Eu tinha decidido que n�o mais transaria com outro homem, mas quem j� deu uma vez sabe o que �, um dia vai dar de novo , e foi o que aconteceu comigo. Estava puto por causa de um furo e fui para praia tentar esquecer a sacanagem que fizeram comigo e pensando que meu final de tarde seria tocar uma bronha, jantar e dormir, mas aconteceu exatamente o contrario, sentado num banco a beira da praia em Ipanema, e assistindo uma pelada de marmanjos, reparei em um moreno que me chamou a aten��o devido o volume em sua sunga e pensei, porra parece que o cara t� de pau duro, se mole � desse tamanho imagina duro, juro que fiquei de boca cheia d'agua, s� de pensar em chupar aquele pau, cacete, n�o � que o desejo falava mais alto, mas o que � bom dura pouco, o meu pirocudo simplesmente coloca a bermuda e vai embora, cacete, n�o � o meu dia, tomei um bal�o de uma mulher e agora com o cu piscando vejo meu ebony partir, e de pensei, realmente n�o era o meu dia, pera�, o cara nem sabia que eu existia, e meu pensamento de frusta��o n�o poderia ser real, mas o dia s� estava come�ando e pensei, porra, ser� que n�o vou arrumar algu�m, pois j� tinha decidido, vou dar o cu hoje de qualquer maneira. Levantei e fui pra perto da �gua, sentei e fiquei paquerando alguns rapazes que se banhavam, quando uma voz me despertou, “o sr. Poderia olhar minha roupa pra eu dar um mergulho”. Ahn, sim, pode ir, era um rapaz n�o muito bonito, negro, de uns 1,70 de altura, poderia dizer um gordinho, quando ele voltou, agradeceu e ao balan�ar os cabelos, pingou �gua em mim, eu ri, e ele meio sem gra�a se desculpou. Falei que podia se banhar mais e que ficaria olhando sua roupa. Ele agrqadeceu e ficamos conversando amenidades, Qdo aconteceu uma coisa que poderia ser a deixa que eu precisava, passou um casal a nossa frente, s� que era uma garota e um menino mais menina e que propriamente homem, o meu amigo que vou chama-lo de Roberto, olhou e disse: Porra, o cara tem a bunda mais bonita que a garota, ta�, comeria esse cu que deve ser gostoso. Ent�o, perguntei, voc� gosta de cu de homem, ele respondeu, homem n�o viado, que homem que � homem n�o d� a bunda. Deixa de ser preconceituoso, homem d� sim, e n�o precisa ser viado, pode haver um lance legal e dois homens se relacionarem, mesmo que seja por um dia. Ele olhou para mim e disse, cara voc� � viado, olhei pra ele com um pouco de raiva e respondi: eu tava at� gostando de conversar com voc�, achava que voc� fosse um pouco menos preconceituoso, mas me enganei e pra fim de conversa e n�o me aborrecer � melhor ir embora., notei que ele ficou desconcertado e se desculpando, e perguntou o que poderia fazer para se redimir, pois notei desde o inicio que ele queria alguma coisa, falei voc� poderia deixar de ser mach�o e me acompanhar pois tenho certeza que n�o se arrepender�. Sa�mos da praia e fomos para um hotel pr�ximo, no elevador s� pra sentir o clima alisei seu pau por cima do short e notei que o bicho j� estava com m� inten��o. Pois estava duro, ele olhou para mim, sorriu e passou a m�o na minha bunda. Sa�mos do elevador e ao chegar ao quarto, virei e disse-lhe, me beija, ele foi me deu um beijo no rosto, ent�o agarrei-o e tasquei um senhor beijo de l�ngua, o cara ficou at�nito, parado na porta, ent�o me virei e comecei a esfregar minha bunda em pau, ele me agaarrou e come�ou a beijar minha nuca e dizendo, tira a roupa que eu quero comer o seu cu, eu n�o to aguentando, que bunda maravilhosa, vai rebola mais, fui levando ele at� a cama, virei-me e me ajoelhei, puxei seu caralho pra fora, e que caralho, grande, negro e a cabe�a rosa brilhando, abocanhei com gosto, cheguei at� a engasgar tentando enguli toda ela, fiz o meu macho deitar e comecei a passar a l�ngua por toda a pica, chegava na cabe�a, sugava, meu macho n�o aguentou e segurando minha cabe�a, come�ou a fuder minha boca, ele come�ou a urrar e sentir que o puto come�ava a gozar, e como saiu leite, ofegante e o cacete meio mole, disse-me “agora vou comer esse cu”, respondi: sim, estou esperando, ele come�ou a me acariciar as costas, beliscava minha bunda, ia passando a l�ngua no meu rego, eu n�o aguentando mais impinei a bunda e pedia pra ele me fuder que j� n�o aguentava mais, ele encostou o caralho na minha boca e disse, faz ele ficar duro e coloca a camisinha, dito e feito abocanhei aquela espada maravilhosa, chupei at� ela endurecr de novo e vesti a camisinha, ele deitou de costa e disse, vem senta na miha pica devagarzinho sinta a geba entrando, fui sentando e sentindo o cu rasgar, rebolava, subindo e descendo, mudamos de posi��o eu por cima dele, parecia uma gata no cio, beijava-o sentindo o vai e vem de sua pica no meu cu, que delicia, pedia n�o goza, me come mais, sou sua, come o meu cu, ele me virou e me fez um frango assado, eu j� n�o aguentava mais, a cada estocada eu vibrava, tnto que n�o aguentei e gozei, estava desfalecendo quando ele olhou pra mim e disse: agora eu vou gozar, balancei a cabe�a afirmativamente, ele tirou o pau do meu cu e mandou que eu ficasse de quatro, pois ele iria gozar do jeito certo, comendo um viado, e viado se come de quatro, eu j� n�o ligava pra mais nada, queria satisfaze-lo, fiquei de quatro e ele veio por tr�s e cravou a pica em mim, come�ou o vai e vem, eu tamb�m o ajudava botava o meu corpo pra frente e enterrava o meu cu no seu pau, at� que senti que ele j� estava gozando , ele dava uma paradinha e logo a seguir enterrava, qdo caiu sobre o meu corpo e deitados um por cima do outro, perguntei se ele se arrependia de estar ali comigo. Cara, arrpendido, porra, vamos tomar um banho, comer alguma coisa que eu quero te fuder de novo, nunca comi um cu t�o gostoso.