Oi...
Se voc�s leram meus outros contos, est�o acompanhando a historia da minha inf�ncia... sofri muito, mas tamb�m amei e fui amada. Na noite em que eu aprendi o que era o amor eu e T�nia conversamos muito... ela me disse que faria tudo para aliviar meu sofrimento... que falaria com Andr� quando acordasse. Continuamos abra�adas, trocando beijos e nos tocando... est�vamos muito excitadas e custamos a pegar no sono,,,
Quando o dia estava amanhecendo acordei assustada... procurei por T�nia na cama... n�o encontrei... mas algu�m lambia os meus pezinhos... era Margarida, uma de minhas primas, um ano mais valha do que eu. Fingi que continuava dormindo... queria ver onde ela chegaria... ela mordia de leve a parte externa lambia cada um dos meus dedinhos... ela tinha uma linguinha macia. Quando eu j� pensava que ela n�o pararia mais e j� estava completamente molhadinha, um ru�do no quarto fez com que ela corresse de volta pra cama...
Era T�nia que voltava... me deu um beijo na testa e disse vista a camiseta e venha comigo... ela foi me puxando pela m�o at� o quarto de Andr�...
O plano falhara... ao contr�rio de intimid�-lo e faz�-lo recuar fez com que se tornasse mais confiante e dominador. Assim que entramos, Andr� veio at� mim me deu um tapa no rosto dizendo “pensou que ficaria livre se mim correndo pra priminha... pois veja o que fa�o com ela...” e fez com T�nia o mesmo que fazia comigo... segurou-a pelas orelhas e socou fundo o cacete em sua boca enquanto dizia que ela tamb�m chupava muito bem mas meu cuzinho era mais apertadinho...
Andr� mandou que tirasse a camiseta e ficasse de quatro na cama... virou pra T�nia e disse que cuidasse para que n�o gritasse e se preparou para mais uma vez me enrabar... tive a boca tapada por T�nia que, tamb�m, em lagrimas assistiu quando Andr� apontou seu cassete pro meu pobre cozinho e empurrou... empurrou... empurrou at� que s� ficaram as bolas de fora... socou tr�s vezes e tirou pra fazer com que T�nia chupasse... ficou alternando as enfiadas entre meu cuzinho e a boca de T�nia ate que gozou nas minhas costas... mandou que ela lambesse tudo. Eu podia sentir as l�grimas dele caindo enquanto ela limpava minhas costas da parra de Andr�, quando terminou ele nos mandou voltar pro nosso quarto, pois logo iria amanhecer.
Voltamos para o quarto... deitamos lado a lado, em silencio... T�nia me abra�ou pelas costas e me aconchegou... as lagrimas ainda brotavam dos meus olhos e meu cu estava em brasas.
Ap�s o caf� todos foram pra cachoeira menos eu... aleguei estar resfriada e que precisava de repouso... voltei pro quarto e tornei a me deitar mas antes tirei a calcinha que tava me incomodando fiquei apenas de camiseta... mal havia deitado escuto Margarida no corredor dizendo meu biqu�ni arrebentou, podem ir eu alcan�o voc�s... imediatamente fingi dormir... como havia pressentido Margarida ficara para tr�s de prop�sito e eu logo saberia porque...
Na posi��o em que eu estava, deitada de bru�os, minha camiseta n�o cobria minha bundinha... percebi que Margarida pretendia ficar ali por um bom tempo... foi se aproximando devagar ate sentar na beira da cama... ela me cutucou de leve para ver se eu estava dormindo... como eu n�o dei sinal de estar acordada ela come�ou a alisar minhas coxas e, puxando a camiseta pra cima, passou alisar tamb�m meu bumbum... ela me tocava de leve... era um toque macio... ela foi descendo... descendo... at� que finalmente alcan�ou meu pe... Margarida come�ou a lamb�-los, mordi o travesseiro para n�o gemer de prazer...desta vez queria que alcan�asse seus objetivos... estava me sentindo nas nuvens sua l�ngua era muito macia e ela lambia toda a extens�o do meu pezinho... ela ficou agachada e esfregou neles sua xaninha pude sentir como ela estava molhadinha e eu tamb�m j� molhava o len�ol... Margarida continuou se esfregando... ora no meu calcanhar... ora percorrendo toda a lateral do meu pezinho com seu grelo...
Eu j� n�o conseguia permanecer fingindo dormir e no momento em que ela me banhou o pe com seu gozo eu gemi alto e tamb�m gozei... Margarida ao perceber que eu estava acordada se assustou mas quando tentou sair de cima de mim eu a segurei e pedi com a voz rouca – n�o,,, n�o pare... me deixe provar voc�... me virei na cama ao mesmo tempo em que puxava Margarida para cima do meu rosto... tive ent�o a mais linda das vis�es j� que agachada como estava ela deixava n�o s� o cuzinho mas tamb�m sua bucetinha ao alcance da minha l�ngua... lambi tudo desde o grelo ate o cuzinho... ficamos assim por quase meia hora eu lambendo enfiando a l�ngua ate que ela passou a movimentar o quadril o que facilitou e apre�ou seu gozo... e gozou... gozou na minha boca... na minha cara... (continua)