito tempo.A cidadezinha tinha uma ag�ncia banc�ria e tamb�m dos correios, uma igreja, um cart�rio judicial, tinha aproximadamente uns tr�s mil habitantes em sua sede bem como uma delegacia de policia, o seu delegado muito “bravo”o Dezim que por sua vez possu�a a mulher mais bonitas da cidade a Cec�lia que ningu�m ousava lhe fazer gracejos que era autuado e preso pelo seu marido delegado.

Em uma determinada tarde de domingo desembarcava na pequena Varzedo um jovem cidad�o, o m�dico nomeado a pessoa de Dr. Kleber Augusto que foi recebido com muita honraria, atrav�s de banda de musica, fogos de artif�cios pelo prefeito Ivan Oliveira, sendo recepcionado em um local onde era conhecido como clube social em um coquetel muito sofisticado. A festa varou a madrugada e l� pelas tantas, o m�dico se retirou, indo para uma pousada reservada para ele, at� que ele conseguisse uma casa para morarar.O doutorzinho era um tremendo garanh�o, boa pinta e tinha cara de quem gostava de bispar menininhas novas e mulheres casadas. Chegando aos seus aposentos ele n�o parava de pensar nos olhares que a mulher do delegado, a Cec�lia dava pra ele. O doutor foi gostando do ambiente, a cada dia familiarizava com aquele povo passando a cortejar e comer algumas filhas de fazendeiros da cidade e algumas mulheres encubadas.Mas ele tinha mesmo era uma grande atra��o f�sica pela Cec�lia, mas por�m com muita cautela e respeito ao delegado Dezim. A Cec�lia era doida para fazer um exame com o m�dico e n�o tinha como faz�-lo, em raz�o do ci�me do seu marido, um dia ela comentou com a sua empregada:

- Rosaria, que homem lindo � o Dr. Kleber n�o �?

A empregada respondeu:

� sim patroa, fiquei sabendo que ele est� comendo Marliete, a mulher do gerente do banco do Brasil!

Cec�lia comentou:

- Rosaria, se eu fosse solteira dava minha bunda para ele comer!

Rosaria lhe retrucou dizendo:

- Sinh� aquete-se com seu fogo o Sr. Dezim te mata!

Que nada Rosaria, amanh� ele vai para a capital, vou sair para rua, vou ver aquele gostos�o.A Rosaria que era conivente com sua patroa, pois era muito bem paga para tal, simulou que a Cec�lia tomasse uma queda de bicicleta e que fosse encaminhada para o m�dico lhe fazer um exame.N�o deu outra, no dia seguinte o Dezim foi para a capital e a Cec�lia caiu propositadamente da bicicleta e foi encaminhada at� o consult�rio do Doutor “sourinho” como era ele conhecido na cidade pois a maioria dos seus pacientes ele aplicava soro, internando-os.

- Boa tarde doutor Kleber, cai de bicicleta e vim fazer um exame!

Falou a bela Cec�lia para ao m�dico tarado.

- Que surpresa Cec�lia! –Exclamou o m�dico.

Naquele instante, o doutorzinho colocou a Cec�lia em cima da maca e come�ou a apalpar o seu majestoso corpo de viol�o, cheio de curvas, uma morena toda lisa, de pernas grossas, com vinte e tr�s anos de idade, olhos verdes, cabelos cacheados, simplesmente uma tremenda rainha. Ele pediu a ela que se despisse e ela fingindo timidez foi fazendo aquele strip, depois deitou-se na maca com o bumbum para cima, era uma montanha de gostosura e tes�o, estando naquela hora com uma calcinha branca e toda cavada.

- Vai meu doutor, fa�a-me uma massagem porreta, aperte-me, cheira meu xibiu... Cheira meu xibiu...

O m�dico tarado e malandro come�ou a chupar aquela beldade e seu pau j� estava fumegante, babando de vontade de fuder aquela puta e enfiou-lhe a vara e a sacana gozou muito. Fizeram um meia nove, ambos gozaram muitas vezes o que culminou com a Cec�lia lhe dando a bunda.

- Ai... Ai....Gostoso, ai...ai...ai...meu c�... Meu cuzinho, ta me estourando... uiiiiiii!

-Uiiiiii... ta ardendo...ardendo....ta doendo....vai sorinho vai porrra!

Foram muitos encontros com Cec�lia e durante j� um ano na cidade o doutorzinho j� tinha comido a mulher de um vereador, do gerente do banco, do diretor do col�gio, do juiz e n�o contando os caba�os que ele quebrou de muitas menininhas novas da cidade.

O delegado Dezim j� estava desconfiado da Cec�lia que por sua vez j� deixava transparecer o seu ci�me do m�dico que estava comendo as mulherada toda da cidade. O delegado estava recebendo telefonemas an�nimos dizendo que a Cec�lia estava sendo enrrabada pelo doutorzinho, em raz�o disto resolveu procurar o “garanh�o” dirigindo-se at� o seu consult�rio onde o mo�o estava sozinho, Dezim adentrou no consult�rio com um rev�lver na m�o e esbravejou:

- Doutorzinho de bosta, filho de uma rapariga te peguei!

- Ta comendo a Ceci e a cidade toda n� cabra safado?

- Sr.Dezim, tem piedade, � mentira, tenha d� de mim!

E para grande surpresa do m�dico, Dezim com a arma na m�o exclamou:

- AGORA M�DICO DO C�O VOC� TERÁ QUE ME COMER TAMB�M!

O m�dico espantado lhe disse:

- VOC� TAMB�M � VIADO?

- Me coma logo safado, filho de rapariga!

O doutorzinho espantado e pasmo com tal situa��o colocou o delegado de quatro p�s e encarcou-lhe a piroca e o delegado “viado” dizia estar gozando.

- Agora � minha vez corno, voc� vai sentir um jegue nordestino seu sacana!

O m�dico tamb�m “viado” ficou de quatro p�s e Dezim, com uma rola enorme, ao enfiar apenas a cabe�a no rabo do m�dico gilete, sentiu o mesmo, contorcer de dor e naquele momento Dezim enfiou sua rola de vinte e nove cent�metro no sorinho que tamb�m dizia ter gozado. O m�dico era um tremendo “d� e come” e ap�s a troca de “favores” com o delegado que tamb�m cortava dos dois lados. No dia seguinte o doutor sorinho sumiu da cidade e foi “dar” ou melhor “medicar” em outros ares.



Braw.





VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



porno estrupo do chefunho cnto eroticsContos eroticos meu filho ja descubriu que minha buceta e o meu ponto fracocontos tentei dar mas a buceta nao aguentouconto:enrabadocavalonas de casa disse apertadacontos veridicos de mulher casadaminha primeira traição na academia contos eróticoscontos eroticos abri sua boceta e minha porra escorria do seu buracoContos eroticos estorial, enfie o meu pau na buceta da minha irma ela dormindo e disperto eu dentrodiarista no cu maranhaoCasa dos contos eroticos janainaconto erotico de dentista bi seduzindo clienteconto erotico esposa sofre no pintaoorgasmo de uma virgem contoSobrinha da calcinha cheirosa contoeroticocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaminha mulher mal caminhava de tanto pau q levou conto eroticocontos eroticos garotas na escolacontos eroticos como me montei pela primeira vez travesti/m/tb/14.jpggozando dentro do tamanco contosnovinhas engatada cachorro gigantes zoolofiaMinha.nao.tem.coraje.de.me.trair.conto.eroticoContos a amiguinha fielchupou o pau no karatê ele gozar na cara delamaefui abusada contos eroticocasa dos contos minha mae na piscina tomando sol de fio dental atolado no cu e na buceta grande peituda/conto_914_meu-primo-comeu-minha-mae.htmlhistoria e contos lesbica primeira vez com minha babaconto erotico chantageado a ser femeaContos de rachar a conafodiesposaFotos de mulher mexendi na buceta na cissacontos airoticos gay desmaiando no pau do padrastocontos eróticos amigas casadas traindotiraram a roupa da esposa contomeu compadreme comeuConto erotico, depois da festa em minha casa meu amigo comeu minha esposacontos eroticos dei sonifero de onça pra elasSubrinha sapeka adora usa ropinha provokante para da para mimPorno Puinheta gostosa tamocada por esposa page 1noite com a cunhada casada contosconto minha mulher hemafroditacasadas safadas me deu a calcinha usadas contos eroticosConto erotico sem violênciacontos eu comi a minha sobrinhao amigo do meu namorado me comeu na calada conto eroticocontos eroticos cuzinho pro pairelato erotico gozando nas calcinhas da minha irmã casadaconto erotic pirocudo na praia de nudismocontos eroticos mae e amigoconto erotico: inocenciacontos eroticos padastro com indiadaContoseroticos meninas novinhas estupradas pelo amigo do pai/conto_28937_minha-dentista.htmldepois que o irmão ensinou ela a atividade a irmã da xoxota para o irmãocontos eróticos - dando carona pra duasfodas de esposas q gostam de ser curradascontos fui estudar a noite que professoradipirona na buceta pro namorado chupa quando da febrecontos de negro com novinhaminha mae tava dando a buceta pro papai e fraguei contos eroticoscontos. senti o pau do meu pai na minha bundaContos eroticas de dor e prazerconto de botei a minha irmã bem novinha pra chora com a pica grande no cu virgecontos eroticos de cu fedidocontos eriticos sou hetero dei o cu a gakera toda na mata contos teen gay irmaozoofilia realno hotel com meu filho contos de encestopodolatria entre famililia contos eroticoContos eroticos rasgando cona virgemcontos fiz o cuzinho da mamãeNovinha Bebi porra do meu amigo contocontos eróticos minha bundacomi a n********* na mata contos eróticoscontos coxudas de saiaGay com mulher contofeiras de mulher cavalgando no marido com a bunda arrebitadoconto amor de cornoconto gay troca troca com heteroconto sogra amorePorn contos eroticos o mulato amigo doo filhojogadora de pau pau de borracha na bucetinha da noracontos eróticos meninas de 25 anos transando cachorro Calcinha Preta com as unhas vermelhasdei pro meu filhosequestro e muitas lambidas no grelocontos eriticos de pai e amigos fodendo a força seu filho gayNa prisão conto gay